O Bom Dinossauro

Assisti este filme na Eliane, com ela e o Felipe.

Título original: The Good Dinosaur

Data de lançamento: 07 de janeiro de 2016 No cinema / 1h 34min

Direção: Peter Sohn

Roteiro: Meg LeFauve, Peter Sohn

Elenco: Raymond Ochoa, Frances McDormand, Jeffrey Wright

Gênero: Animação, Aventura, Comédia

Sinopse: Os dinossauros foram extintos após a colisão de um gigantesco asteróide com o planeta Terra. E se este evento não tivesse ocorrido? O filme parte desta premissa para trazer a história de dinossauros que ainda hoje controlam o planeta. E mostra a amizade de Arlo, um dinossauro adolescente, com um jovem menino humano, Spot.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-195350/

Numa linha do tempo alternativa os dinossauros escaparam da extinção quando o asteróide passou reto pela Terra. Milhões de anos mais tarde, numa fazenda, um casal de Apatossauros agricultores, Henry e Ida, tem três filhos de 11 anos : Buck, Libby e, o último a chocar, Arlo. As crianças tem que deixar sua marca no silo da fazenda por algo grande que fizeram. Buck e Libby já deixaram as suas, mas Arlo possui uma natureza covarde e torna essas tarefas hiper difíceis pra ele. Seu pai, que sempre o ajudou em tudo, quer ajudá-lo a conseguir a marca levando Arlo para montar armadilhas, deixando-o como vigia. Um dia um humano cai na armadilha, mas Arlo é muito bondoso para matá-lo, então o deixa ir. Seu pai fica muito desapontado com ele, então os dois vão até uma montanha para perseguir e achar o humano de novo, até que começa a chover. Arlo se machuca tentando perseguir o humano e seu pai vê que foi longe demais, e antes de ser arrastado pela correnteza, o pai de Arlo o salva, mas é arrastado e morto. Sem seu pai, Arlo tem que ajudar sua mãe a fazer a colheita para o estoque do inverno. Ao chegar no silo de milho encontra o humano outra vez e, num ataque de raiva, o ataca. Por acidente os dois caem no rio e Arlo é nocauteado por uma pedra e desmaia. Quando acorda se vê a quilômetros de distância de sua casa e se levanta para voltar. No meio do caminho encontra uma criatura parecida com uma cobra com patas tentando atacá-lo mas o humano o protege. Depois disso, Forrest Woodbush, um colecionador de animais que quer ficar com ele, tenta chamá-lo com vários nomes, mas ele só responde a Arlo que o batiza de Spot.

Depois de viajarem juntos o resto do dia, Arlo lamenta sua família perdida e confia em Spot, que revela que seus pais estão mortos. Os dois dormem. No dia seguinte, uma tempestade violenta chega à terra, e Arlo, lembrando do acidente em que perdeu seu pai, corre para sua segurança. Quando acorda, ele e Spot estão cercados por pterodáctilos. Quando fogem, encontram dois tiranossauros rex chamados Ramsey e Nash. Os dois são cowboys que são treinados pelo pai Butch, que acolhem Arlo e Spot. No rancho todos são atacados por três velociraptores. Arlo afugenta os dois que revidam mas são impedidos por Butch que os bota pra longe, assim conseguem o respeito do trio que leva Arlo á área de sua terra natal. Ao longo do caminho, Arlo e Spot encontram um humano mas o ignoram. Outra tempestade começa a vir fazendo os pterodáctilos voltarem a atacá-los, e dessa vez conseguem tirar Spot da vista de Arlo.

Quando Arlo começa a desistir tem uma visão de seu pai levando-o embora, mas Arlo percebe o quanto se importa com Spot e volta. Quando recupera Spot ambos caem em outro rio e Spot desmaia. Arlo o leva para terra-firme onde ele recobra a consciência. No meio do caminho encontram uma família de humanos, assim como Spot, querendo adotá-lo. Arlo não quer deixar o amigo, mas faz o que tem que ser feito. Os dois se despedem emocionalmente e Spot caminha com sua nova família nos dois pés pela primeira vez. Antes de sumirem na montanha, Spot uiva para Arlo, que também uiva pra ele. Arlo volta pra sua casa, recebido por sua mãe e irmãos. Finalmente ele está autorizado a deixar sua marca no silo, entre as de sua mãe e de seu pai.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Good_Dinosaur

O filme seria perfeito, não fosse o pai de Arlo morrer. Sem necessidade! Fiquei triste.

E por outro lado, fiquei apaixonada por Spot. 

Quando vi a cena dos vagalumes, bateu um saudosismo. Lembrei de quando era pequena e ficava vendo vagalumes. Até comentei com a Eliane se eles ainda existiam. Porque eu nunca mais vi. Cidade grande, difícil né?

Os Croods

Assisti este filme na Eliane, com ela e o Felipe.

Título original: The Croods

Data de lançamento: 22 de março de 2013 No cinema / 1h 38min

Direção: Chris Sanders, Kirk De Micco

Roteiro: Kirk De Micco, Chris Sanders

Elenco: Hércules Franco, Raphael Rossatto, Bárbara Monteiro

Gênero: Animação, Aventura, Comédia, Família

Sinopse: Em plena era pré-histórica, escondidos na maior parte do tempo dentro de uma caverna, vivem Grug (Nicolas Cage / Hércules Franco), a esposa Ugga (Catherine Keener / Bárbara Monteiro), a vovó (Cloris Leachman / Mariângela Cantú), o garoto Thunk (Clark Duke / Fred Mascarenhas), a pequena e feroz Sandy (Randy Thom / Pâmela Rodrigues) e a jovem Eep (Emma Stone / Luísa Palomanes). Eles são os Croods, uma família liderada por um pai que morre de medo do mundo exterior. Só que grandes transformações estão para acontecer, pois a adolescente Eep acaba conhecendo o também jovem Guy (Ryan Reynolds / Raphael Rossatto) e ele vai apresentar um incrível mundo novo, para o desespero do paizão protetor. Agora, juntos, eles vão enfrentar grandes desafios e se adaptar a uma nova e divertida era.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-146916/

O que o pai dos Croods tinha medo?

Os Croods viviam sobre regras impostas pelo líder da família “o pai Grug”, ele dizia que sempre teriam que permanecer dentro da caverna, exceto para procurar alimento, e que tudo o que era novo para eles seria ruim para o grupo, Grug impôs essas regras, pois o mesmo tinha muito medo do mundo exterior.

Fonte: https://funcionarios.colegioarnaldo.com.br

Qual é a mensagem do filme Os Croods?

A animação passa uma mensagem clara para os adultos: saia de sua zona de conforto. E como diz Eep para seu Pai Grug: “Sobreviver não é Viver”. Na era de Os Croods, sobreviver era o objetivo. Em nossa era, viver além de sobreviver é muito mais interessante.

Fonte: https://maepop.com.br/os-croods-filme-completo/

Procurando imagens para colocar aqui na postagem, encontrei este blog da Teca Machado. Ela fez uma resenha bem legal e com uma boa dose de humor. Então recomendo que o visitem, caso queiram saber um pouco mais sobre este filme.

Grug falava isso o tempo todo: O medo te protege! (bota a plaquinha do professor Cortella) Será?

Medo da eternidade

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade.

Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: _Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira.

_ Como não acaba? - Parei um instante na rua, perplexa.

_ Não acaba nunca, e pronto.

Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta. Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. 

_ E agora que é que eu faço? - Perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver.

_ Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários.

Perder a eternidade? Nunca.

O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.

_ Acabou-se o docinho? E agora?

_ Agora mastigue para sempre.

Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito.

Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava era aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar.

Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.

_ Olha só o que me aconteceu! - Disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!

_ Já lhe disse, repetiu minha irmã, que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia ele dou outro, e esse você não perderá.

Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

Clarice Lispector

Pousada Oma Helga - Pomerode

Ficamos hospedados nesta pousada de sexta até hoje.

A estadia - com café da manhã - foram pagos com troca de pontos do cartão do Zé. A dona da pousada é a simpática dona Ivanir. Aliás, todos da pousada fora muito atenciosos.

A pousada está muito bem localizada. Fica no centro. Praticamente do lado da fábrica e loja da Schmidt. Que é um dos pontos de visitação de Pomerode.

Para chegar no quarto número 20 a gente passa pela recepção, ou pode ir direto do estacionamento onde deixamos o carro. Saímos do lado de fora e subimos uma escada.

O quarto é bem bonitinho. Uma cama. Uma mesa com cadeira. Um pequeno armário. Televisão. Tinha até uma cozinha com pia, geladeira e armário. O banheiro é a gás. Como estava muito frio eu achei que o banho ia ser difícil. Que nada! Água quente e abundante. Os banhos eram revigorantes. Relaxantes.

O café cada manhã era servido em um salão que ficava no andar de cima do nosso quarto. A gente saía do quarto, virava a direita, dava alguns passos, virava a esquerda e subia a escada.

Uma mesa farta. Muitos tipos de pães, frios, bolos. Frutas. Sucos, café, leite e água quente para fazer chá. Nos três dias eu tomei leite com café e comi bolo e mais bolo. No segundo dia eu experimentei o pão com um patê de linguiça. Muito bom! Gosto de salame.

A dona Ivanir mora na pousada. Quando não era ela que estava na recepção, era o filho Ricardo. E tinha uma outra moça, que não sei se era parente ou funcionária.

Na cozinha ficava uma senhora muito atenciosa e que gostava de conversar. Aliás a dona Ivanir também. No café da manhã, elas ficavam pelas mesas, conversando com os hóspedes.

Gostei bastante da pousada. Não é luxuosa, mas atende muito bem as necessidades de um hóspede. Pelo menos as minhas atendeu!

Obs. Zé disse que perguntou quem era a Oma Helga. E foi ficou sabendo que Oma é "avó" em alemão.

Trilha Sonora (novelas) - Felicidade

Hoje compartilho a quadragésima sexta música da "trilha sonora - novelas"  a música "Começo, Meio e Fim" com a banda Roupa Nova.

Na novela a música é tema de Helena e Álvaro, e na vida real é tema de uma época da minha vida. Vou (tentar) contar rapidinho.rsrs

Tive meu primeiro namorado (amor) no ano de 1980, eu estava com 13 anos. O nome dele era Fernando. Naquela época a gente falava namorado, mas não namorava em casa, como hoje em dia. A gente só apresentava para os pais aquele que a gente sabia que ia dar casamento. Tanto que na minha vida meus pais conheceram somente o Rubens e o Zé. Para eles, os dois foram meus únicos namorados. Sabem de nada, coitados.rsrs

Eu fiquei com o Fernando alguns meses. E quando acabou eu fiquei um bom tempo sem nem olhar mais para os lados. Ou seja, para mim, não existia mais garoto nenhum. Até que um dia ouvi essa música e tomei posse da letra, principalmente do refrão:

Ah! Coração!

Se apronta pra recomeçar

Ah! Coração!

Esquece esse medo de amar de novo

E a partir daí, me deixei apaixonar novamente. 

Agora não sei mais de nada. Porque pra mim, foi assim. A história é essa... Mas, pegando as informações na internet, vi que esta música foi gravada somente em 1991 pela banda Roupa Nova. Impossível! Porque a vida inteira eu achei que ela tinha me reerguido. E não pode ter sido em 1991 porque naquele ano eu estava casada e foi o ano que o Danilo nasceu. Não podia estar me reerguendo para o amor. Enfim... Continuei procurando e encontrei AQUI que ela foi composta por: Tavito/Ney Azambuja/Paulo Sergio Valle e está no álbum do Tavito de 1979. Será que foi com ele que eu ouvi? Será que eu estou perdida no tempo?

Mas vamos combinar... A música é linda. E a letra serve de “auto ajuda” para muitos corações arrasados. Ah, isso serve.rsrs

AQUI a música e letra.

Período de exibição: 07/10/1991 – 30/05/1992 | Horário: 18h | Nº de capítulos: 203

TRAMA PRINCIPAL

Tati, a Garota e outros contos de Aníbal Machado inspiraram a criação de Felicidade, uma novela que conta a história de Helena (Maitê Proença). Os primeiros 30 capítulos se passam na fictícia Vila Feliz, cidade no interior de Minas Gerais. Lá, durante um jogo do Brasil na Copa do Mundo, o carioca Álvaro (Tony Ramos) conhece Helena, a moça mais bonita da cidade, e os dois se apaixonam. No entanto, ela acaba se casando com Mário (Herson Capri), um engenheiro agrônomo que chega a Vila Feliz para instalar uma escola agrícola. O casamento fracassa, e os dois se separam. Algum tempo depois, Helena e Álvaro se reencontram, mas, dessa vez, ele é quem está comprometido. Álvaro se casou com a rica e problemática Débora (Vivianne Pasmanter).

Depois de um breve reencontro com seu verdadeiro amor, Helena engravida. Filha de uma família mineira conservadora, ela não tem coragem de contar aos pais, Ataxerxes (Umberto Magnani) e Ametista (Ariclê Perez), que está grávida e decide, então, se mudar para o Rio de Janeiro – onde a ação da novela se desenvolve até o final.

Passam-se oito anos. Helena vive sozinha com a filha, Bia (Tatiane Fontinhas Goulart), e começa a trabalhar para Cândida (Laura Cardoso), mãe de Álvaro. Apesar de manter em segredo que ele é o pai de Bia, Helena não consegue evitar que a menina faça amizade com o filho de Álvaro, Alvinho (Eduardo Caldas), o que acaba reaproximando o casal. Percebendo o amor de Álvaro por Helena, a possessiva Débora passa a perseguir os dois e faz de tudo para infernizar a vida da rival.

Somente no penúltimo capítulo da novela, Helena revela à Bia que Álvaro é seu pai. A menina corre para os braços dele, feliz com a revelação tão esperada. Ao saber que Bia é filha de Álvaro, Débora, completamente perturbada, decide matar a rival. Ela chega a atirar em Helena, mas acaba ferindo Álvaro. Quando se dá conta de que perdera o marido para Helena, Débora foge, descontrolada. Ela acaba sofrendo um grave acidente e fica paralítica. No último capítulo, Débora parte para Londres para fazer um tratamento com esperança de voltar a andar. Passam-se cinco anos, e Helena engravida de Álvaro novamente.

TRAMA PARALELA

Chico Treva & José Diogo

Chico Treva (Edney Giovenazzi) é fisicamente assustador, um homem recolhido, que alimenta uma paixão platônica por Helena (Maitê Proença). Ao longo da trama, as crianças, que inicialmente corriam dele nas ruas, acabam sendo cativadas pela bondade do personagem.

Também merece destaque o personagem de Marcos Winter, o poeta José Diogo, outro admirador de Helena, dono do jornal de Vila Feliz. No decorrer da história, ele se apaixona por Lídia (Monique Curi), com quem se casa.

Tuquinha (Maria Ceiça) é a porta-estandarte da Escola de Samba Mangueira. Em uma referência ao conto A Morte da Porta-Estandarte, de Aníbal Machado, a jovem é morta pelo ciumento e violento Aristides, o Tide (Maurício Gonçalves).

Fonte: https://memoriaglobo.globo.com/entretenimento/novelas/felicidade/

De Campinas a Curitiba

Nossa viagem teve início ontem. Saímos de casa às 8h. Fizemos a primeira parada na cidade "São Miguel Arcanjo". E, nesta cidade, um pouco antes da entrada do Parque Estadual Carlos Botelho, mais conhecido como "Serra da Macaca", paramos na Cantina do Luiz para usar o banheiro e tomar café.

Na saída eu vi um salgado diferente. É um bolinho de frango, a massa é feita com farinha de milho. Especialidade da região, segundo a senhora que nos atendeu (deve ser a dona do estabelecimento). Comemos o bolinho a noite, no hotel, acompanhado de um vinho. 

A Serra da Macaca é incrível. São 33km de percurso. As ruas são estreitas. Sem acostamento. O chão é todo de blocos de cimento. O lugar é pouco conhecido e, portanto, pouco frequentado. Percebe-se pois, em alguns trechos dá pra ver o musgo no chão. Todo o trecho com muito verde. E um silêncio... Digno de abrir os vidros do carro para sentir a brisa e a paz que emana daquele lugar.

Saindo do parque, Zé pegou a rodovia e seguimos para Curitiba.

Ele tinha feito reserva no ibis Budget. Pagou R$ 124,00 (sem café da manhã) + R$ 19,00 (estacionamento).

O hotel fica no centro, a três quadras do Shopping Estação.

Eu costumo falar para o Zé de não reservar antes. Mas ele sempre tem receio de não encontrarmos acomodação. Então faz as reservas antes.

Porque estou dizendo isso? Porque do lado do ibis tinha um hotel. Em frente tinha o Hotel Nacional Inn. E vários na avenida do shopping. E percebemos que muitos estavam com disponibilidade e preços acessíveis.

Chegamos no hotel passava das 15h. Fizemos o check-in e pegamos a chave (cartão) do quarto 867 que ficava no 8° andar. Estranhei o tamanho do banheiro. Zé disse que a gente já ficou em ibis Budget, mas eu não lembro do banheiro ser tão pequeno.

Logo saímos para almoçar no Shopping Estação. Um shopping bem legal. Comemos Strogonoff do restaurante Montana Grill. Depois fomos conhecer o museu da estação.

O que eu nunca esperei que fosse acontecer, aconteceu em um ibis. Sempre falei aqui no meu blog que sou apaixonada pelos hotéis ibis. Cama sempre muito confortável. No chuveiro tomamos banhos reconfortantes. Mas, infelizmente eu não tive uma boa noite de sono. A cama fazia muito barulho. Eu me viro bastante na cama. Fico procurando uma posição em que o ombro vai doer menos. E cada virada era um barulho muito chato.

Outro detalhe: não tem interfone no quarto. Se quiser falar com a recepção, tem que descer. Enfim... Provavelmente um ibis descartado da lista. Ainda mais que sabemos que tem vários hotéis próximos. 

Meu dia com Henrique

Ontem fui dormir no Danilo. Tinha reunião de condomínio. Tenho procurado ir sempre nas reuniões porque vive tendo BO por lá. E já viu... Se não comparece, tem que aceitar as decisões dos presentes.

No fim, hoje fiquei com o Henrique só até perto da hora do almoço.

Isso porque Danilo foi dia 08 no hospital com falta de ar. O médico deu atestado e mandou ele voltar depois de dois dias para fazer o teste de Covid. Então ele foi logo cedo. E ele precisava levar o Henrique para tomar vacina. Então pediu para eu ir junto. Eu não queria. Mas não sei quem estava com mais dó de levar. Eu, ou ele.

Henrique parece que pressentiu que a gente estava tramando isso, porque ficou largado a manhã toda.

Enquanto o Danilo não chegava e o Henrique não acordava, eu fiquei tirando fotos de uma arvore do lado do condomínio da Letícia e uma que fica perto do quarto. Henrique foi despertar mesmo era quase 11h.

Ficamos esperando o Danilo chegar do hospital e fomos no Posto de Saúde. Chegando lá não era dia de vacinação. Ufa! Que alívio.rsrs

Do postinho o Danilo já me deixou no Terminal para eu pegar o ônibus de volta pra casa.