Independente do motivo, muitas vezes agredimos. Na
maioria das vezes agredimos poucas pessoas, mas muitas delas são as que amamos.
E independente da agressão, o começo dos nossos
problemas se dá na falha da nossa comunicação. Poucas vezes lapidamos o nosso
péssimo processo de comunicação.
E independente da comunicação, deixamos de ser
pacientes. Na maioria das vezes exigimos que o nosso próximo suporte males e
incômodos, que nós mesmos provocamos.
E independente da paciência, deixamos de ser persistentes.
Poucas vezes ficamos presentes perante pequenos obstáculos.
E independente da persistência, deixamos de ser
tolerantes. Na maioria das vezes não admitimos opiniões diferentes ou opostas à
nossa.
E independente da tolerância, deixamos desaparecer a
esperança. Poucas vezes nos prontificamos a aguardar pelo que consideramos ser “improvável”.
E independente da esperança, deixamos de demonstrar
vontade. Na maioria das vezes demonstramos disposição desfavorável.
E independente da vontade, deixamos de ajudar. Poucas
vezes procuramos proporcionar conforto a alguém.
E independente da ajuda, deixamos de refletir. Na
maioria das vezes não raciocinamos antes de agir.
E independente da reflexão, deixamos de ser humildes.
Poucas vezes manifestamos o sentimento de nossa fraqueza.
E independente da humildade, deixamos de lado o nosso
amor. Na maioria das vezes não percebemos as feridas que deixamos em muitas
pessoas que nos amam.
Aulus Di Toam
🎉 Hoje: Dia Internacional da Tolerância
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