Sabe que horas acordei hoje? Quase 11 horas.rsrs E adivinha onde o pessoal estava?
Mas também dormi tranquila, pois sabia que compromisso mesmo a gente teria somente às 18h30 que era subir na torre.
Eu e o Zé tomamos café no lugar de sempre. Como o dia
era para passear, pegamos o metrô e descemos na estação Champs Elysées
Clemenceau.
Ao sair da estação, nos deparamos com o Grand
Palais e Peti Palais. Eles ficam um em frente ao outro na avenida Winton
Churchill. Inclusive ao lado do Peti Palais tem uma estátua do Churchill. Não
entramos. Só passamos em frente, apreciando a linda arquitetura de ambos.
Continuamos caminhando e chegamos à Ponte Alexandre
III, que a Eliane queria tanto conhecer. Realmente muito linda, com belíssimos
detalhes nas esculturas e nos ornamentos decorativos. Ela é toda decorada com
crianças sorridentes, estátuas de mulheres de pedra, 32 candelabros de bronze
ninfas, cupidos, leões de pedra, e quatro grandes esculturas de bronze dourado,
alegorias da fama, representados por quatro mulheres alada domando o cavalo
Pégaso, no alto de quatro pilares, nas duas margens do rio Sena.
Continuamos nossa caminhada até avistar um lindo
gramado, onde muitas pessoas estavam sentadas (ou deitadas) se banhando com o
sol, pois estava fazendo bastante frio. No fundo o Musée L’Armée.
Depois seguimos em direção a Torre. O Zé não queria
distanciar muito dela, pois tinha receio de perder o nosso horário.
Caminhamos pelas ruas. Passamos por uma rua bem
estreita, que mal passava um veículo. Entramos em alguns comércios. Para
xeretar preços. E o Zé queria usar o banheiro. Incrível, mas não encontramos
nenhum daqueles que ficam nas ruas.
Como ainda estávamos com tempo, fomos conhecer o Trocadéro. Pensa em um lugar que tem turista que não acaba mais. Conseguir
tirar uma foto sozinha é impossível. Ficamos um bom tempo apreciando a Torre
Eiffel de lá. O que é bonito no Trocadéro é a vista que ele tem da torre e o
jardim com as fontes. Decidimos comer adivinha o quê? Crepe.rsrs
Enquanto isso o pessoal lá na Disney.
Depois fomos para a torre e entramos. Só para constar, para entrar embaixo da torre passamos por revista minuciosa. E assustei quando até no banheiro a gente passa por revista. A segurança ali é intensa. O que não gostamos é que não tem bancos para os visitantes. Eu e o Zé pegamos um café e sentamos no chão. Quando faltavam uns minutos fomos para a fila.
Depois fomos para a torre e entramos. Só para constar, para entrar embaixo da torre passamos por revista minuciosa. E assustei quando até no banheiro a gente passa por revista. A segurança ali é intensa. O que não gostamos é que não tem bancos para os visitantes. Eu e o Zé pegamos um café e sentamos no chão. Quando faltavam uns minutos fomos para a fila.
Para subir é bem organizado. Tem funcionários
coordenando a entrada no elevador. Lá em cima não é muito grande. Ou tinha
muita gente. Sei que era difícil conseguir um espaço para olhar a paisagem. E
para tirar foto. A imagem que temos lá de cima é fantástica! Fiquei tentando ver onde estavam os pontos turísticos que já tínhamos visitado.
A intenção do Zé, quando comprou os ingressos era ver o pôr do sol do topo da torre. Mas a gente já viu que o sol se põe só depois das 21h, ou seja, teríamos que ficar horas lá em cima. Para piorar, do lado que o sol ia se pôr fazia um frio que a gente não aguentava. Então descemos parando nos outros dois andares para ver a paisagem. Saindo da torre fomos beirando o rio Sena. O Zé
desceu para saber detalhes sobre o passeio de barco que talvez faremos amanhã,
a noite. Se é que existe noite nessa cidade.rsrs Até existe, mas quando ela
chega a gente já está morto de cansado, ou com receio de ficar sem metrô para
ir embora.
Zé no guichê |
No caminho para o hotel pegamos uma comidinha e fomos
comer no hotel, a contragosto das mocinhas do bar do hotel.rsrs
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