Hoje foi dia de grandes e fortes emoções. Estamos
comemorando 06 anos de casamento (civil). O Zé queria comemorar em grande
estilo e a programação foi hospedagem no íbis Paulista, Teatro e jantar no
bairro Bixiga.
Saímos de casa um pouco depois das 8h. Dessa vez não
tomamos café. Comemos pastel e bebemos caldo de cana do varejão Oba. Depois
fizemos mais uma parada no Frango Assado, o último antes de chegar em São
Paulo.
Chegamos no íbis antes das 13h. Fizemos o check-in,
deixamos a mala no quarto e saímos para passear pela Avenida Paulista. Caminhamos
até o MASP e demos meia volta. Paramos no McDonald’s para comer um lanche.
Voltamos ao hotel para nos prepararmos para o grande
evento do dia. Assistir o musical “O Fantasma da Ópera”, no Teatro Renaut. Este
teatro é o mesmo que assistimos “O Rei Leão”. Lindo por fora e por dentro. Nós
fomos de Uber. Chegamos e já entramos. Tomamos café e ficamos tirando fotos no
saguão. Quando ouvimos a sirene anunciando que logo o espetáculo ia começar,
peguei o livrinho e entramos.
O Teatro, como era de se esperar estava lotado. O
espetáculo tem quase duas horas de duração. Dividido em duas partes, com
intervalo de 15 minutos. “O Fantasma da
Ópera” é a história do misterioso
Fantasma que assombra a Ópera de Paris. Apaixonado pela cantora Christine Daaé,
ele forma o ambicioso plano de transformá-la na fabulosa prima-dona do “seu”
teatro e nem mesmo Raoul, o grande amor de Christine, pode impedi-lo.
Que espetáculo ma-ra-vi-lho-so! Mais uma vez fiquei
fascinada com o cenário. Teve até efeitos especiais. Lustre sendo levado do
palco ao teto do teatro. E Outros efeitos fantásticos.
Os atores e atrizes deram um show de interpretação e
de canto lírico. Tudo, tudo muito lindo e emocionante. Chorei! Chorei! Saí do
teatro extasiada
Como ainda estava claro, fomos andando até a Rua
Treze de Maio, no bairro Bixiga, onde ficam os restaurantes italianos que há
tempos o Zé queria me levar.
O Zé chegou molhado de suor. Até porque ele estava de
camisa de manga (chique). Então sentamos um pouco nos bancos da calçada e
ficamos tomando um ar.
Olhamos os restaurantes e cantinas da rua e escolhemos comer na Cantina Lazarella. Pedimos um nhoque
que deu para nós dois comermos, e uma porção de polenta frita. Difícil foi
escolher o que beber. O Zé queria tomar vinho de qualquer jeito. E eu com medo
de não gostar. No fim, pedimos um vinho Rose que custou 95 reais (a garrafa) e
o Zé bebeu praticamente sozinho. Eu bebi meia taça. Não gostei. Experimentei.
Mas não gostei.
O ambiente é bem descontraído. Tinha música ao vivo. Sentamos
em frente ao músico. Mas estava calor demais. Os ventiladores não chegavam até
a gente. O Zé ficava se abanando com o livrinho que peguei no teatro.
Saindo da cantina ainda sentamos mais um pouco no banco para apreciar o movimento das pessoas e principalmente a noite que estava... Perfeita! Voltamos ao íbis de Uber.
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