segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Sentindo-me órfã.

Estou um pouco triste. Acordei me sentindo órfã. Sensação ruim.
Talvez pelo resultado das eleições. Talvez pelo sonho que tive.
Em toda a minha vida de eleitora nunca vi uma situação como a que vivemos nos últimos meses.
Não sou partidária.Tem coisas que sou convicta: católica. Palmeirense. Mas partido político nunca tive. Sempre fui de contar com a minha intuição. Minha sensibilidade. Se for com “a cara” do candidato podem falar o que quiser dele, eu não acredito.
Nessa eleição meu candidato não chegou ao segundo turno. Infelizmente!
Dos dois que ficaram eu não tenho nada a dizer sobre eles. Sobre o Bolsonaro ouvi muitas coisas. Que ele é homofóbico. Racista. E mais uma enxurrada de coisas negativas sobre ele. O que sei é que ele é militar. E não é porque é militar é do bem. Isso é o que eu penso. 
Sobre o candidato Fernando Haddad também não tenho nada a dizer sobre ele. Acho que o que estragou foi ele ser do PT e principalmente ter falado que ia tirar o Lula da cadeia.
A histeria do povo - dos fanáticos - foi tão grande que, chegou a um ponto que estava difícil acreditar em qualquer coisa. Eu já não sabia quem estava falando a verdade. Nem na mídia estava dando para confiar. Uma puxava o saco de um candidato. Outra do outro. No fim decidi ficar longe das redes sociais e até mesmo de ler sobre os candidatos.
No segundo turno eu ia anular meu voto. Mas pensei bem. Não queria carregar a culpa de não ter feito nada. Não ter tentado. E votei no Haddad.
Votei nele por dois motivos. Trabalho e sei que o Brasil não está a merda que está somente por culpa do governo. E segundo em defesa dos meus filhos, e dos meus amigos (as). Ele não ganhou. Mas eu fiz minha parte! Assim como nenhum dos candidatos que votei. No final da postagem vou colocar quem foram para consulta futura.
E sobre o sonho que tive... Como sempre confuso... Minha mãe estava indo morar com uma “nora” que não era nenhuma das minhas cunhadas. E ela estava indo para “Eldorado” (aí acho que foi porque ontem vi no jornal que é uma cidade do Bolsonaro).  Minha mãe disse que a gente teria que ir embora de casa. Eu saí e levei uma de minhas irmãs – que também não era nenhuma das minhas irmãs. Ou seja, só minha mãe era a mesma. Mas ela me abandonou. Acordei meio mal. Sentindo um vazio muito grande.
Por isso acho que o sonho foi reflexo da insegurança, e porque não dizer, do medo. Afinal, não sabemos do que as pessoas são capazes. E não sabemos em quem podemos confiar, ou contar. 
Enfim, órfã ou não meu dever é continuar trabalhando. E meu direito é de continuar tendo esperanças.
Meus candidatos dessa eleição:
Deputado Federal: Rossini - PV
Deputado Estadual: Célia Leão – PSDB
Governador: Marcio França – PSB (1º turno)
Marcio França – PSB (2º turno)
Senador: Eduardo Suplicy – PT e Maurren Maggi –PSB
Presidente: Ciro Gomes – PDT (1º turno)
Fernando Haddad – PT (2º turno)

domingo, 21 de outubro de 2018

Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo


Título original: Mamma Mia! Here We Go Again
Data de lançamento: 02 de agosto de 2018 (1h 54min)
Direção: Ol Parker
Elenco: Lily James, Amanda Seyfried, Meryl Streep
Gênero: Comédia Musical
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Um ano após a morte de Donna (Meryl Streep), sua filha Sophie (Amanda Seyfried) está prestes a reinaugurar o hotel da mãe, agora totalmente reformado. Para tanto convida seus três "pais", Harry (Colin Firth), Sam (Pierce Brosnan) e Bill (Stellan Skarsgard) e as eternas amigas da mãe, Rosie (Julie Walters) e Tanya (Christine Baranski), ao mesmo tempo em que precisa lidar com a distância do marido Sky (Dominic Cooper), que está fazendo um curso de hotelaria em Nova York. O reencontro serve para desenterrar memórias sobre a juventude de Donna (Lily James), no final dos anos 70, quando ela resolve se estabelecer na Grécia.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-256399/
Fiquei com vontade de assistir esse filme por vários motivos.
Primeiro porque adoro as músicas do ABBA.
Segundo porque assisti o primeiro e amei.
Terceiro por causa da Lily James. Vi o trailer (um pedaço) quando fui assistir ao filme “uma quase dupla” – lembro que não entendi o que a Lily James estava fazendo no filme.  E como eu sou fã dela - acho-a muito linda, delicada e talentosa – fiquei motivada a assistir.
Agora saber que Meryl Streep não atuaria mais no filme me deixou um pouco triste. Podiam ter inventado outra forma de contar o passado dela, sem que ela deixasse de existir no presente. Mas, enfim, eu não sou roteirista.
Queria ter ido assistir no cinema. Mas não deu! Mas assistir na sala da casa da Dri, com aquela televisão enorme o volume alto, foi quase uma sala de cinema.
Assistimos ontem, eu e a Silvana. A gente parecia duas madames estiradas no sofá. 
Do início ao fim do filme são cantadas as músicas do ABBA. Teve uma hora que a Vana até perguntou se o primeiro teve tanta música assim. Eu não lembro. Ou seja, vai gostar do filme quem gosta de filme musical. Porque se não gostar, não vai curtir.
A Vana ficou em dúvida se era o Andy Garcia o gerente do hotel que Sophie vai reinaugurar. Ela confirmou na internet.
Eu achei bem legal ver a estória da Donna. De como ela conheceu os pais da Sophie. Conforme cada um ia surgindo no filme, eu entrava na internet para ver quem era quem. Isso porque, na verdade não lembrava bem os nomes dos personagens. Aconselho a assistir o primeiro e o segundo filme logo na sequencia. 
Amei a atuação da Lily como Donna jovem. A mesma alegria contagiante de Meryl. Se bem que queira ou não, durante o filme a gente fica um pouco triste, sente falta de Donna (Meryl).
Além das músicas que são o ponto forte do filme, o cenário também é muito lindo.  
Quem aparece quase no final é a cantora Cher. Sou grande fã dela. E ela está lindíssima. Só não sei se é por conta de muita maquiagem, ou de muita plástica. Mas nem estranhei. Ela sempre foi espalhafatosa. O importante é que cantou. E eu amo a voz dela.   
Também fiquei muito feliz quando Meryl aparece no filme. Achei até que fosse miragem. Ou truque de câmera. Até porque não entendi ela aparecer; afinal, geralmente quando fazem uma sequencia sem a atriz principal, deduz-se que é porque a mesma, por algum motivo não pôde dar continuidade. 
Meryl aparece na última cena e no ponto mais alto e animado do filme. O final! Quando todos se juntam, cantando e dançando. Imagina se eu e a Vana não levantamos do sofá e começamos a dançar e cantar. Final que valeu pelo filme inteiro. Bom demais!!

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Afinal, cada um dá o que tem


Duas irmãs viviam em pé de guerra. Não podiam se encontrar que era briga na certa.

Depois de uma aproximação com Deus, dona Ciclana descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Beltrana.

Tão logo se encontraram, muito humildemente, disse dona Ciclana:

_ Minha queria Beltrana, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente.

Proponho fazermos as pazes e, assim, viveremos como duas boas e velhas irmãs.

Dona Beltrana estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:

_ Essa minha irmã Ciclana não me engana, está querendo me aprontar alguma e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver a sua reação.

Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.

_ Eu adoraria ver a cara da Ciclana ao receber esse "maravilhoso" presente. Vamos ver se ela vai gostar!

Mandou a empregada levar o presente à casa da rival, com um bilhete:

_ Aceito sua proposta de paz. Para selarmos nosso compromisso, envio-lhe esse lindo presente.

Dona Ciclana estranhou o presente, mas não se exaltou.

_ O que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.

Alguns dias depois, dona Beltrana atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes, coberta com um belo papel.

_ É a vingança daquela asquerosa! O que será que ela me aprontou?

Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim... E um cartão com a seguinte mensagem:

_ Estas flores lhe ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com "aquilo" que você me enviou e que, por sinal, proporcionou um excelente adubo para o meu jardim. Afinal, cada um dá o que tem em abundância em sua vida!

Aulus Di Toam

sábado, 13 de outubro de 2018

Comemorando o niver da Dudinha no Taquaral

Hoje fomos comemorar o aniversário de 09 anos da Dudinha. E este ano foi comemorado com Louvor e Graças. Depois do que ela passou, a gente queria muito comemorar do jeito que ela pediu quando estava no hospital. Com piquenique no Parque Taquaral e com os pratos que ela incumbiu cada um de levar.rsrs
A Eliane levou os sorvetes. A Andressa e a Shirlei brigadeiro (elas levaram outros docinhos também). A Adriana Cupcake. Minha mãe pizza de sardinha. A Karen fez bolo de chocolate (no hospital ela falou de banana, mas a Karen convenceu ela a mudar de ideia) e bolo salgado. A Jacqueline levou sanduíches. Eu pão de queijo e uma garrafa com café.
Deus ajudou com o tempo também. Como choveu a semana inteira, eu estava preocupada. Não queria que nada desse errado. Tanto que cheguei a perguntar para a Karen se daria para fazer o piquenique, porque o local provavelmente estaria molhado. Mas, como ontem não choveu já deu para secar. Hoje o tempo estava meio fechado. Depois o céu foi ficando azul e o sol começou a brilhar no céu. Presenteando a Duda e todos nós com uma tarde maravilhosa! Nós ficamos embaixo da árvore, conversando, ouvindo música. As crianças brincaram na areia do campo.






 
A Karen e a mulherada enfeitaram a mesa com o bolo, os docinhos e os cupcakes. Eu fiquei só olhando. Não sou boa em decoração.rsrs
Cantamos parabéns. Só o vento que não deixava a vela ficar acesa. Minha mãe e a Jacque fizeram até uma parede para proteger do vento, até que a Duda conseguisse apagar a vela.

Ela estava muito feliz. Foi tudo do jeitinho que ela queria. Eu também fiquei muito feliz por poder participar. De vez em quando o pessoal tem feito piquenique no Taquaral, ou na Pedreira e eu nunca pude estar presente por ser dia da semana.
Mas, para comemorar o aniversário da Dudinha eu já tinha me preparado. Caso elas escolhessem um dia da semana para fazer o piquenique, eu ia faltar do trabalho para poder celebrar esse momento com ela. Afinal... Ela merece!!

P.S. O Zé chegou no final, quando já estávamos indo embora. Ele tinha ficado com a mãe dele.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Em algum lugar do passado

Título original: Somewhere in Time
Data de lançamento: 05 de fevereiro de 1981 (1h 43min)
Direção: Jeannot Szwarc
Elenco: Christopher Reeve, Jane Seymour, Christopher Plummer
Gêneros: Drama, Romance
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Universidade de Millfield, maio de 1972. Richard Collier (Christopher Reeve) é um jovem teatrólogo que conhece na noite de estreia da sua primeira peça uma senhora idosa, que lhe dá um antigo relógio de bolso e diz: "volte para mim". Ela se retira sem mais dizer, deixando-o intrigado. Chicago, 1980. Richard não consegue terminar sua nova peça, decide viajar sem destino certo e se hospeda no Grand Hotel. Lá visita o Salão Histórico, repleto de antiguidades, e fica encantado com a fotografia de uma bela mulher, Elise McKenna (Jane Seymour), que descobre ser a mesma que lhe deu o relógio.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-42156/



Hoje é feriado. Dia de Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças. Não fui ver o Henrique porque a Deborah foi para a casa da mãe dela. Não fui ver a Dudinha porque amanhã é o piquenique para comemorar o aniversário dela.
Resolvemos então ir dar uma volta no Shopping D.Pedro. De lá fomos almoçar no restaurante Casa Bonin. Lá tem um frango desossado muito bom.
Quando a noite chegou decidimos assistir um filme. Comecei a garimpar no Netflix. Como sempre queria comédia ou romance. E quando o Zé viu “Em Algum Lugar do Passado” ficou bem animado. Perguntou se eu já tinha assistido. Eu falei que não me lembrava de ter assistido. Então ele fez o marketing. Disse que com certeza eu não tinha assistido, porque se o tivesse não teria esquecido. Pensa em uma pessoa convincente? É o Zé.rsrs


Vou falar um pouco sobre o filme a partir da sinopse...
No dia em que se hospeda no hotel Richard conhece Arthur (que carrega as suas malas), um senhor de mais ou menos 70 anos. Ele diz a Richard que está no hotel desde 1910 e que o pai dele trabalhava na portaria.
Após saber que a linda e encantadora mulher da foto é a mesma senhora que lhe deu o relógio há 08 anos, Richard começa a pesquisar mais sobre ela.
Ele descobre que ela era atriz e tinha ficado hospedada no mesmo hotel em 1912. Depois ele vai a biblioteca fazer mais pesquisas sobre a vida dela. Chega até a procurar a mulher que foi a dama de companhia dela.
E o tempo todo ele ia ver a foto. Já estava apaixonado. Eu diria até que obcecado por aquela linda mulher.
Por fim ele procura um professor da faculdade e pergunta se existe a possibilidade de uma pessoa voltar ao passado. O professor disse ter conseguido uma vez e diz como tem que fazer. A pessoa, e tudo ao redor dela devem estar caracterizadas. Como Richard quer ir para 1912 deve se vestir como aquela época, e o ambiente que ele está não pode ter nada da época atual. Deve desligar-se completamente do presente. E ficar repetindo que está no local (desejado) até que, o que está repetindo aconteça.
Richard estava decidido. Vestiu um terno marrom. Arrumou um chapéu. Deu uma aparada no cabelo. Tirou todos os enfeites e detalhes do quarto que fossem muito diferentes de 60 anos atrás. Arrumou moedas de 1912. Trancou-se no quarto e gravou mensagens dizendo: a hora, dia mês e ano (seis horas da tarde de 27 de junho de 1912), e que ele ia encontrar Elise. Ele deitou na cama e ficou ouvindo essas frases várias vezes. Até cansar. Como não conseguiu voltar ao passado, desanimado ele vai ao salão e fica olhando a foto de Elise. Ao ver um livro de registro de hospedes ele corre até a casa de Arthur e pergunta onde estavam os livros antigos. Arthur diz que no sótão do hotel. Richard encontra o livro e vê seu nome e sua assinatura no dia 27 de junho de 1912. Ele havia se hospedado no quarto 416. 
Animado ele volta ao quarto, coloca o gravador embaixo da cama e mais confiante começa a repetir "que estava no dia tal do ano tal. E finalmente ele consegue! Ao ver que está no hotel – em 1912, imediatamente ele sai à procura de Elise. Vai no quarto. No palco onde estavam ensaiando. No camarim. E nada de encontrá-la. Até que ele a vê passeando perto das árvores. E vai até ela. Ao vê-lo, ela diz: _É você? Mas eles não conseguem conversar mais, pois logo são interrompidos por William, empresário de Elise. Richard não desiste de Elise, tanto que vai ao salão e a tira para dançar. E William, mais uma vez tenta impedir a aproximação dos dois. Eles combinam um passeio pelos arredores do hotel. E Elise convida Richard para assistir a peça que aconteceria naquela noite.
Na peça, por um instante, movida pela paixão Elise muda o texto o que deixa todos os outros atores e membros da equipe perdidos. E é no intervalo da peça que ela tira “a foto” que está exposta no salão de história do hotel.
E para afastar de vez Richard de Elise, William manda alguns homens darem uma surra nele. Depois ele é amarrado e jogado em um estábulo.
Elise procura por Richard desesperadamente e William diz que ele foi embora. No outro dia, quando Richard acorda, ele se solta e volta correndo ao hotel, onde fica sabendo que o pessoal do teatro tinham ido embora. E com eles Elise.
Muito triste ele se senta em um banco do lado de fora do hotel. E então lá embaixo surge Elise, que ao vê-lo corre ao seu encontro.
Eles se beijam e se amam. Ficam conversando e fazendo planos, até que, ao pegar no bolso do casaco uma moeda de 1972, Richard é sugado para o presente, deixando Elise gritando desesperadamente.
Richard está de volta no quarto, em 1980. Desesperado ele tenta voltar, mas não consegue. Alguns dias ele ainda vai olhar a foto, depois se senta na cadeira do quarto e ali fica até o encontrarem quase sem vida.
E no final, o encontro de Richard e Elise. Finalmente eles ficam juntos!
Nossa... Disparei a falar. Isso porque disse que ia falar "um pouco" sobre o filme. 
Tenho alguns comentários. Bem pouco. Prometo.rsrs
Achei o cenário muito lindo. O hotel. As roupas de 1912 – sempre gostei dos vestidos daquela época. Os atores lindíssimos. E as músicas... Tocam no fundo da alma.
O filme é lindo, porém bem triste. Não tem como não ficar sensibilizado por ver que Elise encontra e perde o amor da sua vida em um dia. 
E acho que tinha assistido ao filme sim, pois quando vi o Arthur pequenino, veio àquela sensação de ter visto o filme antes. 
Vamos ver se agora não esqueço dele. Se bem que, quando era mais nova esqueci, imagine agora.rsrs

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Uma nova chance para amar


Título original: The Face of Love
Data de lançamento: 18 de setembro de 2014 (1h 32min)
Direção: 
Gêneros: DramaRomance
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Após o marido morrer afogado em uma praia mexicana, Nikki (Annette Bening) fica devastada. Cinco anos depois, ela ainda sente falta do marido, por mais que tenha seguido adiante em uma carreira de sucesso como decoradora de imóveis que estão prestes a serem vendidos. Um dia, ela encontra por acaso um homem parecidíssimo com seu grande amor: Tom (Ed Harris). Impressionada com a semelhança, Nikki resolve segui-lo e descobre que ele é professor de artes. Logo ela o contrata para que lhe dê aulas particulares de pintura, de forma que esteja sempre por perto. Não demora muito para que eles engatem um romance, por mais que a imagem do finado esteja sempre estampada no rosto de Tom.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-190309/

Que filme lindo. E triste! Se é que existe beleza na tristeza.
É que gostei muito do enredo. Gosto quando passam as horas, os dias e continuo pensando. E com esse filme está sendo assim.
Assisti-o no dia 30 e, passados 11 dias, ele não sai da minha cabeça.
Esse realmente é um filme de romance e drama. Porque o amor de Nikki pelo marido é maior que tudo. Talvez até que o amor pela filha. Vemos isso claramente em uma cena.
A dor que ela sente pela falta dele também é algo inexplicável. Vê-la perdida em seus devaneios chega a dar um aperto no peito. Sabe aquela sensação de sufocamento? É assim que me senti enquanto assistia. E a isso atribuo a excelente interpretação da atriz. Aliás, escolhi esse filme porque no dia anterior tinha assistido a um filme com ela.
Voltando ao filme... Achei bem pequena a participação do Robin Williams. Sou grande fã dele. E acostumada com ele como protagonista dos filmes, nesse ele quase não apareceu. E das vezes que apareceu não teve papel relevante na vida da Nikki. Quando começou o filme achei que ele faria a diferença.
Já a Annette, além de linda, uma excelente atuação. Se bem que não sou entendida disso para falar. É que como fiquei envolvida no drama, mais uma vez atribuo isso a interpretação dela.
Não me lembro de ter assistido algum filme com o Ed Harris. Gostei bastante dele.
No filme ainda existem outros personagens como a filha de Nikki e a ex-esposa de Tom. 
Um filme com começo, meio e fim triste. 
Mesmo assim, amei. Vou querer assistir novamente!

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Annie, o Musical

O Zé chamou Uber para irmos ao teatro. Chegando fomos primeiro à bilheteria para ver se teria que trocar os ingressos. Mas antes paramos para tirar algumas fotos nas árvores iluminadas com uma luz rosa. Achei lindo! E não é?


Essa é a segunda vez que fomos no teatro Santander. A primeira foi para assistir o musical “Cantando na Chuva”. Aquele dia choveu muito, então não me lembrava do tanto que tínhamos andado para chegar a entrada do saguão. Para chegar até ele a gente passa por um corredor e à direita tem o restaurante Serafina. Continuando tem a entrada para a Jonhson & Johnson. E no fim, o teatro.
Como ainda era 20h e o espetáculo começaria às 21h, fomos dar uma voltinha no shopping JK. Paramos na Kopenhangen para tomar um café.
Voltamos ao teatro e entramos. Não sem antes tirar algumas fotos.rsrs



O Zé comprou os assentos G19 e G21. Lugares ótimos. Perto da porta e com uma excelente visão do palco. O teatro lotado. Tinha muitas crianças. Tinha até uma menina vestida com o figurino da Annie.

Eu estava feliz. Ia ver dois atores que sou muito fã. Miguel Falabella e Ingrid Guimarães. Há muitos anos assisti ao filme, então conhecia o enredo. Tá certo que não lembrava muito.rsrs
O enredo gira em torno da pequena Annie, uma menina de 11 anos que vive em um orfanato dirigido pela hilária e desleixada Sra. Hannigan, interpretada por Ingrid Guimarães. Depois de tentar fugir para encontrar seus pais, que ela acredita estarem vivos, ela encontra o cachorro Sandy. Um policial a leva de volta ao orfanato e Annie acaba sendo escolhida para passar o Natal na mansão do milionário e solitário Oliver Warbucks, no papel de Miguel Falabella. Os dois e a secretária de Oliver curtem momentos especiais. Encantado por Annie, Oliver decide adotá-la. Annie fica feliz, e ao mesmo tempo triste, pois seu sonho é encontrar seus verdadeiros pais. Mesmo triste com a possibilidade de encontrar os pais de Annie, e com isso ela ir embora, Oliver decide usar de todos os meios (sua influência e dinheiro) para encontrá-los.
Muita coisa acontece nesse espetáculo que tem quase três horas de duração. Com um intervalo de 15 minutos.
E a gente não vê a hora passar, pois somos agraciados com muita música, dança e cenas engraçadas. Isso porque, além de Annie, no orfanato vivem mais seis meninas. A menor delas – Molly é muito sapeca. Eu fiquei de queixo caído de ver a atuação dela. Como pode! Tão pequena, decorar falas e gestos. As outras meninas também, encantadoras. Uma delas – Kate parece demais com a Dudinha. O Zé assistia falando a semelhança dela com a Dudinha. Elas cantaram, dançaram e atuaram brilhantemente.
A Ingrid também, apesar de ser muito malvada com as meninas, fez-nos rir muito. Eu fiquei emocionada em muitas cenas. Não tem como não ficar. A gente sabe que existem muitas crianças em orfanatos. E vai saber quantas delas talvez sejam maltratadas.
Brilhante atuação também dos outros atores. Da linda secretária de Oliver. Do esperto irmão da Sra.Hannigan.
E os cenários! Ver a habilidade – e tecnologia – para movê-los, mudando a cada cena, simplesmente fantástico.
Tudo, tudo muito lindo. Superou minhas expectativas. Resumindo... Annie é um espetáculo grandioso! Maravilhoso! Apaixonante!


Mais sobre o elenco infantil abaixo:

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Arautos do Evangelho e O Velhão

Passei um fim de semana maravilhoso. Conhecendo lugares surreais e vendo um espetáculo musical emocionante. Além de ficar hospedada no hotel que mais amo – íbis.
Nosso passeio começou no sábado de manhã. Tomamos café na padaria e seguimos viagem rumo à São Paulo. Antes o Zé quis me mostrar outros lugares.
Como geralmente faz quando não estamos com pressa, o Zé não pegou a rodovia. Foi por dentro, para apreciarmos as paisagens. Quando estava na Serra da Cantareira, no município de Caieiras, ele parou em um determinado lugar e falou: _Olha lá. E me mostrou uma igreja no alto da montanha. Quando vi, abri o sorriso e espantada falei: _ Nossa! É o Arautos do Evangelho.
Achei que ele só queria que eu visse, mas começou a ir em direção dela. Paramos em um portão e ele foi falar com os seguranças.
Tem uma coisa do Zé que não sei se já falei antes. Quando ele pretende fazer um passeio, ou viagem, se possível ele vai antes para ver o que tem pelo caminho, ou mesmo para ver o caminho. Ele fazia isso quando tinha a Mototur e organizava passeios de motos.
Então ele me disse que tinha ido durante a semana ver onde pretendia me levar, e ao fazer uma parada, uma senhora deu essa dica para ele. Por isso ele sabia que a gente poderia entrar para visitar.
Quando estacionamos o carro um rapaz veio nos acolher. Pediu que esperássemos, pois um dos rapazes “arautos” viria nos receber e levar para conhecer a igreja e contar um pouco da sua história. Estávamos nós e mais um casal. Eduardo é o nome do arauto que nos guiou. Ele nos mostrou a igreja por dentro e levou-nos no santíssimo. 

Por fim, deu um formulário para preenchermos e nos presenteou com uma medalha. Fiquei encantada com aquele lugar. Tanta paz. Tanta beleza. Foi uma grande surpresa conhecer essa igreja que só conhecia de fotos. Falamos de voltar lá, para assistir missa e se possível levando minha mãe.


Prosseguimos a viagem. E depois de alguns minutos, já no município de Mairiporã o Zé parou em um lugar que chama “O Velhão”. Um lugar inacreditável. Não dá para explicar. Só indo conhecer. Tudo rústico. Com lojas, restaurantes, café e até uma carpintaria. Passeamos alguns minutos. Eu tremia de frio. Fazia 15 graus, mas parecia bem menos. Afinal estávamos no meio da serra. Fomos conhecer o restaurante. O Zé pensou em almoçar ali, mas decidimos prosseguir viagem.







Dali até o íbis foi rapidinho. O Zé tinha feito reserva no íbis da Avenida Paulista. Chegamos, fizemos o check in, deixamos a mochila no quarto e saímos para almoçar. Com o frio a gente queria comer uma parmegiana. E foi o que fizemos no Parmeggio do Shopping Center 3. Depois de comer passeamos um pouco pela Paulista. Para fazer a digestão.rsrs


Depois voltamos ao hotel para descansar um pouco porque a noite tinha espetáculo para vermos.