Downton Abbey

Como ontem fui ao cinema assistir o filme Downton Abbey, resolvi vir procurar no meu blog o que eu já tinha falado sobre a série. Escrevi praticamente nada! Uma postagem de quando comecei a assistir (08/01/2017). E outra dizendo que ia ver o último episódio da 5ª temporada (03/02/2017).

Falei também que, no Natal desse mesmo ano ganhei o DVD da 6ª temporada. E já assisti. Mas não escrevi sobre ela. Por mais que eu tente, deixo passar muita coisa. Não consigo escrever sobre tudo.

Mas eu me lembrei de que um dia eu escrevi um resumo da série. Vou postar agora, e sem revisar, porque se fizer isso... 

Então vamos lá...

O que mais me deixa maravilhada é a fotografia. O castelo no meio do verde. O figurino... Sem palavras!

É uma série bem dramática. Tem dia que eu fico nervosa. Penso até em fechar o olho. Principalmente na segunda temporada que teve a guerra.

Mas não é só isso. Existe muita intriga entre os empregados. Prisão. Mortes. Quando a coisa está muito boa, já fico pensando que logo vai acontecer algo de ruim.

De todos os personagens, quem a princípio eu não gostei e, a cada dia tenho mais admiração é da condessa viúva Violet Crawley – interpretada por Maggie Smith. Ela é a mãe do conde de Grantham. Uma mulher que apesar de ter seus princípios e seguir as regras da sociedade, é bem tolerante com as mudanças que acontecem a cada ano que passa. O filho, a nora e as netas estão sempre a lhe pedir conselhos. E mesmo que não lhe peçam, ela dá um jeitinho de ser ouvida. Ela é maravilhosa! Sempre tem uma resposta para tudo. E às vezes engraçada.

Alguns detalhes dessa série:

As mulheres solteiras tomam café na mesa com os outros integrantes da família. As casadas tomam o café na cama.

Cada homem tem um criado que é conhecido como “Valet”, cuja função é vestir o seu senhor. As mulheres tem as "Damas de Companhia" que além de trocar, penteiam o cabelo da sua “senhoria”.

E acreditem ou não. Os empregados brigam para assumir esses cargos. Todos querem ser Valet, ou Dama de companhia. Os “Volantes” (que são os garçons), que em determinado momento passaram a ser chamados de “Lacaios”. tem também os supervisores dos empregados que são o Mordomo e a Governanta.

Tem a cozinheira e suas ajudantes. E outros empregados que a gente vê limpando aqui e ali. Ou seja, tem muita gente envolvida.
Ou seja, a gente acha um desperdício, pessoas adultas com “pessoas que os trocam”, parecendo babás, porém, com isso eles empregam muita gente. 

Os patrões são o conde de Grantham, sua esposa Cora e as filhas Mary, Edith e Sybil. Com o tempo passando elas se casam. Os filhos nascem. É até onde eu cheguei.

No geral, com certeza o que a gente vê é muito glamour. Comidas requintadas. Decoração sempre impecável. Mas eu vejo também a preocupação dos patrões com os criados. Eles são mais que isso. São amigos. Os patrões ouvem seus conselhos.
Em nenhum momento você vê os patrões menosprezando seus empregados. Pelo menos isso não acontece na família Crawley. E isso que torna a todos uma grande família. Até eu me sinto parte dela.rsrs