Este fim de semana nós passamos em Monte Alegre do Sul, com
uma turma de colegas - motociclistas - do Zé.
mimo do hotel |
Ao todo foram 23 casais. Praticamente fecharam o
“Hotel Riacho Verde”. A princípio a gente ia de moto, mas com previsão de
chuva, o Zé decidiu irmos de carro. Zé ficou se explicando porque fomos de
carro, mas, no decorrer do dia ficamos sabendo de outros casais que foram de
carro também.
Alguns casais foram na sexta-feira. E pegaram
bastante chuva lá. Nós já demos sorte. Muito sol e calor o dia todo.
Nós chegamos um pouco depois das 10h. Antes do grupo (de mais ou menos 10 motos) que estava vindo de São Paulo. Ficamos no chalé número 08.
Enquanto a gente desfazia a mala, ouvi-os chegando. Trocamos
de roupa e descemos à recepção para cumprimentar todos.
Enquanto o pessoal foi se acomodar eu e Zé fomos passear pelos arredores do hotel. Andamos beirando o rio até chegar na
piscina. Chegando vimos que já tinha algumas pessoas. E outras foram chegando.
Subimos, colocamos roupa de banho e voltamos à piscina.
Fiquei a maior parte do dia sentada, próxima a piscina, vendo o pessoal brincando na piscina ou tomando sol. Eu fiquei fugindo do sol. Ele chegava e eu arrastava a cadeira.rsrs Enquanto a conversa fluía, eu e Zé pedimos caipirinhas
(saquê para mim, e pinga para o Zé). Para não beber de estômago vazio, Zé pediu
uma porção de calabresa acebolada.
Zé e Paulo (Pablito) |
Zé e Munhoz |
Às 14h foi servido o almoço.
Churrasco, salada, e sobremesa. O Pablito, que foi o organizador do encontro
fechou com o restaurante de servirem o churrasco pra gente (das 14h às 18h) e ficou R$ 80,00 por
pessoa. Estava tudo uma delícia. Uma pena que tinha comido a calabresa... Assim
não consegui comer muita coisa - um espeto de linguiça, um de carne, maionese e
salada de berinjela - foi o que coube.rsrs
Depois do almoço ficamos sentados na espreguiçadeira
vendo o pessoal se divertir na água. A gente ria bastante ouvindo a farra dos
homens. Mais de dez na piscina. Pareciam crianças. Não ouvi nenhum deles falar
em negócios ou política. Pessoal bem descontraído.
Às 20h30min nos reunimos para comer pizza, e
comemorar o aniversário da Renatinha que seria na segunda-feira. Pediram mais
de 20 pizzas. Um pouco de exagero para quem estava comendo até às 18h. Tanto que sobrou umas 08 fechadas. Sei que ficou mais de R$ 50,00 por casal. Os bolos (um de chocolate e um
de ameixa com doce de leite) e os docinhos foram cortesia do hotel (acho que
foi isso que ouvi). Até porque não pediram para rachar.
E dá-lhe mais conversa e risadas. Pediram para eu e
Zé subir em uma das motos para ver se a gente aprovava. Apesar de ficarmos no
segundo andar, achei o banco muito, muito, muito confortável. Já era tarde
quando subimos para nosso chalé. Estava uma noite fria com céu estrelado.
Hoje acordamos era 9h30min. Estava bom demais dormir
com o friozinho. Fomos tomar café e depois nos despedimos do pessoal que ainda
ficaria um pouco mais. Tanto que tinha alguns que estavam na piscina.
O Zé não conhecia todo o pessoal. Somente cinco deles
faziam viagem com ele, e inclusive estiveram neste hotel em 1997. Munhoz,
Pablito, Alfredo, Toninho e Richard. O Tempo todo eles agradeciam o Zé, porque,
segundo eles, se não fosse o Zé, este encontro não estaria acontecendo.
Dentre as mulheres eu conversei com uma ou outra. É
difícil você se enturmar com um grupo que já existe há mais de 20 anos. E eu já
não faço muito esforço.rsrs
As mulheres: Cidinha (muito atenciosa), esposa do
Toninho. Renatinha (muito espirituosa), esposa do Munhoz. Ismênia (Esmênia, Smênia,
ou nenhum desses.rsrs), esposa do Alfredo. Cláudia, namorada do Richard. Com
quem pouco conversei foi com a Estela, esposa do Pablito. Ela não fez muito
esforço e eu também me mantive no lugar, porque sabia de antemão que ela é
amiga da Rita. E que provavelmente não me aceitaria. Fora elas, eu troquei algumas
palavras com a Karen, uma japonesa. Ela é esposa de um que o Zé não conhecia.
Mas todas elas são muito alegres e descontraídas.
Eu estava um pouco apreensiva com este encontro. Sei
que a maioria deles, se não todos, são muito, muito ricos. Bem diferente do
mundo que vivo. Mas fiquei bem! Afinal ninguém estava preocupado com a minha
aparência ou cultura. Todos estavam lá para se divertir. E isso, com certeza
eles fizeram.
No caminho de volta para casa, fomos ver o que era a “Rota
do Café”, que não é nada mais, nada menos que plantações de café.rsrs
E assim passamos um final de semana abençoado, com muito sol, acompanhados com muita gente de alta astral e alegria contagiante.
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