Se eu falar que não tinha a menor ideia do que eles
pretendiam, estaria mentindo. No fundo
eu achava que poderia ser para nos convidar para sermos padrinhos do casamento deles, que
vai ser em Maio de 2019.
Mas eu não fiquei ansiosa e nem “me achando”. Afinal, poderia
não ser. E se não ficasse na expectativa, não ficaria chateada caso a visita
fosse só uma simples visita.
Eles chegaram e a primeira coisa que fizemos foi
escolher o sabor da pizza. Eu estava com fome.rsrs O Zé preferiu ir buscar para
agilizar. Foram ele, e o Rafael buscar. Enquanto isso eu fiquei conversando com
a Dani e ajeitando a mesa.
Comemos pizza e bebemos vinho. Comprei sobremesa. Uma
de morango e uma de banana. A Dani não comeu. Disse que não gosta de doce. Só
um chocolate quando está na TPM.rsrs O Rafael adorou o creme de banana.
Ficamos conversando sobre várias coisas. Trabalho,
passeios e lógico os preparativos do casamento.
Foi então que a Dani pegou uma caixinha e junto com o
Rafael nos entregaram. Pediram para nós abrirmos e ler o que estava escrito na
tampa.
E lógico que dissemos sim. Ficamos muito felizes. O
Zé mais ainda. Disse que nunca foi padrinho de ninguém.
Na caixa vem um roupão bordado “madrinha” nas costas.
E uma gravata. O roupão é para a madrinha vestir quando estiver no salão - no
dia do casamento - enquanto faz a maquiagem e penteado. E depois pode usar onde
e quando quiser.
A gravata é para o padrinho usar no dia. E o vestido
da noiva é para ser da cor da gravata. Vou começar a andar com a gravata na
bolsa.rsrs
Após eles entregarem e nos explicarem o que falei
acima, tiramos uma foto. E continuamos a conversar mais um pouco. Eles foram
embora passava de uma hora da manhã. Conversa estava tão boa, que nem vimos a hora
passar.
Ah! Quem me conhece sabe que quando sou convidada
para madrinha de casamento, pergunto se posso ser do civil. Isso porque não
curto muito toda essa coisa de penteado, maquiagem e principalmente a exposição
no altar. E com a Dani e Rafael não podia ser diferente. Perguntei.rsrs Eles
disseram que vai ser tudo na igreja.
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