terça-feira, 4 de agosto de 2020

Love Story - Uma História de Amor

Olha o filme que eu assisti domingo a noite.rsrs O Bruno tinha postado durante a semana que estava estreando no Netflix. Quis assistir porque esse é mais um dos clássicos que nunca assisti. Os outros são: Lagoa Azul, Amor sem fim, 9 ½ semanas de amor. Não sei porque não assisti. Será que era falta de tempo? Ou falta de vontade mesmo? Ou talvez eu tinha algum problema com filme de romance.rsrs  
Eu nem chamei o Zé. Comecei a assistir e depois ele veio para a sala e ficou surpreso a me ver assistindo. Ele disse que assistiu na época. Falou da música e da famosa frase “Amar é nunca ter que pedir perdão”. No fim ele ficou assistindo comigo.


Título original: Love Story
Data de lançamento: 1970 / 1h 39min
Direção: Arthur Hiller
Elenco: Ali McGraw, Ryan O'Neal, Ray Milland
Gênero: Romance, Drama
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Love Story - Uma História de Amor acompanha Oliver Barrett IV (Ryan O'Neal), um estudante de Direito de Harvard que conhece Jenny Cavilleri (Ali MacGraw), uma estudante de música de Radcliffe. Um rápido envolvimento surge entre eles, sendo que logo decidem se casar. No entanto, Oliver Barrett III (Ray Milland), o pai do jovem, que é um multimilionário, não aceita tal união e deserda o filho. Algum tempo depois de casados ela não consegue engravidar e, ao fazer alguns exames, se constata que Jenny está muito doente.

Achei um barato. Imagine... 1970. Eu tinha somente 03 anos. Nem tinha como ter assistido. Mas lembro da música. Que por sinal é lindíssima. O cenário, os carros, o figurino. Nossa é uma viagem ao passado.
Reparei que a atriz tem o dente da frente torto. Achei interessante porque hoje em dia não vemos essas falhas em atores. São todos tão perfeitos. Pelo menos em frente à telinha.rsrs
As gravações também eram diferentes. Na cena em que eles vão à casa dos pais de Oliver, eles entram, vão até a sala onde os pais os aguardam e depois já os mostra no carro, voltando para casa. E conversando sobre o que tinha acontecido na casa, vemos os flashbacks dos acontecimentos. Ué... Porque não continuaram as cenas da hora que chegaram na casa até o momento de irem embora?
Lógico que não gostei do final. E nem é porque ela morre, mas porque não mostra mais nada além. Como se ali fosse o fim de tudo. Sei lá... Acho que é legal mostrar depois de um tempo como ficou o outro. Mas olha eu dando pitaco em um filme que tem 50 anos. E que é um clássico.rsrs
Enfim, um filme muito bonito mesmo. Digno de se tornar um clássico e de reprisar, para aqueles que não viram (como euzinha), poderem ver. E para aqueles que já viram poder recordar.

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