O Assunto era coração. Surgiu depois que a
Começamos a debater sobre o assunto, e então me lembrei da dúvida que eu tive por um bom tempo.
Aliás, não era bem uma dúvida, era o que eu “achava”.
Eu achava que quando uma pessoa doava o coração, todas as pessoas que ela amava iam junto (para a receptora do coração). Achava que ia ser a maior confusão... A receptora ia amar pessoas que ela nem conhecia. E ainda tinha as pessoas que estavam no coração dela... Iam sumir assim... Puf?
Fui contar isso para os meus colegas... Choramos de rir. Meu colega perguntou de onde eu tinha tirado essa idéia. E acha que eu sei?
Nossa como eu era sem noção, se é que posso chamar assim.
Juro que não lembro quando comecei a achar que era assim, e nem quando cheguei à conclusão de que não era. Que coisa!rss
Sei que não consigo arrumar justificativas plausíveis para tamanha falta de conhecimento, ou falta de senso, ou ingenuidade, ou insanidade, na pior das hipóteses... Burrice mesmo.rss
P.S.: Conforme fui escrevendo cheguei a uma conclusão... É genético.
Lembro que falava para a minha mãe que pensava em doar minhas córneas.
Ela achava (ou ainda acha) que tiravam os nossos olhos.
Ficava muito brava e falava: _Vai ser enterrada sem os olhos? rss
Ela achava (ou ainda acha) que tiravam os nossos olhos.
Ficava muito brava e falava: _Vai ser enterrada sem os olhos? rss
Meu Amor! Não devemos jamais reprimir a nossa ingenuidade e inocência, pois nos remetem à criança que existe dentro de nós. que não devemos jamais anular...
ResponderExcluirOi Amore,
ResponderExcluirGostei... Inocência, outro termo para justificar um pensamento assim.rss