Esse final de semana foi tenso, para não dizer outra coisa.
O Zé estava mal, uma tosse que nem conseguia dormir. Fiquei agoniada vendo-o andar, de um lado para o outro. Não podia fazer nada.
Pra ajudar tinha que fazer um trabalho da faculdade (para entregar na segunda-feira), de uma matéria super chata. Na verdade nem é a matéria que é tão chata. Eu é que não curto muito estudar. Acho que já falei sobre isso aqui no Blog. Se já não curto estudar, ficar utilizando o meu tempo livre fazendo trabalhos, lições de casa, etc., isso tudo me estressa, por demais.rss E olha que para eu me estressar demora um pouco.
Pôxa vida, eu acho que os professores deviam considerar o fato de que trabalhamos, temos família, e não podemos ficar o tempo todo em cima de um caderno. Eu pelo menos sou uma pessoa que valorizo muito o meu tempo livre, gosto de ter momentos de lazer.
Bom, enfim... Como não tem outra solução, negócio é estudar e cumprir as obrigações.
Era para eu ter começado no Sábado pela manhã, já que o Zé não estaria em casa. Ele foi com a irmã levar o pai no hospital. Mas, já viu... Fiquei na cama até tarde, depois arrumei um pouquinho aqui, um pouquinho ali e quando vi o Zé chegou.
Não estava muito preocupada, já tinha uma boa parte do trabalho digitado. Comecei a mexer nele já era umas 18h e parei perto de 20h, isso porque queria sair um pouquinho.
Não consegui dormir direito do Sábado para o Domingo. Sonhei que não tinha conseguido terminar. E com essa agonia, acordei, e por incrível que pareça sai da cama antes do Zé. Após fazer e tomar café, isso é sagrado pra mim, continuei a digitação.
Não estava muito preocupada, já tinha uma boa parte do trabalho digitado. Comecei a mexer nele já era umas 18h e parei perto de 20h, isso porque queria sair um pouquinho.
Não consegui dormir direito do Sábado para o Domingo. Sonhei que não tinha conseguido terminar. E com essa agonia, acordei, e por incrível que pareça sai da cama antes do Zé. Após fazer e tomar café, isso é sagrado pra mim, continuei a digitação.
Sabia que tinha compromissos... Lá pelas 13h a gente ia ao clube Nipo, mais tarde na casa dos pais do Zé (ele ia trocar o curativo do pai dele), e logo mais à noite tinha combinado jantar com minha madrinha, padrinho, Angela e o Edson em uma churrascaria.
Ou seja, o dia estava cheio. Precisava terminar logo esse trabalho. Quando já era perto de meio dia e meia, já nos retoques finais... Não sei o que fiz, ainda não entendi, o que sei é que perdi TUDO o que fiz na manhã do Domingo.
Sabe aquele ditado que diz que “a pressa é inimiga da perfeição”? Então... Senti na pele. Minha vontade era de chorar, tamanho era o nervoso. Entrei rapidamente no Google para ver como podia recuperar arquivos. Instalei um programa recomendado, tentei outros meios e não consegui. Tremia de nervoso.
O Zé ficava tentando me consolar, dizendo que talvez fosse algum sinal, etc.
Sabe aquele ditado que diz que “a pressa é inimiga da perfeição”? Então... Senti na pele. Minha vontade era de chorar, tamanho era o nervoso. Entrei rapidamente no Google para ver como podia recuperar arquivos. Instalei um programa recomendado, tentei outros meios e não consegui. Tremia de nervoso.
O Zé ficava tentando me consolar, dizendo que talvez fosse algum sinal, etc.
Sem outra saída, decidi que não iria com o Zé na casa dos pais dele. Ficaria digitando o trabalho, novamente. O que fiz assim que chegamos da festa do clube Nipo.
Bom... Para finalizar, deu tudo certo. Antes do compromisso da noite tinha terminado e imprimido o trabalho. É claro que tudo seria mais fácil se eu gostasse do que estava fazendo, mas enfim, a vida não é feita só de flores. Têm os espinhos... As provas... As lições... Os trabalhos. Como diz a minha irmã... Fala sério!rss
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