Eu não estava muito animada para ir nesse encontro.
Mas a Wanderleia ficou falando várias vezes, inclusive que tinha uma vaga no
carro deles. Senti que, indiretamente ela estava dizendo que eu tinha que ir.
Na verdade, já ouvi aqui e ali que o Coordenador do Grupo de Oração deve ir em
todos os cursos, encontros, etc. Precisa estar sempre à frente. Para conduzir
os Servos.
Enfim, como o Zé está viajando, fiz a inscrição. Para
ir, a Wanderleia me pegou antes do meio dia na esquina de casa. Fomos buscar a
Dna Eurides e a Maria Helena e por último voltamos ao centro da cidade para
pegar o Eduardo.
Para chegar no local não foi muito fácil. O GPS
estava dando um “olé” no Eduardo e Wanderleia. Mas conseguimos chegar antes de
começar a primeira palestra.
O lugar onde foi o evento é enorme. Tudo muito
organizado. Muitos banheiros. Durante todo o evento tinha café e bolachas.
Tinha também lanchonete onde foi servido pastel, cachorro quente e lanche de
pernil.
Como eu não tinha almoçado, logo que cheguei, após pegar
a pulseirinha, fui comprar a ficha, e comi um cachorro quente e bebi refrigerante.
Depois fui me sentar. E só levantei no intervalo, para
tomar café e usar o banheiro.
As palestras foram maravilhosas. O grupo da música
estava muito animado. O povo estava numa alegria só. Como já ouvi em algumas
palestras, dizem que o povo “carismático” é tudo doido. Porque vivem rindo à
toa. E aí, junta tudo num lugar só... rsrs
Às 17h teve a missa. O padre muito carismático.
O encontro terminou já era noite. Saímos e novamente o
Eduardo se perdeu com o GPS. Começamos a ir por uma estradinha e nada de chegar
na Anhanguera. Então ele deu meia volta na pista. Nisso veio um motoqueiro do nada
e quase bateu na gente. Com o susto nós (mulheres) gritamos, e nisso tinha uma
lombada bem na frente, que fez o Eduardo frear com tudo. Eu estava sentada no
banco de trás, no meio. E sem o cinto. Bati a cabeça no teto. Tá doendo até
agora.
Então a Wanderleia começou a conduzir orações para
chegarmos até a Anhanguera, e estando nela, para chegarmos em casa seguros.
Eles falaram que quando a gente vai nesses encontros,
precisa se proteger porque o “inimigo” fica muito feroz.
Graças a Deus cheguei bem. Um pouco de dor de cabeça. Mas acho que um analgésico resolve. Vou dormir anestesiada... Pelo medicamento e pelo dia maravilhoso que tive.
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