domingo, 28 de fevereiro de 2021

Trilha Sonora (novelas) - A Viagem

Eu simplesmente amo a música "My Love" com Little Texas. Ela está sempre tocando no rádio. E de uns tempos para cá, com mais frequência. Sabe por quê? Ela é trilha sonora da novela “A Viagem” que está sendo reprisada no canal VIVA.

Queria tanto assistir. Já não assisti da outra vez. Lembro dos personagens e do enredo por assistir vez ou outra. Nem sei porque não assisti. Na época que ela passou eu estava grávida da Letícia. Está certo que sendo mãe de dois filhos pequenos e ter outro na barriga, devia ser difícil permanecer sentada em frente à televisão.

Esta música também me lembra a Daniele. Teve uma vez que ela estava em casa, e quando começou a tocar a música ela vibrou e falou que amava a música. Lembro que fiquei impressionada. Como uma menina já gosta tanto de uma música romântica dessa. Será que ela estava apaixonada.rsrs

Sem mais conversa, compartilho a trigésima sexta música da "trilha sonora-novelas", a música "My Love".

Na novela ela é tema de Sofia (Roberta Índio do Brasil) e Zeca (Irving São Paulo).

AQUI a música com a letra.

Autoria: Ivani Ribeiro | Colaboração: Solange Castro Neves | Direção: Wolf Maya, Ignácio Coqueiro e Maurício Farias | Direção-geral: Wolf Maya | Período de exibição: 11/04/1994 – 22/10/1994 | Horário: 19h | Nº de capítulos: 160

TRAMA PRINCIPAL

Remake da novela homônima exibida pela TV Tupi, em 1975, escrita também por Ivani Ribeiro, A Viagem tem como tema central a vida após a morte, inspirada na filosofia de Allan Kardec, o codificador do espiritismo. O personagem que conduz as tramas é Alexandre (Guilherme Fontes), um delinquente que se mata na cadeia após ser condenado por roubo seguido de homicídio e passa a infernizar a vida de todos que julga responsáveis por seu trágico destino.

Alexandre é um rapaz rico e desajustado que tenta roubar o cofre do escritório onde trabalha para quitar uma dívida. Pego em flagrante, ele se desespera e mata o tesoureiro da empresa. Seu irmão, Raul (Miguel Falabella), e o cunhado, Téo (Maurício Mattar), com quem o jovem não mantém boa relação, o entregam à polícia. Diná (Christiane Torloni), sua irmã mais velha, decide protegê-lo e, para isso, recorre aos melhores profissionais para defendê-lo. Sua mãe, dona Maroca (Yara Cortes), apesar de sofrer muito com as atitudes do filho caçula, também fica ao lado dele. Sua namorada, Lisa (Andréa Beltrão), cansada do conturbado e inconstante romance, decide abandoná-lo.

Ciente da gravidade do caso de Alexandre, Diná implora ao conceituado criminalista Otávio Jordão (Antonio Fagundes) que cuide do caso, mas, amigo do tesoureiro morto, Otávio se recusa a defender o rapaz. Seu maior objetivo, inclusive, é colocá-lo na cadeia, custe o que custar. Alexandre é condenado e, sem esperança, comete suicídio na prisão. No Além, Alexandre é encaminhado ao Vale dos Suicidas, de onde se dedica a tentar prejudicar a vida de Raul, Téo e Otávio, que, segundo ele, são responsáveis por seus infortúnios. Sua revolta aumenta quando vê que Diná está apaixonada por Otávio. Inicialmente, Diná culpa o advogado pela morte do irmão mas, com o passar do tempo, envolve-se com ele, acreditando que pode ter uma vida mais tranquila ao seu lado. Antes de se apaixonar por Otávio, Diná vivia uma relação conturbada com o marido Téo, anos mais novo do que ela, o que a deixava insegura e a fazia ter constantes crises de ciúme.

Revoltado, Alexandre interfere na vida de vários personagens. Téo se transforma em um homem violento e temperamental quando começa a se relacionar com Lisa, ex-namorada de Alexandre. Tato (Felipe Martins), o filho mais velho de Otávio, passa a se desinteressar pelos estudos e torna-se um jovem delinquente. Guiomar (Laura Cardoso), a sogra de Raul, é obsediada por Alexandre e volta-se contra o genro, o que contribui para arruinar o casamento dele com sua filha, Andrezza (Thaís de Campos). Adepto do espiritismo e amigo da família, o médico Alberto (Cláudio Cavalcanti) percebe que todos os conflitos são causados por influência do espírito de Alexandre, e resolve prestar sua ajuda. Dr. Alberto é apaixonado por Estela (Lucinha Lins), a outra irmã de Alexandre, uma mulher sofrida que foi abandonada pelo marido e criou sozinha a filha Bia (Fernanda Rodrigues). Com o apoio dela, de Diná e de dona Maroca, o médico, através de reuniões mediúnicas, tenta orientar o espírito atormentado de Alexandre.

A trama ganha um novo rumo com a morte de Otávio. Diná e ele passam a viver um amor transcendental, que supera todas as barreiras. Distante, ele manda sinais à amada na Terra. Ela acaba adoecendo, morre e parte ao seu encontro. Finalmente, juntos em outro plano, em um lugar denominado Nosso Lar, os dois agem juntos para neutralizar a má influência de Alexandre sobre os vivos. As reuniões do Dr. Alberto começam a surtir efeito, fazendo Alexandre recuar em sua vingança. Além disso, Diná, no Céu, recrimina duramente o irmão por suas maldades. Nos capítulos finais da história, Alexandre diz à irmã que não tem mais forças para odiar, e decide se desculpar com o homem que matou. Depois, pede a seu mentor, André (Lafayette Galvão), para reencarnar no filho de Lisa e Téo. André diz que será uma conquista difícil, mas que Alexandre terá ajuda celeste para realizar seu desejo. Nas últimas cenas da novela, Diná recebe Maroca no Céu, e, em seguida, ela e Otávio se unem em uma única energia.

Quer saber mais, como personagens, bastidores e saber quais as outras músicas da trilha sonora, visite o site:

https://memoriaglobo.globo.com/entretenimento/novelas/a-viagem/tramas/

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Sessão de Terapia - Júlia Rebello

1ª temporada

Ano de Lançamento: 2012

Direção: Selton Mello

Roteiro: Jaqueline Vargas

Elenco: ZéCarlos Machado, Selma Egrei, Maria Fernanda Cândido, Sergio Guizé, Mariana Lima e Andre Frateschi, Bianca Muller e Maria Luísa Mendonça.

Gênero: Drama

O terapeuta é Theo Cecatto (Zécarlos Machado). Ele tem 55 anos e é psicólogo. Casado com Clarice (Maria Luísa Mendonça) e pai de três filhos. Ele mora com sua família em São Paulo, na mesma casa onde fica seu consultório.

Segunda-feira. Sessão das 9h. Paciente: Júlia Rebelo (Maria Fernanda Cândido)

Ela tem 35 anos e é anestesista em um hospital. Paciente de Theo há um ano, veio para lidar com seus medos de relacionamento.

Começa a sessão com Júlia chorando muito. Ela tinha brigado com o namorado André e saiu para a noite com uma amiga. Depois que a amiga saiu, ela continuou no bar e foi abordada por um homem. Ela conta para Theo detalhes de como o homem chegou nela, e até onde ela se envolveu com ele. Conta sempre perguntando para Theo se ele não estava incomodado com o que ela estava falando. Theo se mantém sério e atento, apesar do olhar provocante de Júlia.

Júlia diz que a discussão com o namorado surgiu porque ele deu um ultimato nela. Ou casam. Ou terminam. E ela ainda não quer casar. Pelo menos não com André.

E assim ela diz a Theo que está apaixonada por ele.

Durante a sessão, por várias vezes Júlia diz que não devia ter ido à sessão. Acho que isso deve ser bem comum em sessões de terapia.

Ela também disse que estava lá fora havia mais de quatro horas. Chegou na frente do consultório o dia nem tinha clareado. Que chegou a pensar a pedir um casaco do Theo para protege-la do frio. Júlia está com um vestido preto curtíssimo e uma bota de cano curto.

Júlia a todo momento tem uma expressão triste. Percebe-se que ela está bem perturbada. Provavelmente pelo amor não correspondido.

Após se declarar a Theo e ele não esboçar nenhuma reação, a sessão termina. Júlia vai embora.  E o que vai acontecer... Só vou saber na próxima sessão. 

Chromecast a mais nova e excelente aquisição

Eu estou muito feliz! Comprei o aparelho Chromecast e agora estou podendo ver vídeos e outras programações. Tanto que já cancelei minha recarga da Sky.

Logo nos primeiros dias assisti alguns vídeos musicais e Direção Espiritual com o Padre Fábio de Melo.

No dia que o Bruno veio configurar para mim, ele baixou o aplicativo da Disney+ que ele assina e deixou a senha. Fiquei besta de tanta programação que tem. Estou assistindo um documentário do Japão. Tipo “Mundo Visto de Cima”.

A Letícia também me passou o login e senha delas no Globoplay. Gente do céu! Quanta programação tem ali. Muitos filmes. E várias séries que eu adoro: Os Normais, Toma Lá Dá Cá, A Grande Família, A Diarista. Tem algumas que precisa ser assinante, como “Os Homens São de Marte e é pra lá que eu vou” e “220 volts”. 

Ontem assisti “220 volts Especial de Natal” Não sei se passou no canal aberto, mas eu desconhecia que os artistas estavam trabalhando na pandemia. Mas estavam. O programa foi produzido ano passado, em plena pandemia. Foi bom rever a “Senhora dos Absurdos” e alguns outros personagens, interpretados pelo Paulo Gustavo. Até a Dona Hermínia (Minha Mãe é uma Peça) marcou presença.

Mas o que me levou pedir a senha emprestada para a Letícia foi para assistir a série “Sessão de Terapia”. Ontem assisti o primeiro episódio da 1ª temporada. E é sobre ele que vou falar na próxima postagem.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Henrique imitando a vovó Margo

No dia 17 de fevereiro, após o trabalho fomos ver o Henrique. Peguei três pizzas semi prontas na Vicenzo Pizzaria. A Letícia e Débora também foram. Bruno e victor não foram porque estavam muito gripados. Tinham até feito teste de Covid. Deu negativo! Mas a orientação em tempos de pandemia é para que, estando com gripe, ficar em isolamento.

Eu e Henrique deitamos e rolamos pelo chão. Brincamos de várias coisas, entre elas o jogo “Pula Macaco”que a Letícia deu de presente de Natal para ele.




O Henrique é muito esperto e observador. Agora à noite o Danilo enviou o vídeo abaixo, com o Henrique me imitando. Palhacinho.rsrs 

Fiquei surpresa e dei muita risada. Fora que assisti ao vídeo repetidas vezes. Coisas de vovó.rsrs Mas, eu nem lembrava disso. Se eu falei, foi porque ele ia com muita pressa e não conseguia acertar o macaco no galho. Se bem que nem eu conseguia, mesmo usando de “muita calma”.rsrs

Pegadas na areia


Uma noite eu tive um sonho... Sonhei que estava andando na praia Contigo e, através do Céu, passavam cenas de minha vida. Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era o meu, o outro o Teu. Quando a última cena de minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos da minha vida. Isso me aborreceu deveras, e então perguntei-te:

_ Tu me disseste, quando resolvi te seguir, que andarias sempre comigo todo o caminho. Mas notei que, durante as maiores atribulações do meu viver, havia na areia dos caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo por que nas horas em que eu mais necessitava de ti, Tu me deixaste.

O Senhor respondeu:

_ Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que Eu te carreguei em meus braços.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Sobre amizades, por Vera Branco

Hoje minha amiga, Vera Branco, tirou um peso da minha cabeça. Estávamos conversando sobre amizades. Que acontece de amigos (ou aqueles que achávamos que eram) se afastarem de nós, por inúmeras razões. Às vezes acontece de nós termos de nos afastar, também por inúmeras razões.

Então contei para ela a quantidade de amigas e amigos que tenho. Somando não utilizo todos os dedos das duas mãos.

Mal falei isso para ela e bateu um sentimento de culpa, por não ter incluído nesta contagem minhas irmãs, irmãos e demais parentes. E eis que ela me falou:

Considero que amigo é aquele com quem você sente vontade de compartilhar assuntos da sua vida, sejam eles alegres ou tristes.

Se você tem esse tipo de relacionamento com um irmão ou irmã, vocês são parentes e amigos. Sempre que eu recebo uma boa noticia me vem à mente pessoas com quem eu quero compartilhar, pessoas que vão ficar felizes com a minha felicidade.

E nem sempre são os parentes. Os laços familiares são mais fortes do que as amizades, sem duvida. Mas eu interpreto isso como solidariedade e lealdade familiar.

Tenho essa divisão muito clara nos meus relacionamentos: amizade, solidariedade e lealdade.

Posso não ter amizade com meus sócios, mas sou extremamente leal a eles.

Sou solidária aos que sofrem, sejam eles amigos, parentes, conhecidos ou desconhecidos.

Ao ler estas palavras, senti sair um peso da minha consciência. De vez em quando eu penso que desabafo mais com as poucas amigas, do que com minhas irmãs. Que isso era injusto. Que eu não estava dando o valor que elas merecem. Que isso. Que aquilo.

Mas, vendo da forma que a Vera falou, eu não coloco minhas irmãs abaixo de qualquer amizade.

Li tudo o que ela escreveu. Palavras muito ricas, que caíram como um bálsamo na minha vida. A definição de Amizade, Solidariedade e Lealdade também ficaram muito claras para mim. E porque concordo com tudo, vou me apropriar desse conceito dela. Já pedi permissão.rsrs

Vera é a minha professora e terapeuta. Com ela aprendo um pouco por dia. Uma amiga... Um presente de Deus!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Uma segunda avaliação - opinião.

Semana passada eu falei aqui sobre estar chateada com o diagnóstico do gastroenterologista.

Fiquei chateada e inconformada. E como sei que o Zé tem o filho de uma prima, que é gastroenterologista, especializado em cirurgia bariátrica, sugeri de o Zé ir conversar com ele sobre o meu problema.

Zé entrou em contato com ele, que pediu que marcássemos uma consulta. Fomos hoje!

Contei para ele sobre o refluxo e ele já pediu para ver as endoscopias. Enquanto ele via, comentei que fomos até ele para uma segunda avaliação.

Ele explicou cada um dos itens do resultado da minha endoscopia e falou que não é nada grave. Que não é uma úlcera. Que sim, tenho uma gastrite que, se eu cuidar da alimentação e sair brigando e afrontando com todo mundo, nem vou precisar de medicação.

Ele não falou para eu sair brigando por aí não.rsrs Só perguntou se eu sou do tipo de pessoa que, diante de um mal estar, de uma indisposição com alguém, se eu guardo para mim. Sim. Eu guardo. E, segundo ele, vai tudo para o estômago.

Ele passou uma lista de cuidados com a alimentação e falou que é para eu curtir a vida! Nem precisa falar duas vezes.rsrs

Eu e Zé saímos do consultório, felizes da vida! E muito agradecidos a Deus por este presente!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Aniversário Eliane

A Eliane fez anos (ontem).🎵 O azar é só dela.🎵 Cada ano que passa.🎵 Ela fica mais velha.🎵

Que nada! A cada ano que passa ela se mostra uma mulher mais experiente, mais madura, mais feliz e realizada! E continua linda e irradiando alegria, como sempre foi. Tenho orgulho de tê-la como sobrinha e afilhada.

Como não estamos em época de poder comemorar em grande estilo, entenda-se isso como aglomeração, que é o que a Eliane gosta, comemoramos discretamente. Dois casais de amigos, a mãe, irmã e padrasto e Zé e eu.

Ela reservou a área de churrasco. Um espaço grande e com aberturas laterais.

Teve salgadinhos, cachorro quente, bolo e docinhos. Ah, ela fez caipirinhas que por sinal estavam deliciosas.






Muito bom poder comemorar mais este ano de vida dela e que venham muitos mais, que se Deus permitir, comemoraremos com muita aglomeração.

Feliz aniversário lindeza da tia/madrinha! Que sua vida seja sempre abençoada por Deus!

P.s. Na hora de tirar as fotos com ela a recomendação era: tirar a máscara, porém prendam a respiração e boca fechada.rsrs

Trilha Sonora (novelas) - Laços de Família

Ontem, enquanto aguardava na sala de espera do gastro, na televisão mostrou cenas da novela Laços de Família, que está sendo reprisada no “Vale a Pena Ver de Novo”.

Essa novela foi muito emocionante. Pelo enredo e pelo elenco. Alguns personagens impactantes e uma cena inesquecível. Duvido quem não se lembra da cena em que raspam os cabelos da Camila (Carolina Dieckmann) ao som da lindíssima música, “Love by Grace” interpretada pela então desconhecida (pelo menos por mim), Lara Fabian. Era Camila chorando e quem estava do outro lado da tela chorando também. Até hoje, quando ouço a música lembro-me da cena. E quando vejo a cena choro.

E assim, compartilho como a trigésima quinta música da “trilha sonora-novelas”, Love By Grace.

AQUI a música com a letra. 


Autoria: Manoel Carlos | Colaboração: Fausto Galvão, Maria Carolina, Vinícius Vianna, Flávia Lins e Silva | Direção: Moacyr Góes | Direção geral: Ricardo Waddington, Rogério Gomes e Marcos Schechtman | Direção de núcleo: Ricardo Waddington | Período de exibição: 05/06/2000 – 02 /02/2001 | Horário: 21h | Nº de capítulos: 209

 TRAMA PRINCIPAL

A novela começa às vésperas do réveillon de 2000, com um acidente de trânsito envolvendo a protagonista Helena (Vera Fischer) – uma empresária de 45 anos, sócia de uma clínica de estética – e Edu (Reynaldo Gianecchini), um médico recém-formado, 20 anos mais novo. Helena está a caminho da praia quando seu carro se choca com o do jovem médico. De início os dois se estranham, mas depois acabam se envolvendo.

O acidente acontece em frente à livraria Dom Casmurro, de propriedade de Miguel (Tony Ramos), um homem culto e bem colocado na vida, pai de dois filhos. O mais velho é Paulo (Flávio Silvino), rapaz com sequelas neurológicas resultantes de um desastre de carro, no qual a mulher de Miguel faleceu. A mais nova é a rebelde Ciça (Júlia Feldens), uma jovem imatura e irresponsável, que ama o pai e o irmão, mas não consegue encarar a vida com responsabilidade. Com o passar do tempo, ela aprende a entendê-los melhor e a merecer seu respeito. Quando Edu leva Helena até a livraria para prestar os primeiros socorros, Miguel se encanta imediatamente por ela.

Edu e Helena se apaixonam, e o romance gera reações positivas e negativas. Uma que não vê com bons olhos o namoro de Edu com uma mulher mais velha é Alma Flora (Marieta Severo), a tia superprotetora e autoritária de Edu, que tem um ciúme exacerbado do sobrinho. Incapaz de ter filhos, ela cuidou de Edu e de sua irmã, Estela (Júlia Almeida), e do patrimônio que eles herdaram após a morte dos pais. Alma é dona de um haras, entregue aos cuidados de Pedro (José Mayer), um homem duro, rústico e completamente apaixonado pelo que faz. Ele é primo de Helena, e os dois viveram um romance no final da adolescência.

Helena é mãe de dois filhos. Fred (Luigi Baricelli), engenheiro recém-formado, mas desempregado, é casado com Clara (Regiane Alves), uma menina rica e superficial que casou jovem e não consegue se adaptar a uma vida de dificuldades financeiras. Os dois têm uma filha pequena, Nina (Larissa Honorato). A filha mais nova de Helena é Camila (Carolina Dieckmann), que estuda literatura em Oxford, na Inglaterra. Ela conhece o namorado da mãe no Japão, onde Helena vai visitá-la no início da novela. Mais tarde, de volta ao Brasil, a moça fica encantada com a felicidade de Helena e desenvolve uma relação de amizade com Edu, já que os dois têm a mesma idade e os mesmos interesses. Com o tempo, porém, Camila descobre que está apaixonada por Edu e que é correspondida. Ambos resistem o quanto podem, e sofrem com a situação. Ao perceber a paixão dos dois e dar-se conta de que seu relacionamento com o namorado está condenado, Helena decide se afastar de Edu para que a filha seja feliz. Depois de uma transição dolorosa e cheia de discussões, Edu e Camila acabam juntos. Tempos depois, Miguel investe no seu amor por Helena e consegue conquistá-la.

Helena está feliz e prestes a ser pedida em casamento por Miguel. Sua filha está casada com Edu e grávida dele. Tudo parece estar bem, até que Camila perde o bebê e descobre que sofre de leucemia. A jovem se submete ao tratamento, mas suas chances de sobreviver dependem, fundamentalmente, de um bem-sucedido transplante de medula. O doador em potencial seria o seu irmão, Fred, mas, para surpresa de todos, os dois não são filhos do mesmo pai.

Helena mantinha em segredo a identidade do pai de Camila, mas diante da gravidade da situação, revela que ela é filha de Pedro. Depois que engravidou do primo, ainda jovem, Helena foi expulsa de casa pelo pai, e decidiu manter segredo sobre o caso. Agora, disposta a qualquer coisa para salvar a filha, Helena se sacrifica pela segunda vez. Ela abre mão do seu amor por Miguel, se afasta dele – recusando, inclusive, seu pedido de casamento – e engravida de Pedro para gerar um doador de medula para a filha.

A filha de Helena e Pedro nasce, e é batizada com o nome de Vitória. O transplante de medula é realizado com sucesso, e Camila se recupera totalmente da doença. Ela termina a novela feliz, ao lado de Edu, que já não é tão controlado por Alma como antes. Helena se reconcilia com Miguel, que a pede em casamento novamente.

Fonte: https://memoriaglobo.globo.com/entretenimento/novelas/lacos-de-familia/

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

E o estômago como vai?

Hoje fiquei um pouco chateada. Estive no gastro, consulta de retorno e levando exames. Mas antes de falar de hoje voltarei um pouco no tempo.

Por causa de uma tosse que não me deixava há vários anos, e de uns tempos para cá vinha incomodando o Zé, principalmente durante a madrugada, eu decidi ir ao gastro. Algumas pessoas tinham me falado que refluxo poderia ser a causa.

Em 18 de novembro de 2019 fiz uma endoscopia. Minha primeira endoscopia. Devo dizer que achei incrível. Deram um líquido para eu beber. Deitei na maca. Uma enfermeira aplicou a anestesia na mão direita. Pediram para eu deitar de lado (esquerdo). Abri a boca e colocaram um aparelho para manter a boca aberta. Apaguei. Acordei minutos depois, com o Zé sentado na minha frente.

Lembro que minha maior preocupação era que eu estava com a capsulite adesiva no ombro esquerdo, e não conseguia ficar muito tempo deitada deste lado. No fim, nem deu tempo de falar.

O resultado: refluxo. Tratei dele por um ano. Trocando de medicamentos a cada retorno. Devo dizer que a tosse cessou. Pelo menos é o que o Zé diz. E devo dizer também que adquiri um estômago um pouco alto e uma barriguinha inchada que o Zé acredita que pode ser de tanto medicamento.

Enfim, no dia 05 de janeiro deste ano fiz a segunda endoscopia. O resultado: Gastrite e surgiu um pólipo (colheram para fazer o teste e deu negativo). E mais algumas considerações que não entendi. Pelo menos o refluxo sumiu.rsrs

E assim, hoje levei todos os exames e a endoscopia no médico. Ele anotou tudo no meu prontuário e receitou mais medicamentos, que deverei tomar durante 06 meses. Enquanto digitava o resultado ele perguntou se eu fiquei nervosa, ansiosa ou tensa, no último ano. Fala sério! E quem não ficou? Antes de sair, perguntei para ele sobre a gastrite e ele falou: tem o estômago normal, a gastrite isso, a gastrite aquilo, a úlcera isso e a úlcera aquilo. Você tem úlcera do penúltimo estágio. Falou isso e disse para eu voltar depois de 06 meses.

Não entendi (não falei isso para ele). Ele é o médico. Se ele tá falando que é úlcera e não gastrite, quem sou eu para contestar.

Mas não penso tomar os medicamentos. Vou procurar um médico homeopata. Ou talvez tentar medicamentos fitoterápicos. Quem sabe chás. Quem sabe mexer na alimentação. Quem sabe tudo isso. Quem sabe...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Mulher-Maravilha 1984

Assistimos este filme no último domingo. Outro filme que o Bruno deixou no pen-drive quando esteve em casa. Ele e Victor estavam muito empolgados quando comentaram sobre o filme. O motivo principal é porque a história acontece em 1984. Para me alegrar deixaram meio que no ar, o retorno de Steve. E isso foi o que mais me motivou a querer assistir. Ver como isso iria acontecer. Ah, Bruno falou para eu assistir os créditos, pois tinha alguma coisa por ali. Pronto! Se já estava curiosa, agora mais ainda.rsrs 

Título original: Wonder Woman 1984

Data de lançamento: 17 de dezembro de 2020 / 2h 31min

Direção: Patty Jenkins

Elenco: Gal Gadot, Chris Pine, Kristen Wiig

Gênero: Ação, Aventura, Fantasia

Nacionalidade: EUA

Sinopse: Mulher-Maravilha 1984 acompanha Diana Prince/Mulher-Maravilha (Gal Gadot) em 1984, durante a Guerra Fria, entrando em conflito com dois grandes inimigos - o empresário de mídia Maxwell Lord (Pedro Pascal) e a amiga que virou inimiga Barbara Minerva/Cheetah (Kristen Wiig) - enquanto se reúne com seu interesse amoroso Steve Trevor (Chris Pine).

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-256588/


O filme inicia com um episódio da vida de Diana quando ela era criança. Uma lição que ela levaria para o resto da vida.

Depois, em 1984, Diana trabalha discretamente como curadora de museu e é apresentada a uma nova colega de trabalho, Barbara Minerva (Kristen Wiig), que fica encarregada de analisar uma misteriosa rocha, que pode atender aos desejos de seus portadores.

Sem saber do poder da pedra, ao tocá-la Diana deseja ter Steve de volta. Por sua vez, Bárbara que é atrapalhada, desajeitada (não consegue andar de salto), se acha feia e pouco atraente, ao tocar a pedra tem como desejo ser igual Diana.

Mas quem está atrás da pedra é Maxwell, um empresário falido que quer conquistar o mundo. Ele tem um filho, o pequeno Alistair, e é por ele que Max quer ser um Grande homem. Quer que o filho se orgulhe dele.

De posse da pedra Max faz um pedido inusitado. Ele deseja ser a pedra. Ou seja, todos os que nele tocarem terão seus desejos realizados.

E assim ele sai segurando as mãos das pessoas e incitando-as a dizer o que desejam. O desastre que ele causa em sua vida e no mundo é a maior trama do filme.

Temos também Barbara que se torna uma mulher sensual, segura de si e muito forte. Porém seus instintos são voltados para o mal.

Steve volta no corpo de um engenheiro. Ele ficou bastante confuso e coube a Diana fazer o papel de “babá” dele.


De um lado temos um mundo sendo destruído em consequência da insanidade de Max. E do outro, Diana dividida entre Steve, seu grande amor e salvar o mundo. Ela precisa renunciar ao seu pedido, uma vez que está perdendo suas forças.

Pelo que entendi, a pessoa consegue ter o desejo realizado, mas como tudo que vem de graça, coisa ruim acompanha.

Tem algumas cenas que achei bem confusas. Nada que assistir mais vezes desfaça essa confusão.

O filme é bom. Mas não tanto quanto o primeiro.

E o que acontece nos créditos finais? Nada mais, nada menos que a aparição da inesquecível Lynda Carter, a Mulher Maravilha dos anos 70. 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Carnaval na pandemia


Hoje é terça-feira de carnaval. Este ano sem carnaval. Não achei que fosse viver para ver isto.

Desde que sou criança esta data sempre foi muito esperada. Seja para quem curte o carnaval. Ou para aqueles que sabem que podem descansar uns dias mais. 

Antigamente, na década de 80, quando eu tinha entre 14 e 21 anos, o normal era a gente trabalhar até sexta-feira e voltava na quarta-feira ao meio dia. Quantas vezes, quando estava indo para o trabalho, na quarta-feira, eu passava por pessoas dormindo pela rua - e não eram mendigos. Deviam ter ficado na farra até altas horas. Isso porque não tinha ônibus depois de meia noite, não tinha Uber e, se existia táxi, ele não deveria ser acessível para muitos. Então o jeito era dormir nas calçadas.

Estranhei quando voltei ao mundo do trabalho (em 2007), pois fiquei sabendo que carnaval não é feriado. É ponto facultativo. Aí vai do empresário. Acho que aqueles que gostam de carnaval consideram feriado. Os que não gostam, consideram dia normal.

Desde que me conheço por “gente” eu gosto de carnaval. E o que eu mais gosto é de assistir aos desfiles das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Gosto tanto que já fui assistir ao vivo alguns anos atrás.

Enfim... Neste ano, por causa da pandemia, o carnaval foi cancelado em todos os estados. Somente agências bancárias e algumas escolas não estão funcionando. No mais, a maioria está trabalhando normal. Eu estou neste grupo.rsrs

Sinceramente... Só espero que não aproveitem para tirar o carnaval do calendário.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

À Prova de Fogo

Assisti este filme no sábado à noite. O Bruno que baixou para mim e deixou no pen-drive, no dia que estiveram em casa. Eles comentaram que era um filme muito bom e deixaram “um” suspense no ar. Ah! Não faz isso comigo, porque aí que fico tentada a querer assistir.rsrs

Achei que era um filme recente, pois não tinha assistido e nem ouvido falar dele. Mas, para minha surpresa ele é de 2008. Tá certo que a recomendação viria de quem é casado, pois ele aborda um casamento em crise. E tá certo também que em 2008 assisti-lo já não me ajudaria em nada. Eu já tinha me separado.rsrs


Título original: Fireproof

Data de lançamento: 2008 / 2h 02min

Direção: Alex Kendrick

Elenco: Kirk Cameron, Erin Bethea, Ken Bevel

Gênero: Drama, Romance

Nacionalidade: EUA

Sinopse: No trabalho o bombeiro Caleb Holt (Kirk Cameron) é um profissional que cumpre com todos os princípios, sendo um deles nunca deixar um companheiro para trás numa situação de perigo. Já em sua casa, ao lado da esposa Catherine (Erin Bethea), as coisa são bem diferentes. Caleb é um marido ausente e depois de sete anos de união o relacionamento está chegando ao fim. O pai de Caleb pede então que ele inicie uma experiência de 40 dias, denominada "O desafio do amor", na tentativa de salvar o casamento.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-139507/

Que filme! Ele te arranca algumas risadas e muitos choros incontrolados. 

Um filme que prende a atenção, seja pela atuação dos atores, que inclusive não conheço nenhum, mas são todos muito bons, ou pelo enredo que é muito envolvente. 

Algumas cenas são marcantes, como quando Michael, bombeiro e amigo de Caled, compara o relacionamento de duas pessoas no casamento, com o saleiro e o pimenteiro. Diz que ambos são diferentes e juntos dão o sabor. E ele cola um recipiente no outro. Caled tenta descolar, então Michael diz para ele não fazer isso, pois um ou outro irá se quebrar. Ou os dois.

Outra acontece em uma conversa de Caled e seu pai, John (Harris Malcom). Eles estão caminhando nos arredores da casa de Caled, um lugar muito lindo, repleto de árvores, uns troncos de madeiras que servem de bancos e uma Cruz. Ali John conversa com Caled e lhe fala sobre o amor incondicional de Jesus por ele. Que Jesus o ama, mesmo que ainda seja rejeitado por ele. Ele diz isso porque Caled está a ponto de desistir de cumprir o desafio, pois está sendo rejeitado por Catherine.

A gente também vê o quanto um mal conselho pode atrapalhar. Aconteceu isso quando uma das colegas de Catherine diz a ela que Caled está dando uma de bonzinho para amansá-la e depois vir com o divórcio, tirando o que puder dela. Depois disso Catherine fica irredutível com a decisão de divorciar e não se dobra as boas ações de Caled.

Mas muita coisa rola no filme. As ocorrências dos bombeiros, que me deixaram super nervosa.

E tem também a "terceira" pessoa, aquelas que surgem e nos fazem pensar se tudo vai acabar bem. Ou como queremos. Não falei antes e não está na sinopse, mas Catherine trabalha com Relações Públicas, dentro do hospital. E lá ela é cortejada pelo Dr.Keller (Perry Revell), mesmo ele sabendo que ela é casada.

E o mais interessante é o caderninho que o pai de Caled dá à ele com o desafio de 40 dias. Deveria ter para vender. Ajudaria muito caso alguém sinta a necessidade de praticar, antes que o casamento acabe.

Devo dizer que o filme tem um fundo religioso. Nos convida a refletir o quanto Jesus é essencial na nossa vida. No nosso casamento. Na nossa família.

E também tem aquelas revelações impactantes. Enfim, um filme que quem não viu, deve ver. Seja para salvar o casamento, ou para se encontrar na vida. 

domingo, 14 de fevereiro de 2021

O bem mais valioso

Há muitos e muitos anos, dois jovens apaixonados resolveram se casar.

Ainda não tinham estabilidade financeira, mas a confiança mútua fazia com que acreditassem num belo futuro, desde que tivessem um ao outro.

Assim, marcaram a data para se unir, em corpo e alma.

No dia do casamento exigiram do tabelião uma cláusula especial no contrato daquela união: caso uma das partes quisesse algum dia a separação, a outra poderia se beneficiar e se apoderar do bem mais valioso dentre os diversos do casal.

Casaram-se.

Decididos a melhorar de vida, trabalharam arduamente e foram recompensados. Cada novo resultado financeiro alcançado fazia com que trabalhassem ainda mais.

O tempo passou e o casal prosperou.

Conquistaram uma situação financeira econômica invejável, e finalmente ficaram ricos.

Mudaram-se para a ampla casa nova, fizeram novos amigos e cercaram-se dos prazeres da vida.

Mas dedicados em tempo integral à prosperidade financeira, aprenderam a pensar mais nas coisas do que no outro. Discutiam sobre o que comprar, quanto gastar, como aumentar o patrimônio.

Certo dia, enquanto preparavam uma festa para amigos importantes, discutiram sobre uma bobagem qualquer: a roupa a ser usada, a qualidade do vinho, ou coisa assim. Começaram a levantar a voz, a gritar, e chegaram às inevitáveis acusações.

_ Você não liga para mim! – gritou o marido. Só pensa em você, nas roupas, nas joias e nos sapatos. Pegue o que achar mais valioso, como prometi, e volte para a casa de seus pais. Não há motivo para continuarmos juntos.

A mulher emudeceu por alguns instantes, mas acabou encarando-o:

_ Muito bem – disse ela – quero mesmo ir embora. Mas iremos passar juntos esta noite e receber nossos amigos, e salvar as aparências.

A noite chegou e a festa se instalou com todo o luxo e fartura que a riqueza permitia. Alta madrugada, os convidados se retiraram e o marido adormeceu. Ela então pediu aos empregados para ajudá-la a leva-lo à casa dos pais dela.

Quando ele acordou na manhã seguinte, não sabia onde estava e, quando se virou na cama, a mulher estava deitada ao seu lado.

_ Querido! Lembra que nós celebramos um contrato onde há uma cláusula que beneficia o outro na separação! “O outro pode levar o bem mais valioso que houver”. Você é o que tenho de mais valioso! Quero você mais do que tudo na vida, e só a morte poderá nos separar.

Eles se olharam como nunca haviam se olhado e perceberam que os germens do egoísmo haviam tentado se alojar em seus corações.

Aulus Di Toam

* Hoje: Dia Mundial do Amor

sábado, 13 de fevereiro de 2021

Kafka para sobrecarregados


A literatura é sempre uma expedição à verdade.

A biblioterapia é o uso terapêutico da palavra escrita, ou seja, dos livros. O uso deste medicamento começou na Antiguidade.

Conta-se que o faraó Ramsés ll considerava sua biblioteca. "o remédio para a alma".

No entanto, a biblioterapia alcançou seu apogeu na era moderna, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os soldados americanos feridos voltavam da frente de batalha e eram submetidos ao "tratamento". Eles melhoravam mais rapidamente quando dedicavam seu tempo à leitura.

O mero exercício de ler já traz benefícios, mas os efeitos positivos da leitura terapêutica se potencializam muito quando são criados grupos em que os pacientes discutem os livros e comentam os resultados da terapia.

Qualquer livro é curativo porque nos proporciona...

- A perspectiva de outra pessoa a respeito de um problema que talvez não saibamos resolver.

- Uma chance de fugir do mundo em que vivemos para descansar por algum tempo no universo que o livro propõe.

- Imagens e reflexões que nos enriquecem e que podemos compartilhar com outras pessoas.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Lindsey Buckingham - Trouble

Não sei se comentei, que depois de muito tempo ouvindo a rádio Nova, voltamos para a Antena 1. O que eu gosto nela é que “desenterram” músicas, não sei de onde. Nem por quê. Até porque algumas não fizeram assim tanto sucesso. Pelo menos os interpretes não são tão conhecidos como, por exemplo: Lionel Richie, Elton John e outros. Enfim... Semana passada eu ouvi “Trouble” e pensei em postar. Passou! Hoje tocou novamente. Agora vai.rsrs

Escolhi um vídeo simples. Só a foto do cantor e a música. Assim não distrai a atenção e só curte a música.

Veja AQUI um vídeo remasterizado que achei bem legal. O videoclipe apresenta uma "big band" multi-instrumental composta por músicos - quatro como guitarristas e dois baixistas, além de Buckingham, e seis como bateristas, incluindo Mick Fleetwood . Walter Egan também aparece no videoclipe como o segundo guitarrista da frente. O vídeo também apresenta os ex- guitarristas do Fleetwood Mac Bob Welch e Bob Weston , assim como Dwight Twilley e Andy Ward (o baterista do Camel ).

 



Lindsey Buckingham é um cantor, compositor, guitarrista e produtor musical americano, mais conhecido por ter sido um dos integrantes da banda Fleetwood Mac de 1974 a 1987 e de 1997 a 2018.

"Trouble" é uma canção escrita, composta e interpretada por Lindsey Buckingham e lançada como o single principal de seu álbum solo de estreia de 1981, Law and Order .

O single foi o primeiro sucesso de Buckingham como artista solo, alcançando o número nove nos Estados Unidos e número 31 no Reino Unido, onde permaneceu nas paradas por sete semanas. Ele teve mais sucesso na Austrália, onde liderou as paradas por três semanas e se tornou o oitavo single mais vendido de 1982.

Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Trouble_(Lindsey_Buckingham_song)


domingo, 7 de fevereiro de 2021

Com o EDA (Embriagados do Asfalto) em Monte Alegre do Sul

Este fim de semana nós passamos em Monte Alegre do Sul, com uma turma de colegas - motociclistas - do Zé.

mimo do hotel


Ao todo foram 23 casais. Praticamente fecharam o “Hotel Riacho Verde”. A princípio a gente ia de moto, mas com previsão de chuva, o Zé decidiu irmos de carro. Zé ficou se explicando porque fomos de carro, mas, no decorrer do dia ficamos sabendo de outros casais que foram de carro também.


Alguns casais foram na sexta-feira. E pegaram bastante chuva lá. Nós já demos sorte. Muito sol e calor o dia todo. 

Nós chegamos um pouco depois das 10h. Antes do grupo (de mais ou menos 10 motos) que estava vindo de São Paulo. Ficamos no chalé número 08.





Enquanto a gente desfazia a mala, ouvi-os chegando. Trocamos de roupa e descemos à recepção para cumprimentar todos.



Enquanto o pessoal foi se acomodar eu e Zé fomos passear pelos arredores do hotel. Andamos beirando o rio até chegar na piscina. Chegando vimos que já tinha algumas pessoas. E outras foram chegando. Subimos, colocamos roupa de banho e voltamos à piscina.







Fiquei a maior parte do dia sentada, próxima a piscina, vendo o pessoal brincando na piscina ou tomando sol. Eu fiquei fugindo do sol. Ele chegava e eu arrastava a cadeira.rsrs Enquanto a conversa fluía, eu e Zé pedimos caipirinhas (saquê para mim, e pinga para o Zé). Para não beber de estômago vazio, Zé pediu uma porção de calabresa acebolada.  



Zé e Paulo (Pablito)

Zé e Munhoz


Às 14h foi servido o almoço. Churrasco, salada, e sobremesa. O Pablito, que foi o organizador do encontro fechou com o restaurante de servirem o churrasco pra gente (das 14h às 18h) e ficou R$ 80,00 por pessoa. Estava tudo uma delícia. Uma pena que tinha comido a calabresa... Assim não consegui comer muita coisa - um espeto de linguiça, um de carne, maionese e salada de berinjela - foi o que coube.rsrs

Depois do almoço ficamos sentados na espreguiçadeira vendo o pessoal se divertir na água. A gente ria bastante ouvindo a farra dos homens. Mais de dez na piscina. Pareciam crianças. Não ouvi nenhum deles falar em negócios ou política. Pessoal bem descontraído.




Às 20h30min nos reunimos para comer pizza, e comemorar o aniversário da Renatinha que seria na segunda-feira. Pediram mais de 20 pizzas. Um pouco de exagero para quem estava comendo até às 18h. Tanto que sobrou umas 08 fechadas. Sei que ficou mais de R$ 50,00 por casal. Os bolos (um de chocolate e um de ameixa com doce de leite) e os docinhos foram cortesia do hotel (acho que foi isso que ouvi). Até porque não pediram para rachar.


E dá-lhe mais conversa e risadas. Pediram para eu e Zé subir em uma das motos para ver se a gente aprovava. Apesar de ficarmos no segundo andar, achei o banco muito, muito, muito confortável. Já era tarde quando subimos para nosso chalé. Estava uma noite fria com céu estrelado.

Hoje acordamos era 9h30min. Estava bom demais dormir com o friozinho. Fomos tomar café e depois nos despedimos do pessoal que ainda ficaria um pouco mais. Tanto que tinha alguns que estavam na piscina.




O Zé não conhecia todo o pessoal. Somente cinco deles faziam viagem com ele, e inclusive estiveram neste hotel em 1997. Munhoz, Pablito, Alfredo, Toninho e Richard. O Tempo todo eles agradeciam o Zé, porque, segundo eles, se não fosse o Zé, este encontro não estaria acontecendo.

Dentre as mulheres eu conversei com uma ou outra. É difícil você se enturmar com um grupo que já existe há mais de 20 anos. E eu já não faço muito esforço.rsrs

As mulheres: Cidinha (muito atenciosa), esposa do Toninho. Renatinha (muito espirituosa), esposa do Munhoz. Ismênia (Esmênia, Smênia, ou nenhum desses.rsrs), esposa do Alfredo. Cláudia, namorada do Richard. Com quem pouco conversei foi com a Estela, esposa do Pablito. Ela não fez muito esforço e eu também me mantive no lugar, porque sabia de antemão que ela é amiga da Rita. E que provavelmente não me aceitaria. Fora elas, eu troquei algumas palavras com a Karen, uma japonesa. Ela é esposa de um que o Zé não conhecia.

Mas todas elas são muito alegres e descontraídas.

Eu estava um pouco apreensiva com este encontro. Sei que a maioria deles, se não todos, são muito, muito ricos. Bem diferente do mundo que vivo. Mas fiquei bem! Afinal ninguém estava preocupado com a minha aparência ou cultura. Todos estavam lá para se divertir. E isso, com certeza eles fizeram.

No caminho de volta para casa, fomos ver o que era a “Rota do Café”, que não é nada mais, nada menos que plantações de café.rsrs

E assim passamos um final de semana abençoado, com muito sol, acompanhados com muita gente de alta astral e alegria contagiante.