Lembrancinha para aniversariantes do mês

Quem me conhece sabe que eu gosto de presentear. Minha condição financeira não me permite fazer mais. Ou melhor. Então faço (dou) o que posso.

Na reunião que fizemos com os servos, falamos sobre o que fazer com relação aos aniversariantes. Decidimos que no último Grupo de Oração do mês veríamos quem eram os aniversariantes – presentes – e cantaríamos “Parabéns”. Ficou também de decidirmos sobre “O que dar”. Tivemos algumas sugestões, como: mini terço, medalhinha, marcador de página (atualizado), uma rosa, um chocolate. Mas nada ficou decidido. Porque teria um custo e o grupo já vai gastar com o “Seminário”. Então, definido somente o “Parabéns”.

Mas hoje eu fui na Livraria Vozes e decidi comprar para dar aos aniversariantes, uma velinha (que dentro dela tem uma medalhinha) e uma mini capelinha de Santo Antônio. É bem simples, mas de coração.

Almoço na Comunidade Dom Oscar Romero

Hoje fomos almoçar com minha mãe na Comunidade Dom Oscar Romero. Que fica no bairro que ela mora. Ela queria ir e nos convidou. O almoço é gratuito. Pelo menos eu insisti muito se tinha que pagar algum valor e ela falou que não. 

O almoço tinha horário marcado, para não ir todo mundo no mesmo horário. A comida estava deliciosa. Dentro do salão tinha várias mesas compridas. E um rapaz que ficou tocando violão e cantando. Mas era pegar o prato, sentar e comer. Não dava para ficar enrolando porque logo tinha a turma do próximo horário para almoçar.

Eu conheço bastante gente dali, pelo tempo que morei no bairro. Pessoal muito acolhedor. Minha mãe conhece muito mais. Parece uma celebridade. Todo mundo vai cumprimentar ela. Toda dengosinha.rsrs

Trilha sonora (novelas) - A Sombra dos Laranjais

Resolvi postar a música “O Circo” interpretada pela Marilia Barbosa, porque na próxima segunda-feira, dia 27 é comemorado o “Dia do Circo”. Essa música foi tema de abertura da novela "A Sombra dos Laranjais". E essa novela eu garanto que assisti. Não quando ela foi ao ar (1977), pois eu tinha 10 anos, e acho que a gente ainda não tinha televisão em casa. Mas ela foi reprisada entre 07 de Janeiro a 02 de Maio de 1980 às 13h30, que foi quando eu assisti, pois tenho a seguinte lembrança: eu em pé na sala do apartamento da Jacira (trabalhava pra ela de doméstica), passando roupa e assistindo a novela. E até hoje lembro da personagem Madalena (Aracy Cardoso). Do enredo não lembro nada. Mas a música é inesquecível. De vez em quando me pego cantando. Gosto demais! Portanto, “O Circo” é minha 61ª música da “Trilha Sonora-novelas”. 

Globo – 18h
de 7 de fevereiro a 23 de maio de 1977
91 capítulos

Novela de Benedito Ruy Barbosa e Sylvan Paezzo

Baseada na peça de Viriato Corrêa

Direção de Herval Rossano e Milton Gonçalves

Direção geral de Herval Rossano

Sinopse: Pedro Lemos deixou a cidadezinha de Laranjais há 28 anos e foi para a capital, onde estudou Direito e tornou-se um criminalista bem-sucedido. Quem sempre acompanhou sua carreira foi a romântica Madalena Caldas, a noiva que ele prometera casar e que nunca mais viu. Ela ainda o espera alheia às diferenças políticas entre suas famílias.

Os Lemos representam a situação, na figura do prefeito Perácio, irmão de Pedro. Os Caldas, a oposição, liderados com pulso firme por Marta Caldas, irmã de Madalena, uma mulher amarga e inconformada com o irmão, Tomé, que não quis seguir a carreira política do pai falecido. Tomé é um sonhador, um artista apaixonado pelo universo circense e que vive magoado pelas decepções amorosas que sofreu pela vida.

Longe de Laranjais, Pedro Lemos casou-se, teve um filho, Cláudio, e enviuvou, mas continuou prometendo casamento às mulheres com as quais se envolveu. De volta à sua terra, encontra a família em campanha política e uma noiva apaixonada. Enquanto isso, um circo visita a cidade, com ele, Das Graças, antiga paixão de Tomé que o abandonou no passado, com quem ele se apresentava às crianças como o palhaço Estopim.

Elenco:

Herval Rossano – Pedro
Aracy Cardoso – Madalena
Ary Fontoura – Tomé / Estopim
Beatriz Lyra – Marta Caldas
Castro Gonzaga – Perácio Lemos
Monah Delacy – Das Graças
Paulo Gonçalves – Alvarez
Tamara Taxman – Dalva
Ísis Koschdoski – Zulmira
Marcelo Picchi – Júnior
Lauro Góes – Cláudio
Marília Barbosa – Ritoca
Élcio Romar – Juan Carlos
Lídia Brondi – Lúcia
Arthur Costa Filho – Dr. José Mota
Wellington Botelho – Bruno
Fernando José – Miguel
Patrícia Bueno – Lurdinha
Marcus Toledo – Nelson
Maria Pompeu – Fátima
Silvia Salgado – Berenice
Cristina Mullins – Débora

http://teledramaturgia.com.br/a-sombra-dos-laranjais/

Aniversário Shirlei

Hoje comemoramos o aniversário da Shirlei. Ela convidou e nós fomos. Antigamente a gente ia mesmo sem convidar, mas depois da pandemia, os costumes mudaram um pouco.rsrs

Ela encomendou carne desfiada e pão de metro (é o que eu lembro, porque estou fazendo essa postagem mais de cinco meses depois, então não lembro. Na verdade não lembro nem o que comi ontem.rsrs).

Bolo teve três. Dois que ela comprou e um que ganhou. Assim fica difícil. Ter que comer três pedaços de bolo. Haja dieta. De açúcar, glúten e de gordice mesmo.rsrs Quem tá na chuva é pra se molhar, então não hesitei em momento algum. Comi dos três. Estavam bons demais.

A noite estava muito gostosa. Ficamos na área comendo, bebendo e conversando. Na hora do “Parabéns” foi uma farra enorme. Geralmente onde o Gustavo está a barulheira está formada e dessa vez não foi diferente. Com ele puxando cantamos parabéns em várias versões, era tanto "bate palma" que a mão chegou a doer. A Shirlei ria tanto que estava até com dor na barriga, segundo ela.

Estava tudo muito bom. Foi maravilhoso poder comemorar mais este ano de vida com minha irmã. Que Deus conceda a ela a graça de poder comemorar muitos, mas muitos anos de vida! E que seja sempre assim, regado de alegria e acompanhado de pessoas que ela ama. Eu, inclusive.rsrs

The Good Place

Me deu vontade de assistir alguma série. E de preferência bem light. Bem final de domingo. Dei uma passada nos títulos e gostei desse.

A série tem 51 episódios. Teve início no ano de 2016 e vai até 2019.

Assisti o 1° episódio e acho que vou continuar🙏 Digo isso porque já comecei um tanto de série e não dou continuidade. Essa acho que vai... Escreverei sobre um ou outro episódio que achar interessante comentar.

Criação: Michael Schur

Elenco: Kristen Bell, Ted Danson, William Jackson Harper

Nacionalidade: EUA

Elenco: Kristen Bell, Ted Danson

Gênero: Aventura, Comédia

Sinopse: Eleanor Shellstrop (Kristen Bell) está morta. Acontece que, após sua partida, ela foi enviada ao "Good Place - ou "Lugar Bom" -, um lugar de eterna felicidade destinado às pessoas que fizeram o bem durante suas vidas. Lá, todos são bons e encontram as suas almas gêmeas, com quem passarão o resto da eternidade. Mas tudo isso não passa de um acidente: Eleanor não merece estar lá. E agora, será que ela vai conseguir esconder a verdade de Michael (Ted Danson), que coordena a vizinhança, ou será eventualmente enviada ao "Bad Place"?

Na Sua Casa ou Na Minha?

Sozinha em casa. Zé viajando. Não fui ficar com o Henrique porque a Deborah está de férias. E por incrível que pareça... Nenhum compromisso. Então quis assistir um filminho. Já fui direto na Netflix e vi o que tinha de novidade. Quando vi esse, o que mais me atraiu foi o elenco. Sou grande fã da Reese e do Ashton. Depois achei o enredo atrativo e sendo gênero comédia e romance. Fechou!

Título original: Your Place or Mine

Data de lançamento: 10 de fevereiro de 2023 na Netflix / 1h 49min

Direção: Aline Brosh McKenna

Roteiro: Aline Brosh McKenna

Elenco: Reese Witherspoon, Ashton Kutcher, Zoe Chao

Gênero: Comédia, Romance

Sinopse: Na Sua Casa ou na Minha? segue Debbie (Reese Witherspoon) e Peter (Ashton Kutcher), grandes amigos há tempos, mas também bem diferentes um do outro. Debbie ama a vida tranquila que leva com o filho em Los Angeles, já Peter ama a correria de Nova York. Mesmo com a distância, os dois se falam todos os dias. É então que surge uma oportunidade para Debbie, só que ela deverá ir para Nova York, mas não pode deixar o filho sozinho do outro lado do país, na Califórnia. Ela pede para que Peter troque de casa com ela, por uma semana, assim ela conseguirá seguir seu sonho e ele cuidará de seu filho por um tempo na casa dela. Com o passar dos dias, ambos perceberão que a vida pode ser muito mais do que imaginavam.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-295095/

Alicia, amiga de Debbie

Scarlet

A sinopse está um pouco diferente da realidade - da ficção.rsrs

Debbie ia fazer um curso de uma semana em Nova Iorque onde Peter mora. Ela ia ficar hospedada no apartamento, junto com Peter. O filho, Jack ia ficar em Los Angeles, ao cuidado de Scarlet.

Porém, de última hora surgiu um trabalho imperdível para a Scarlet, em outra cidade. Debbie ia desistir do curso, mas Peter decide ir e ficar com Jack. E assim Peter viaja para Los Angeles e passa uma semana com Jack. E Debbie viaja para Nova Iorque para fazer o curso. 

Jack, filho de Debbie

Mas para entender o filme é bom prestar atenção no começo. Coisa que muitas vezes perdemos. Eu, pelo menos. E confesso que depois que o filme terminou, voltei no início.rsrs

Então vou contar um pouco dos primeiros minutos... O filme começa com a música animada da Gwen Stefani “The Sweet Escape”. O ano é 2003. Vemos uma mesa cheia de restos de comida e fichas de jogo de pôquer. Um casal indo embora e outro se agarrando no sofá. É Debbie e Peter. Ele a pega no colo e leva para o quarto. Enquanto tiram a roupa eles falam sobre seus planos futuros. O dela é ser editora e ele ser escritor.

E agora vou contar tudo da forma mais resumida possível... 20 anos depois, cada um seguiu sua vida. Debbie casou e teve um filho – Jack. Separada ela vive em Los Angeles com o filho. 

Peter possui uma situação financeira relativamente boa. O mesmo não acontece com a vida amorosa. Seu relacionamentos duram somente seis meses. 

E quanto aos planos para o futuro? Debbie abandonou o seu sonho como "editora" para se tornar uma contadora. E Peter abandonou o sonho de ser escritor para ser "Consultor de Marketing de grandes empresas". 

Quando chega em Nova Iorque, Debbie faz amizade com Minka que foi uma ex do Peter. Uma noite elas saem e Debbie reconhece Theo que trabalha em uma das editoras favoritas de Debbie. Ele fica bastante interessado em Debbie.

Theo, agente literário

Minka, ex de Peter

No outro dia Minka diz a Debbie que viu um envelope com um livro (não publicado) escrito pelo Peter dentro do micro-ondas. Debbie fica muito chateada porque não sabia da existência desse livro. Ela achava que Peter contava tudo para ela. Muito resistente ela lê o livro e após constatar que era fabuloso, entregou para Theo ver se poderia publicar.

Enquanto isso em Los Angeles, Peter também fica sabendo da existência do vizinho (Zen) de Debbie e fica chateado porque ela nunca falou dele. Zen cuida das plantas do quintal da casa de Debbie. Em uma conversa ele diz à Peter que é apaixonado por ela e fica por ali, para ser notado por ela.

Zen

Debbie leva Theo ao apartamento do Peter e sem querer esbarram no controle ligando a câmera. Peter vê o que está acontecendo - pelo menos parte - porque com o susto ele lança o celular longe.

E assim ele percebe que é apaixonado por Debbie.

Em Nova Iorque, Debbie encontra um envelope com todas as lembrancinhas que ela mandava para Peter. E Minka faz ela entender que ele guarda, porque a ama.

Jack sofre um acidente jogando Hóquei. Um esporte que ele queria muito fazer e Debbie não deixava. Mas Peter o incentivou.

Debbie desiste de Theo e volta embora furiosa com Peter. Os dois se cruzam na esteira do aeroporto e travam uma calorosa discussão. Que termina com o fim da amizade... E o começo de um relacionamento sério.

Enfim, o filme é muito bom. Dei muita risada, principalmente com a adaptação de cada um, na casa do outro. O estilo de vida são muito diferentes. Recomendo!

No avião

Eu era ainda criança e estava fazendo a minha primeira viagem de avião junto com os meus irmãos.

De repente tudo começou a balançar. Imaginávamos estar em um parque de diversões e dispostos a participar das surpresas daquele tão esperado passeio.

As pessoas ao redor começaram a ficar apavoradas.

Notei que um dos passageiros, no meio de todo aquele tumulto, muito preocupado, nos perguntou:

_ Vocês não tem medo do avião cair?

Exercendo o papel de líder, tomei a frente dos meus irmãos, enchi o peito e respondi com toda a certeza do mundo:

_ Não, o piloto é o meu pai.

Aulus Di Toam

Aniversário José Luís e Caroline

 

Hoje foi dia de “dupla” comemoração. Aniversário do José Luís e da Carol.  Fomos almoçar no restaurante “A Casa do Yakisoba” e depois no apartamento do Luís, pois a Rosana tinha feito Banoffee.

Sexta-feira com minha mãe (parte2)

Como prometi na semana passada... Fui passar o dia com a minha mãe.

Ontem cheguei mais cedo na casa dela (comparando com a quinta passada), pois fui direto do trabalho. E a danada estava no portão me esperando. Disse que eu estava demorando.rsrs

A programação para hoje era irmos na feira de Orquídeas, que começa hoje e vai até Domingo, na Estação Cultura. A Adriana ia nos pegar para irmos juntas. Como a exposição começa só às 14h ela avisou que ia depois do almoço.

Eu levantei, tomei café e fui lavar o banheiro. Minha mãe ficou cuidando das plantas. Meio dia almoçamos e ela foi tirar o cochilo da tarde.

Eu fiquei fuçando no celular até que a Adriana chegou.

Minha mãe levantou, nos trocamos e saímos.

Fomos direto ver a exposição. Tinha muita flor. Cada uma mais linda que a outra. E não estava caro. Vi muita gente levando uma quantidade grande de flores e mudas. Minha mãe não quis comprar nenhuma.

De lá fomos no Parque Tropical comprar ovo. E nisso minha mãe lembrou que tinha que fazer jogo para o Nego. Passava das 17h. Tem uma lotérica na Vila União, Dri foi direto pra lá. Quase não deu. Só fizeram o jogo pra minha mãe porque ela é idosa. E bonitinha 😍 Porque já tinham fechado o caixa. Inclusive um homem que entrou antes da minha mãe, saiu com a conta na mão.

Enquanto minha mãe estava dentro da lotérica a Dri ligou para o Marquinhos pra perguntar se podia passar pra pegar uns batons. Ele falou que podia.

Chegando a Dri desceu e nós continuamos no carro. A gente não ia descer porque a Shirlei está em Itapema (na Eliane).

E para nossa surpresa, quem veio entregar o batom foi a Shirlei.

Ela perguntou se a gente queria tomar um café. Pergunta que não se faz para uma "Itou".rsrs Descemos do carro e ficamos, por horas, tomando café e conversando. Sem pressa pra ir embora, até porque começou a cair uma chuva bem molhada.rsrs

Passava das 19h e decidimos ir embora. Levar a mãe. E jantamos na casa dela. Depois a Dri me deixou em casa. Não fiquei na minha mãe porque amanhã tenho curso de pregador, às 14h, na Cúria Metropolitana.

Mas tá bom! A gente divertiu bastante. Minha mãe passeou e viu as flores que ela adora.  

Um mimo (delicioso) para as mulheres do Grupo de Oração

Eu preparei esse “mimo” para dar para as mulheres do Grupo de Oração. Decidi ontem a tarde. Vi na internet uns modelos de cartão e perguntei ao Victor se ele conseguia fazer pra mim. Ele fez alguns modelos. Gostei mais de um (o da foto) e hoje, na hora do almoço levei na Papelaria Primus, para imprimirem. Enquanto eles faziam eu fui na loja de doces e comprei um pacote de bombons Sonho de Valsa.

Chegando em casa, recortei os cartões e grampeei com o bombom.

Logo que cheguei no salão, para o grupo de oração, entreguei a sacola para a Shirlei (serva da acolhida), e a orientei a entregar para as mulheres, no final do grupo.

Mulheres x Homens: inveja recíproca

Há décadas as mulheres lutam para ter os mesmos direitos que os homens. Já conseguiram muito: podem entrar num restaurante sozinhas, viajar idem e até dividir as contas quando saem com o namorado. Mas em algumas coisas, vamos reconhecer, jamais seremos iguais a eles. Não neste século, talvez no próximo. Talvez.

Pense, por exemplo, num homem de 45/55 anos, inteligente, charmoso, sarado, levemente grisalho, bem sucedido no trabalho, boa praça e simpático. Quem não gostaria de namorar um homem assim? Esse tipo de homem costuma ser o sonho de consumo das mulheres dos 30 aos 60.

Agora, vamos inverter: pense numa mulher entre os 45 e os 60, inteligente, sedutora, com os cabelos começando a embranquecer, um sucesso na vida profissional, elegante, culta, viajada. Quantos homens telefonam para ela por dia tentando se aproximar? Quantos sonham em ter um romance com ela? Vamos admitir: poucos. Nenhum, talvez.

É justo? Não. É assim? É. Por que será? Eu, cá com os meus botões, penso que a culpa é um pouco nossa. Esses homens tão cobiçados - estou falando dos solteiros, claro - não costumam passar a vida procurando desesperadamente por uma mulher. Já nós - a maioria das mulheres, eu diria - pensamos muito nisso. Quase que só nisso. Alguém já ouviu um homem dizer "não tem mulher na praça"? Mas "não tem homem na praça" estou exausta de tanto ouvir, das gatinhas de 20 às maduras de 60. Se já podemos fazer praticamente tudo o que eles fazem, porque precisamos tanto deles? Boa pergunta. Mas as coisas estão mudando; você já reparou que eles estão querendo ficar igual a nós?

Existem coisas que um machão não podia fazer e agora ficou decidido (por eles, claro) que pode. Com o surgimento do metrossexual, eles não escondem que se depilam, fazem plástica, lipo, limpeza de pele, hidratam e pintam os cabelos, usam vários cremes no rosto, e já existem muitas marcas de produtos de embelezamento dirigidas exclusivamente ao público masculino. Além disso, trocam as fraldas dos filhos, usam brincos, pulseiras e anéis, e só falta mesmo vestirem saias e usarem sapato alto (Ronaldinho Gaúcho usa até aro no cabelo). E não é por acaso que no Carnaval eles saem vestidos de mulher, usam batom, blush e não dispensam nem os sutiãs.

E mais: agora resolveram entrar no sacrossanto recinto feminino, que é a cozinha. Compram utensílios importados, vão à feira e inventam receitas; para nós, mulheres, sobrou o pior: lavar as panelas. Um dia a gente chega lá. Mas a natureza nos deu o maior de todos os privilégios: o de sermos mães. Eles não falam disso, claro, e se Freud descobriu, cientificamente, que a mulher tem inveja do pênis, nunca mencionou a inveja deles, que não podem conceber um filho. Compreende-se: Freud, sendo homem, puxava a brasa para a sua sardinha. A vida é muito boa, mas no dia em que deixarmos de lado essa procura insana por um amor, um homem, um marido, acho que seremos mais felizes. E, se pintar um homem, melhor ainda

Danuza Leão

P.S.: essa crônica saiu DAQUI!

Encontro de Pregadores

Eu não sou pregadora, mas como esse Encontro era destinado a quem está se preparando para pregar, me inscrevi. Ainda bem, pois passei um dia incrível. 

Eu fui de carona com o Eduardo, que também deu carona para a Joana e o Marcos. Marcamos para sair às 8h, da Igreja Santo Antônio. A Wanderleia não foi porque não estava totalmente recuperada de uma cirurgia que fez no dente, dias atrás.

Nós chegamos no local do "encontro" e já tinha muita gente. Inclusive não conseguimos sentar nos bancos. Pegamos cadeira e sentamos no fundo da igreja. Foi um retiro com muita música. Louvor. Espírito Santo. E pregações. Duas de manhã e duas a tarde. Com intervalo para café entre uma e outra.

Quando eu fiz a inscrição, fiz com direito a marmita. Paguei R$ 30,00. Sem a marmita era R$ 15,00.

Tinha muita gente, a maioria pregadores. Alguns que estão na caminhada há muito tempo. Alguns novos e alguns que nem eu. Que está fazendo curso e se aprofundando, para mais tarde ver se vai seguir nesse ministério.

As duas pregações da manhã foram com o Huanderson. E da tarde com o Junior. Pregações maravilhosas. Muito motivadoras. Muito puxão de orelha foi dado. Muitos conselhos.

Uma coisa que anotei aqui na minha mente foi que o pregador precisa ter formação teórica (conhecimento da bíblia, fazer cursos, assistir palestras, participar de retiros, etc), precisa ter unção e precisa ter intimidade com Deus. Percebi que eu tenho um longo caminho a percorrer, se quero um dia ser pregadora.

Eu adorei tudo que ouvi. Acho muito importante esses encontros. A gente pode não absorver tudo, mas uma palavra ou outra, com certeza ficam gravadas.

Foi um dia maravilhoso. Eu nem me canso. Voltei feliz da vida. Eduardo me deixou na esquina da minha rua. Só entrei em casa, tomei um banho, troquei de roupa e fui para a igreja, para assistir a missa das 19h.

Chá de bebê - Bernardo, Benício e Benjamin

Hoje foi o chá de bebê, dos bebês da Priscila de Paula e do Bruno. A Pri foi minha colega de departamento na Mansur, escritório que trabalhei em 2007. Desde lá nosso coleguismo se tornou em amizade. Tanto que fui no chá bar deles, no casamento e agora chá de bebê. Ou seja, participo dos momentos especiais da vida dela. Não só eu como também a Tatiane, a Gaby (irmã) da Tati, a Nina e Amorim.

A Tati passou no apartamento para irmos juntas. Na verdade me dar carona.rsrs A Gaby chegou no salão junto com a gente. A Nina meia hora depois. A Amorim horas depois. Pra não perder o costume.rsrs

O salão estava lindamente decorado. Os docinhos, lembrancinhas... Tudo tem a mão da Pri. E eu admiro muito isso nela. O amor e cuidado que ela tem para fazer tudo ser perfeito!

Para comer eles contrataram uma empresa que serve pizza. E teve pizza da hora que chegamos até a hora do bolo. Uma infinidade de sabores e inclusive pizza doce. Bebidas também. O tempo todo passando refrigerantes e água. E ainda tinha suco de laranja e uva em um recipiente igual daqueles que tem em restaurantes. Eles pensam em tudo!

Quase não conversamos com a Pri. Ela ficou o tempo todo andando de um lado ao outro. Dando atenção para os convidados, que na maioria são familiares. Ficou tirando fotos.

Eu fiquei na mesa com as meninas. E vou dizer com todas letras... A-M-O a companhia de todas elas. Uma conversa tão gostosa. A gente fala tanta coisa. Rimos muito. E algumas vezes tem choro também. A gente costuma falar que fazemos terapia em grupo. E dessa vez tinha três novidades desde a última vez que nos vimos. E que nem faz muito tempo. A Nina está separando. A Amorim terminou o relacionamento e engatou outro. A Gaby ficou noiva.

A conversa e tudo o mais estava tão bom que a gente nem tinha pressa de ir embora. Passava das 23h quando decidimos deixar o salão.

Agora é esperar a chegada do Benício, Bernardo e Benjamin. As tias (eu mais pra vó.rsrs) estão ansiosas para ver e segurar eles no colo. E que Deus abençoe todos eles🙏

Sexta-feira com minha mãe

Com a Deborah de férias, não estou indo ficar com o Henrique.

Com o Zé viajando (Atacama) fui passar o dia com minha mãe. Era para ter ficado mais, mas os compromissos me impediram. Mas tá bom!

Eu fui pra casa dela ontem a noite. Depois de uma reunião de CPP na Paróquia. Cheguei depois das 22h. Mas ainda jantei e logo fui dormir.

Hoje acordei e minha mãe já estava pronta. É que eu tinha falado que a gente ia passear na cidade. De ônibus. Ela estava ansiosa.rsrs

Saímos da casa dela era 9h e voltamos às 11h. Passamos no banco para ela sacar a aposentadoria, fomos na farmácia, lotérica e mercadão. Fez muito calor. Ainda bem que levamos garrafinha com água.

Eu tinha que voltar embora porque tinha reunião com os Servos do Grupo de Oração.

Estava vendo horários dos ônibus e a Adriana chegou - com o Henrique. Tinham ido buscar o carro, que estava arrumando a lataria. Bateram no carro deles quando voltavam do Sul, no início do ano.

Enfim, a Dri insistiu e me deixou em casa.

Pela minha mãe eu ficava mais. Por mim, também. Mas não deu. Importante é que, o que eu programei com minha mãe, nós fizemos. E ela ficou muito feliz. E semana que vem tem mais...

Escolha suas comparações com sabedoria

Segredo nº 39

Comparar-se com os outros é inevitável, até porque nossa cultura estimula a comparação desde que nascemos: é mais gordo ou mais magro, maior ou menor, mama mais ou menos, falou e andou antes ou depois do que o primo, o irmão, o vizinho, o filho do amigo? O ideal seria não nos compararmos e tratarmos de usufruir a vida dentro de nossas possibilidades.

Muitos dos nossos sentimentos de satisfação ou insatisfação vêm do fato de nos compararmos com as outras pessoas. Quando nos comparamos com aqueles que têm mais, nós nos sentimos diminuídos. Quando nos comparamos com quem tem menos, somos mais capazes de valorizar o que possuímos. Muito embora a vida seja exatamente a mesma nos dois casos, os nossos sentimentos sobre ela podem variar enormemente, dependendo da pessoa com quem nos comparamos. Compare-se com as pessoas que você admire não tanto pelo que têm, mas pelo que são. Escolha sobretudo aquelas que fazem você se sentir bem com o que é e com aquilo que tem.

😀😀😀

Joe é o mais velho de seis irmãos. As idades variam de vinte e um a quarenta e dois anos. A família nunca teve muito dinheiro, e os irmãos mais velhos foram criados de forma modesta. Quando terminaram o segundo grau, Joe e seus dois irmãos mais velhos logo procuraram um trabalho. Entretanto, quando os três mais jovens terminaram o segundo grau, foram para a universidade.

Os mais velhos sentem que não tiveram a mesma oportunidade. Se eles se compararem com seus irmãos mais novos, Joe e seus dois irmãos talvez sintam decepção e ciúme. Mas se eles se compararem a muitos de seus amigos - homens da mesma idade e com oportunidades semelhantes às deles -, verão que têm mais do que muitos deles em termos de realização profissional e familiar.

Joe tem consciência de que privar seus irmãos mais jovens da oportunidade de estudar não traria nenhuma vantagem para ele. Mas isso não impede que se sinta mal quando se compara a eles. A solução, então, é não comparar-se. É procurar olhar para o progresso dos irmãos mais moços como fruto também do esforço dos mais velhos, um esforço que os fez crescer e progredir de outra forma. É tomar consciência de que as circunstâncias em que se desenvolveram foram completamente diferentes e, portanto, não houve injustiça e preferência. Em vez de ficarem decepcionados fazendo essa comparação, Joe e seus dois irmãos podem sentir-se bem tanto em relação aos irmãos mais novos quanto em relação a si mesmos. Basta que aprendam a valorizar o que construíram a partir do que a vida lhes ofereceu. Se quiserem comparar-se a outros, escolham aqueles que, partindo do mesmo ponto, não conseguiram as mesmas realizações.

😀😀😀

Um grupo de estudantes recebeu um jogo de palavras cruzadas para resolver. Os pesquisadores compararam a satisfação daqueles que o resolveram rapidamente e daqueles que o fizeram mais vagarosamente. Os que terminaram com razoável rapidez, mas se compararam com os mais rápidos de todos, ficaram insatisfeitos consigo mesmos. Os que gastaram mais tempo resolvendo as palavras cruzadas, mas se compararam com os mais lentos, ficaram satisfeitos consigo mesmos e tenderam a ignorar os resultados dos mais rápidos.

Lyubomirsky e Ross, 1997