Com o Zé e Gabriel é assim... Estão em um lugar, já pensando no próximo. Não dormem no ponto.rsrs Eles escolheram o
restaurante durante o café na Starbucks. Ficaram pesquisando no Google as opções e optaram pelo “C...
Que Sabe!”. Chegaram a ligar para saber se precisava fazer reservas, mas foram
informados que se a gente chegasse antes das 19h30 não teríamos que esperar
muito. Mas que depois desse horário a fila de espera era grande.
Por isso chegamos no hotel fizemos o check-in, nos
arrumamos e fomos. Eu e Zé pegamos um táxi. E Eliane, Gabriel e Felipe foram em
outro. Chegamos juntos.rsrs
Fomos recebidos pelo que deve ser gerente do restaurante.
Falou como funcionava. Que era um ambiente familiar. Com música ao vivo. E que
jogavam bandejas no chão. Achamos que era brincadeira,rsrs
Até o dono do restaurante que estava no corredor,
antes da porta de entrada do salão maior cumprimentou o Gabriel. Achei que era
conhecido dele.rsrs
Enquanto a gente esperava uma mesa, ficamos tirando fotos. Nos dois lados do corredor tem muitas fotos com as celebridades que lá estiveram. Por aí deu pra ver o quanto o restaurante é conceituado.
Tiramos foto do lado de fora também. Não demorou trinta minutos e fomos
chamados.
Entramos e nos dirigimos para a nossa mesa. O salão é bem grande. E estava lotado. A decoração do teto chega a ser engraçada. Ver as panelas penduradas.rsrs Que ambiente gostoso. As pessoas conversando. Os músicos tocando. E as bandejas sendo jogadas no chão. Não era brincadeira.rsrs
A comida é deliciosa. Pedimos nhoque e talharim. E
para beber vinho italiano. Tudo dica dos garçons. Até a sobremesa foi dica.
Pensa em um lugar gostoso para comer? Esse restaurante. Comida boa e ambiente
muito aconchegante. Espero que voltemos mais vezes.
Estava tudo muito bom, mas a gente precisava sair. Até porque os músicos não voltaram. Percebemos que eles passam somente uma vez nas mesas. Acho que é para a gente não enrolar, afinal lá fora tinha muita gente esperando para entrar. Os homens pagaram a conta e saímos; muitíssimo satisfeitos, com tudo que comemos, bebemos, ouvimos e vimos. Na rua caminhamos um pouco para a direita e na esquina viramos
à direita. Fomos mostrar para o Gabriel e Eliane, por onde a gente andava das
outras vezes que fomos no Bixiga.
Tinha muita gente nas ruas. Nas calçadas, em frente aos
bares e restaurantes. Mal dava para andar. Nisso parou um táxi perto de nós e a Eliane perguntou se
ele levaria cinco pessoas. O motorista falou: entra aí. Entramos e voltamos
para o hotel.
A gente estava feliz, mas também cansados do dia “cheio de emoções” que tivemos! Descansar porque no domingo tinha mais... Parque Ibirapuera!
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