O Caro Watson é uma aventura onde o participante vira o personagem principal e tem 60 minutos para cumprir o objetivo: Roubar o Maior Diamante do Mundo ou Salvar Gramado de um atentado terrorista. NÃO tem nada de virtual, vídeo game, ou telas dentro do espaço. O cenário é real, como se fosse o cenário de um filme. Dentro das salas existem gavetas, portas, armários, cadeados, passagens secretas, e os participantes precisam encontrar chaves, mapas e senhas. É como se fosse uma caça ao tesouro com uma história muito bem elaborada. Mas não se preocupe, se ficar muito difícil estamos aqui para dar uma mãozinha e proporcionar a melhor experiência para vocês. Essa é nossa prioridade.
O Diamante
– Roubar é errado. Na maioria das vezes. Essa sala em Gramado guarda o maior diamante
do mundo.
Infecção (lançamento)-
Invada a cabana de uma cientista e impeça que sua ameaça biológica seja
liberada no planeta.
E Missão Impossível
que foi a que escolhemos - Você tem a tarefa de deter um grande ataque
terrorista em Gramado. Uma organização criminosa internacional, conhecida como
"Sindicato", pretende criar sua própria nação, destruindo as outras.
Seu primeiro alvo é um aeroporto. Você tem 60 minutos para encontrar a bomba.
Fonte: https://www.carowatson.com.br/
A Eliane que viu sobre essa brincadeira quando já estávamos em Canela. Achamos interessante e decidimos que iríamos brincar. Tinha que escolher o “objetivo” e agendar o horário pela internet. Escolhemos Missão Impossível, horário das 15h30. Achamos que ia ser a missão mais fácil do mundo. A gente estava se achando. Hercule Poirot era fichinha perto da gente.rsrs Achamos que a terminaríamos em metade do tempo (talvez até menos). Enfim, subestimamos o objetivo.
Chegamos uns minutos antes do horário. Ficamos esperando a turma do
horário anterior desocupar a sala. Engraçado que a gente ouvia os gritos do
pessoal. A diversão já começou aí.
Zé esperando - muito confiante.rsrs |
Quando chegou nossa vez, um rapaz mostrou-nos um
vídeo explicativo. Falando que não ia ter pista em lugares “acima da nossa
cabeça”. Segundo ele teve quem procurou no lustre.rsrs Disse também que não ia
ter no que era parte do funcionamento da sala, como: ar condicionado, monitor
(televisão), lâmpada ou no disjuntor. Segundo ele teve quem desmontou o
disjuntor.rsrs
Enfim, ele deu as dicas e fomos encaminhados para a sala. Quando entramos o tempo começou a correr. A gente via no monitor. Na sala tinha uma mesa, com algumas coisas em cima. Um armário. Eu achei um cesto de lixo no canto e dentro dele tinha um monte de papeis em forma de bolinhas e um frasco de desodorizador de ambiente (Gleide). A Eliane, Gabriel e Zé ficaram tentando desvendar as coisas que estavam em cima da mesa. O Felipe ficou pra lá e pra cá. Passados alguns minutos eu não conseguia descobrir nada. Nem abrir nada. Vi um jornal com data muito antiga. Pensei que alguns números poderiam abrir algum cadeado. Fiquei tentando. Tentando. E nada! Porque teria um jornal ali, sem utilidade nenhuma - pensava eu. Teve uma hora que a minha vontade era sentar, e chorar. Porque fiquei completamente sem ação.
Foi então que, do nada, o Felipe
conseguiu abrir a gaveta da mesa e dentro da gaveta tinha uma chave que abriu
outra porta. Respiramos aliviados. Pelo menos passamos de fase (ou de sala). Esta segunda sala era bem maior. Ali tinha muita coisa para procurarmos,
inclusive tivemos que voltar na sala anterior para pegar algumas pistas.
Nessa sala ficamos doidos. Eu tentando montar um negócio
que dependia de uns dados. Eliane, Gabriel e Zé viraram o tapete. Iam pra cá e pra lá. E eu nos dados. Eles começaram a
ler o Mapa. E enroscamos. Pedimos ajuda.
Para pedir ajuda, todos nós tínhamos que estar de acordo. E
todos deveriam olhar para o monitor e levantar as mãos. Como eles estavam
acompanhando nossa “aventura” já sabiam o que estávamos precisando. E aparecia
na tela o que a gente tinha que fazer.
Resultado? Não conseguimos. A bomba explodiu. O rapaz entrou na sala e nos
mostrou os passos que faltavam. No caso, dois passos e a gente encontrava a
bomba. Só não sei quanto tempo a gente ia levar para fazer isso.rsrs O rapaz
também queria entender como o Felipe conseguiu abrir o cadeado da gaveta (na
primeira sala), porque a senha para abrir ela estava... Não posso contar.rsrs
Apesar de termos perdido, amamos a brincadeira. E ficamos com vontade de brincar na outra. Mas vai ficar para uma próxima vez. Por hoje o desafio foi grande e esgotou com todas as nossas energias. A minha pelo menos.rsrs
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