Foi um feriado
prolongado até legal, se não fosse por eu terminar ele no hospital.
Combinamos de não
viajar porque a gente queria descansar. E eu queria colocar meus afazeres da
faculdade em dia. Não fizemos nem um, nem outro, pois no decorrer da semana as programações
foram surgindo e assim fomos preenchendo todos os espaços da agenda.rss
Na sexta-feira
fomos almoçar com os pais do Zé. Além de nós estavam a Simone (irmã do Zé),
Paola (sobrinha do Zé) e o Sr. João (sogro da Simone). Teve arroz, salada, bacalhau e torta de
bacalhau. Eu comi arroz, salada, as batatas do bacalhau e a torta que estava uma delícia.
No Sábado fomos
ao Teatro, em São Paulo.
E sobre isso falei na postagem anterior.
Já para o
Domingo de Páscoa, eu tinha convidado os filhos para almoçarem com a gente. Só
a Letícia confirmou de imediato. O Bruno e o Fernando não tinham dado certeza,
mas foram. O Danilo não foi porque ia entrar logo cedo no trabalho. O Rafael e
a Carolina não puderam ir.
Almoçamos rondelli,
panqueca, arroz e maionese. Para sobremesa, sorvete. Eu só fiz o arroz. Nem
tudo está perdido.kkkk A Letícia almoçou antes de todos e foi trabalhar. Após o
almoço ficamos batendo papo, o Bruno e eu ficamos mexendo no layout do blog da
mãe, o Zé cochilou um pouquinho, depois fomos todos para a minha mãe.
Chegando lá já
estavam o Sergio, Karen e Dudinha. Shirlei, Marquinhos e Andressa. Adriana e
Henrique. Eliane, Gabriel e Felipe e a minha mãe, é claro.
A Karen fez
aquele bolinho/biscoitinho que eu adoro. A mãe fez torta de sardinha. A Adriana
fez pão de queijo e aqueles bolinhos nas forminhas de papel (o nome não me vem à
memória agora). Tinha também bolo de maça e um outro que eu não sei quem fez. A
mãe foi à missa. O pai eu não sei por onde andava e o Nego como sempre, no
quarto. Ficamos ali, conversando, vendo fotos, as crianças brincando... Até um
a um ir embora. A Adriana e eu fomos às últimas a ir embora.
E para acabar o
feriado, ontem, logo após sair da cama senti uma leve indisposição estomacal,
que foi evoluindo durante o dia para vômitos e diarréia. Quase ao anoitecer já
estava com dor na cabeça, na nuca e algumas cólicas. Até tentei deitar e dormir
para ver se aliviava – geralmente funciona – mas não teve jeito. A essa altura o
Zé já estava muito preocupado. Ele está em estado de alerta desde que eu tive
dengue, no ano passado. Ainda mais que está acontecendo outra epidemia de dengue.
E também porque ele matou um pernilongo em casa esses dias (ele, porque eu não
me atrevo mais a matar pernilongos.rss). E se fosse um mosquito Aedes
aegypti?
Ele queria a
todo custo me levar ao hospital. Como eu já não queria colocar mais nada na
boca e nem me arriscava a tomar remédio, achei melhor ir. Fui medicada com soro e coletaram sangue para
fazer exame. Coitado. O Zé foi de madrugada buscar o resultado.
Fico triste
porque “ficar mal” não era bem o que eu tinha programado para o último dia do
feriado. Queria ter podido colocar meus afazeres em dia. Fazer o quê? Nem tudo é
como programamos.
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