Saímos de casa às 13h. É a terceira vez que nos
hospedamos neste hotel. Por pouco não ia ser ele. Zé ficou indeciso, se
pegava um mais próximo do Museu. Só que, pegando próximo do Museu ficaria mais
distante do teatro. E no teatro a gente ia de Uber, e sendo mais longe ia ficar
mais caro. Então ele decidiu este mesmo. Para a minha alegria. Já conheço. E
sei que é bom.
Chegamos era 14h40min e, enquanto o Zé fazia o
check-in eu fiquei tirando foto. Vi que onde é o bar teve algumas
mudanças. No mais, tudo igual da última vez.
Após preencherem a papelada e nós assinarmos, nos
deram as chaves (cartões). Ficamos no oitavo andar. Quarto 825. Passando pelo
corredor vi uma porta aberta e a tábua de passar roupa. Muito prático. Não que
eu fosse passar roupa, mas bom saber que tem essa disponibilidade fácil.
Nós entramos no quarto. O Zé conferiu para ver se
estava tudo funcionando. E deitamos para descansar um pouco. Cochilar. Eu nem
estava cansada. Ou com sono. Mas vou falar... É tão aconchegante a cama do
hotel íbis que eu quero deitar, só para curtir.
Mas foi só por uma hora. Quando deu 16h levantei e fui tomar um banho relaxante. Outra coisa que adoro fazer do íbis. Nos trocamos e descemos para chamar o Uber.
Desta vez nós não jantamos no hotel. Como o teatro era às 20h, decidimos jantar antes, no shopping. A gente tinha levado vinho, então; ao voltarmos do teatro, abrimos a garrafa e tomamos. Brindamos pelo passeio maravilhoso que fizemos até aquele momento. E ainda não tinha terminado, porque no dia seguinte... Museu do Ipiranga. Lugar que há muito tempo o Zé queria visitar.
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