segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Segunda-feira com Henrique

Hoje fui a pé para o ponto de ônibus. O Zé está motocando por aí. Saiu ontem de casa. A última notícia é de que estava indo para Bonito.

Como eu cheguei cedo no bairro, passei em uma lojinha de roupas e comprei um vestido para a Deborah. É aniversário dela. Da loja fui para a escolinha do Henrique. Cheguei cedo. Não era nem 10h30min.rsrs

Logo foram chegando os pais e responsáveis para pegar as crianças. Hoje tinha bastante gente. Porque todas as salas foram liberadas no mesmo horário, por causa do jogo que seria às 13h.

Quando abriram o portão, eu entrei e vi o Henrique sentado, com o Pedro Miguel. Estavam brincando de jogar bafo. Ele tinha ganhado umas figurinhas da copa, de uma coleguinha.




Peguei-o e paramos no bazar. A gente tinha combinado que ia comprar um presentinho para ele dar para a mãe dele. Mas foi só entrar no bazar e ele começou a ver coisas para ele. Pegou um carrinho da Hot Wheels e quis uma bandeira do Brasil.


Comprei um porta-joias de madeira para ele dar para a Deborah. Saindo do bazar eu entreguei pra ele a minha vuvuzela (estava dentro da bolsa). E ele desceu assoprando ela. E fazendo a cachorrada latir.rsrs




Chegando no apartamento, ele tirou a roupa. Tirou o carrinho da embalagem. E colou as figurinhas no álbum dele. Pediu leite e eu dei. Porque sabia que ia ter que cozinhar arroz. Então ia demorar um pouquinho. E vai que ele dorme – pensei. Porque o tempo estava  bem fechado.


Ele ficou assistindo televisão. Pintando. Recortando. Quis jogar bafo comigo. Na cama e depois no chão.







Faltando 20 minutos para o início do jogo (Brasil x Suíça) eu vesti o que levei para torcer. Coloquei o lenço na cabeça do Henrique e a camiseta do Brasil.

O jogo começou e o Henrique querendo brincar. Falei para ele ficar brincando enquanto eu assistia ao jogo. Ele não gostou muito, mas ficou brincando. Tudo que fazia, mostrava pra mim. Mas eu estava olhando. Um olho na televisão e outro nele.rsrs






No intervalo do jogo eu esquentei o almoço para ele. E mais uma vez fiz ovo mexido. Ele comeu praticamente tudo.

Depois que terminou o jogo fiquei pra lá e pra cá, com ele. Não dava para sair porque começou a chover. Bastante e forte.



Já tinha passado uma hora que ele tinha almoçado. Ele  foi para o quarto e começou a brincar de chutar um tubarão de pelúcia. A farra foi tanta que suou que precisou tirar a camiseta. Então coloquei ele no banho. 



Após o banho Henrique quis pentear um Pony que ele lavou quando estava no banho. Como estava começando o jogo de Portugal x Uruguai e eu queria assistir por causa do CR7, sentei no sofá e o Henrique ficou assistindo vídeo no meu celular. Dei leite. Ele foi deitando e invocou com a camiseta. Disse que estava coçando (quando começa assim, é sono). Tirei e coloquei a do Ronaldinho gaúcho. Não demorou... Dormiu.


Nisso a Deborah mandou mensagem dizendo que tinha sido dispensada mais cedo e já estava chegando. Ela chegou com a Débora e outra mocinha. Como estava chovendo muito, ela chamou (e pagou) um Uber pra mim. Ou seja, era 16h30min e eu já estava indo embora.

Henrique continuou dormindo. A Deborah só pediu para eu colocar ele na cama. Porque se ele percebesse que era ela, poderia acordar.

domingo, 27 de novembro de 2022

Encontro "Introdução aos Dons"

Ontem e hoje passei horas incríveis, inesquecíveis e principalmente, abençoadas. Participei do encontro “Introdução aos Dons”, promovido pela Renovação Carismática Católica, da Arquidiocese de Campinas.

O encontro teve início ontem às 14h e foi até às 18h. E hoje iniciou às 7h30min e terminou pouco antes das 19h. Ontem à tarde teve um café com bolachas. Hoje nós achamos que o café iria ser servido logo no início. Tanto que eu nem tomei café em casa. Mas ele foi servido às 9h. Teve café, leite com achocolatado, pão com manteiga, pão com patê e um delicioso bolo com cobertura de coco. E paramos para almoçar passava das 13h. De almoço teve, arroz, feijão, lagarto, farofa e macarrão com molho branco. 


Foram dois dias de muita oração. Muita música. E muita pregação. Uma  mais abençoada que a outra. E a cada pregação o Espírito Santo reinava no local, derramando seus Dons. Eis um pouco do que aprendi e ficou marcado:

Sobre o Dom da Palavra de Ciência e o Dom da Palavra de Sabedoria. É muito interessante. Você ora ao Espírito Santo. Ele te dá uma Palavra de Ciência (diagnóstico) e você continua orando pedindo a Palavra de Sabedoria (direcionamento). Pode ser que você receba só o diagnóstico.

Explicado isso, o pregador pediu para ficarmos de duas em duas pessoas. Uma iria orar pela outra. E, se recebesse uma Palavra de Ciência, era para falar no ouvido da pessoa. Eu orei por uma mulher. O nome dela é Regina. Estava orando e veio “Família”. Pedi a Deus para me dar o direcionamento. Mas tivemos que trocar. A Regina começou a orar por mim. Eu falei no ouvido dela que Deus tinha falado a palavra “Família”, mas que eu não tive um direcionamento. Não sabia dizer o que era. Mas ela confirmou. Parece que está passando por algum problema.

Um dos Dons que a pregação foi mais demorada, talvez porque seja o mais utilizado, foi o Dom da Profecia. O Jean (pregador) disse que temos que ter muito cuidado, pois muitos se dizem profetas, mas não são. E explicou que só vamos compreender as falsas profecias através de um Dom. O Dom do Discernimento do Espírito (o maior dos Dons). Que vai permitir saber se a profecia é do homem, de Deus, ou do maligno. E disse também que a profecia verdadeira sempre vem acompanhada de uma confirmação. E como a gente consegue ter esse Dom? Através do estudo da Palavra, da oração (meditação) e do catecismo.

Geralmente os pregadores dão testemunhos, durante a pregação. E o Jean deu essa: Ele nos contou sobre uma profecia que uma serva de um Grupo de Oração, proclamou pra ele. Foi na época da pandemia. Ele estava de máscara. Ela orou por ele, e disse que Deus ia livrar ele do vício da bebida. Ele ficou quieto. Disse que, no final do Grupo, o coordenador falou que tinha um pregador ali, tal e tal, e chamou o Jean lá na frente. Ele falou que quando a mulher o viu (e percebeu que ele não tinha problema com bebida), corou de vergonha. Ele disse que ela foi pedir desculpa para ele. Então ele "deu uma puxada de orelha nela", dizendo que ela estava falando por ela. E não pelo Espírito Santo. Complicado mesmo. Às vezes, a pessoa não quer ficar sem falar nada, então inventa coisas. Aí mora o perigo. 

Depois o Jean pediu para ficarmos de duas em duas pessoas. E sempre tem que ser alguém desconhecido. Ou seja, não pode ser nenhuma das irmãs do nosso Grupo de Oração. Saí caminhando pelo salão, até que me encontrei com uma moça. O nome dela é Thais. Jean pediu para um olhar bem nos olhos do outro. Depois fechamos os olhos e começamos a orar. Clamando o Espírito Santo. Para Ele derramar a sua unção, primeiro sobre nós e depois sobre a pessoa. Ficamos orando. Todos! Quando paramos, ela disse que teve uma visualização, pra mim. Viu gramado e árvore verde. Eu confirmei. Disse à ela que já tive visualizações de estar com Jesus, sempre em um gramado verde. Talvez meu lugar de encontro com Ele.

Para ela me veio as palavras “luz” e “iluminar”. E eu a via (Thais). Falei para ela que não sabia dizer mais. Não tive mais direcionamento. Somente que ela deve ser a luz que vai iluminar algo ou alguém. Ela começou a chorar. Disse que está conduzindo um Grupo para Jovens. Talvez esteja tendo dificuldades. Não sei. Não conseguimos continuar conversando porque o Jean pediu para voltarmos para nossos lugares para ele continuar a pregação.

Aprendi também sobre o Dom de Línguas e Dom de Interpretação. A pregadora, Elisângela (ou irmã Catarina), explicou sobre esses Dons. Depois ela pediu para orarmos em línguas e interceder por aquelas pessoas que ainda não oram em línguas. Nesse momento, os intercessores, caminharam pelo salão orando e tocando nas pessoas. E muitas repousaram no Espírito. Eu sei que estava com os olhos fechados, orando. Quando abri, tinha muitas pessoas deitadas no chão. Eu nunca repousei no Espírito. Do jeito que eu sou, capaz de, se acontecer comigo, eu dormir mesmo.rsrs

E no final da pregação, a Elisangela, pediu para o lado direito erguer as mãos sobre as pessoas que estavam do lado esquerdo, e orar em línguas. Eu estava do lado esquerdo. Foi aí que uma mulher começou a orar - muito alto - em uma língua que eu não estava entendendo nada. De repente uma moça que estava na fileira da minha frente começou a responder - também muito alto. Ela parou. A mulher do outro lado continuava. Daqui a pouco, outra moça começou a responder também em voz alta. Eu não entendi nada que nenhuma das três falou. Se bem que as duas que responderam estavam falando em Português. Elas pareciam em transe. Quando cessaram, a Elisângela falou que a mulher estava orando em Aramaico. E que as duas traduziram o que ela estava dizendo. Eu fiquei, primeiramente assustada e por fim, impressionada com o que vi e ouvi.





E assim passei esses dois dias, cheia da unção do Espírito Santo. Na companhia maravilhosa das irmãs do Grupo de Oração.

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Um Castelo para o Natal

Queria assistir mais um filme de Natal. Fiquei passando pelos filmes e decidi por este. Mais porque vi que era com a Brooke Shields. Curiosidade de ver como ela está aos 57 anos de idade. Ah, e também porque gosto de ver castelos. Acho imponente. Assisti na Netflix, na companhia do Zé.


Título original: A Castle For Christmas

Data de lançamento: 26 de novembro de 2021 na Netflix / 1h 38min

Direção: Mary Lambert

Roteiro: Kim Beyer-Johnson

Elenco: Brooke Shields, Cary Elwes, Vanessa Grasse

Gênero: Romance, Comédia, Família

Sinopse: Em A Castle for Christmas, Sophie (Brooke Shields), uma famosa autora americana, viaja para a Escócia. Deslumbrada com o lugar, ela fica com vontade de comprar um castelo pertencente a um duque escocês chamado Myles (Cary Elwes). Quando o duque hesita em vender sua propriedade a um estrangeiro, eles tentam chegar a um acordo sobre a venda, apaixonando-se, aos poucos, um pelo outro.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-286428/

E não é que a Brooke continua linda! E pelo que percebi, não se encheu de botox como muitas mulheres. Além do castelo, a fotografia também é muito bonita. Sem contar que, por causa do Natal, as decorações natalinas, como sempre, são encantadoras. Só achei um pouco exagerado. Praticamente em cada cômodo do castelo tinha uma árvore de Natal. Não seria problema nenhum, se não fossem todos plantas vivas. Pra quê tantas. Tá certo que é filme. Tá certo, que no filme, o duque mostra que, ao retirar um pinheiro, eles plantam dois no lugar. Muito interessante!

E como a sinopse diz bem pouco do motivo que Sophie vai para a Escócia, vou acrescentar algumas palavras. E para não reinventar a roda, copiei as palavras abaixo, daqui!

“O filme acompanha a história de Sophie Brown, uma escritora americana bem sucedida com 11 livros na lista dos best-sellers.

Após viver o primeiro fracasso de sua carreira, Sophie viaja à Escócia para escapar das críticas negativas e do assédio da imprensa.

Em sua viagem, Sophie encontra o castelo das histórias de seu avô, cenário dos contos que escutava quando pequena. Ao descobrir que a propriedade está à venda, a protagonista decide comprá-la.

No entanto, para fechar o negócio, Sophie precisa convencer primeiro o Duque Myles, que reluta em vender seu lar ancestral para uma forasteira.

Além de se apaixonar pelo castelo, Sophie desenvolve também uma interessante relação com Myles – e acaba se envolvendo em grandes confusões.”

Além de Sophie e Myles o filme conta com outros personagens, que são alguns moradores que ficam tricotando “literalmente” na pousada onde inicialmente Sophie ficou hospedada.

Outro personagem fofo e divertido, é Hamish o cão do duque, que se bandeia para o lado de Sophie.rsrs

O filme é bem água com açúcar. Não vou dizer que fiquei decepcionada, porque não criei muitas expectativas. Mas até que para um fim de noite, de uma sexta-feira, foi bom.rsrs

Sexta-feira com Henrique e Rosi

Hoje minha rotina matinal foi um pouco diferente. Fui na academia, logo cedo. Marquei para repor a aula de ontem, que não tive, porque foi a confraternização da academia. Treinei com a turma das 8h. Após o treino, desci e peguei o ônibus na Avenida Anchieta. Como ele passou rapidinho, cheguei no terminal da Vila União antes das 10h. Então decidi ir no mercado, comprar carne para fazer de mistura para o almoço, pois tinha combinado que a Rosi iria almoçar comigo. Do mercado fui ao apartamento. Deixei o que comprei e troquei de roupa, para depois subir na escolinha do Henrique. Como eu cheguei do lado contrário do que é costume, conforme fui subindo, vi que era a turminha da sala do Henrique que estava no parque da frente. E como já era 10h40 estavam acabando de abrir o portão. Vi o Henrique olhando em direção do portão. Já imaginei que ele devia estar apreensivo de não ter me visto. Eu chamei ele, que me viu e apontou para o portão.


Eu entrei e ele veio em minha direção. Estava triste. Diferente do normal. Porque geralmente está correndo feito maluco. Perguntei o que estava acontecendo. Ele apontava um brinquedo do parque. Ficou resmungando. Deu a entender que tinha caído. Disse que estava doendo atrás da cabeça e o nariz. Coloquei a meia e o tênis nele. Segurei na mão dele e começamos a descer. Na verdade, eu acho que ele ficou sentido e triste porque eu demorei. Talvez tenha até ficado com medo de eu ter esquecido dele. Porque eu sempre chego antes. E sou a primeira a entrar pelo portão.


Sei que fomos descendo e ele foi se soltando. Perguntei se continuava com dor e ele falou que não. Chegando no apartamento, ele tirou o uniforme e depois mandou eu fechar os olhos porque tinha que me mostrar uma coisa. Era o carrinho da Hot Wheels (Supra) que o Danilo tinha dado para ele, no dia anterior.





Em seguida eu entreguei para ele as figurinhas que eu tinha comprado (direto da Panini) para ele colar no álbum. Ele ficou feliz da vida porque dei o MBapeé e porque completou 4 times, incluindo o Brasil.





Enquanto ele colava, pediu leite. Eu dei porque ia demorar para dar almoço. Quando foi meio dia, chamei ele para ir comigo na portaria, para esperarmos a Rosi que estava chegando. Ela chegou, entramos e ele falou que queria almoçar. Eu duvidei, mas fiz o ovo mexido para ele. Coloquei arroz, feijão e batata que cozinhei com o bife a rolê. E não é que ele comeu quase tudo. Faltou duas colheres para limpar o prato.



Depois que comeu ele cochichou no meu ouvido que queria assistir algo. Eu não consegui entender. Mesmo ele repetindo várias vezes. Então mandei áudio dele falando, para a Deborah. Ela decifrou. Ele queria ouvir o Gorillaz.rsrs

Ele colocou e ficou assistindo. Eu e a Rosi sentamos para almoçar. E ele dormiu, no sofá. Após o almoço eu fiz um café. Eu e a Rosi ficamos tomando café e batendo papo. E o Henrique dormindo. Gostoso.rsrs



A Rosi foi embora. Eu não a acompanhei porque não podia deixar o Henrique sozinho. Eu lavei a louça e fiquei sentada no sofá. Henrique dormiu por mais de uma hora. Quando acordou ele quis que eu pegasse a caixa dos robôs. Deve ter sonhado, não é possível. Do nada, cismar que quer brincar com os robôs!rsrs


Peguei a caixa e ele começou a limpar o que estava empoeirado. Eu descasquei e cortei uma maçã e dei para ele. Ora ele mexia nos brinquedos. Ora mexia no álbum da copa. Até que ouviu as crianças na quadra e quis ir até lá.



Ele pegou o carrinho – Supra. E trocou de blusa. Colocou uma do Homem Aranha. Disse que ia combinar com o short (que na verdade é uma cueca samba canção).rsrs Como eu vi que estava ventando frio, peguei blusa de frio pra ele e procurei uma da Deborah ou Danilo para eu vestir. Descemos...

Chegando na quadra, a criançada estava mais parada que brincando. O Júnior estava com um monte de figurinhas e começou a brincar de jogar bafo.




Henrique chamou a Sofia para ir brincar no apartamento. O Junior quis ir também. No apartamento o Junior começou a ver no álbum do Henrique, as figurinhas que estavam faltando e que ele tinha. A Sofia ficou no quarto brincando. Depois o Miguel bateu na porta, chamando o Henrique para brincar.


O Danilo demorou para chegar. Numa dessa eu já tinha perdido o ônibus que passa às 18h50min na frente do condomínio. Ele chegou, eu estava terminando de me arrumar para ir embora e a Deborah chegou também. Eu dando tchau para o Henrique e ele juntando uns carrinhos que queria que eu trouxesse para casa. Se continuar desse jeito, daqui uns dias, todos os carrinhos da Hot Wheels dele estarão comigo.rsrs

 

👉Conversa minha e do Henrique, quando ele vestiu a regata do Homem Aranha:

Henrique: _Essa blusa tá apertada.

Eu: _Por que será?

Henrique: _Porque eu tô gordo.

Eu: _Quem falou isso?

Henrique: _Meu pai que falou que eu tô gordo.

😂😂😂