Não dormimos muito bem. Na verdade, não acordamos
bem. Isso porque no andar (quarto) de cima, uma mulher com salto agulha caminhava
de um lado para o outro. Isso deve ter começado umas 6h30. Se eu que tenho o
sono pesado fiquei incomodada, imagine o Zé. Então não era 8h e estávamos
saindo. Nós decidimos que dessa vez iríamos ver os lugares que não fomos em
2014. Fizemos uma parada em um posto para tomar café, porque, por incrível que pareça,
não encontramos uma padaria no caminho até o museu Oscar Niemeyer.
Chegamos no museu ele estava acabando de abrir. Tanto
que nem tinha muita gente. Quando saímos tinha fila para entrar. Acho que
visitamos todas as exposições do museu. Tem algumas coisas legais. Mas a
maioria não entendi. Se bem que não entendo nada de arte, então prefiro não
comentar o que vi ali. Sei que, o que eu mais gostei foi da arquitetura do
prédio – que tem o formato de um “olho”, e do túnel que passamos para chegar no
olho. Acho que ficamos quase duas horas para olhar tudo.Ou quase tudo.
Saindo fomos para a Ópera de Arame. Em 2014 ela
estava fechada. Dessa vez ela estava liberada para visitações. Só dentro do
teatro que não. Mas deu para ver através do vidro o quanto é bonito e
diferente. E descemos para o piso inferior para conhecer. Tinha muita gente
ali. Para mim, e o Zé que gostamos de um teatro, aquele lugar é fascinante!
Ficamos imaginando como deve ser assistir uma apresentação. Ou como deve ser
lindo a noite.
De lá fomos conhecer o Parque Tanguá. Que é enooorme.
Tanto que nem andamos nele. Só ficamos na parte de cima, olhando a paisagem do
alto. Muito verde. Onde paramos tem um jardim muito florido e com várias fontes.
Estava muito calor! Eu não estava aguentando. Talvez
um pouco desse incômodo, fosse pela dor de dente que tinha voltado. O Zé também
não estava muito bem. Tanto que teve que tomar comprimido - Alegra.
Voltamos para o hotel para deixar o carro, e fomos a pé para a cidade. Ficamos caminhando e apreciando tudo a nossa volta. Dessa vez fomos conhecer a Praça Tiradentes.
Praça Tirandentes |
Como já passava das três paramos para
almoçar bem próximo da praça Osório. Uma
comidinha gostosa e barata. Paramos um pouquinho na Praça Osório e ficamos observando a fonte. Passamos também na famosa "Rua 24 horas".
Depois paramos em uma farmácia para comprar
o remédio para a minha dor. Chegamos no hotel, eu tomei o remédio e caí na
cama. O Zé também! Estávamos sob o efeito dos remédios. E cansados! Dormimos
até o anoitecer.
Quando acordamos, nos trocamos e saímos um pouquinho
para espairecer. Agora de carro. Fomos conhecer ao bairro Santa Felicidade e o famoso restaurante Madalosso. Achei estranho que as ruas não
estavam iluminadas. Engraçado que em 2014 as ruas estavam tão iluminadas que parecia
Natal. E agora que era época de Natal não tinha quase nada! Fiquei
decepcionada. Só a fachada da loja de “Vinhos Durigan”, a “Florybal” e o restaurante estavam
iluminados. No mais... Nada!
dentro da loja |
entrada da loja |
O restaurante Madalosso é um “desbunde”. Muito grande. Muito chique. E deve ser muito caro. Fomos só
xeretar. Entramos na loja que fica em frente e no salão onde ficam as mesas.
Tinha muita gente.
Frente do Restaurante Madalosso |
Teto do corredor que liga o restaurante a loja. E por onde os carros passam para ir ao estacionamento dos fundos. |
Foi um passeio rápido. Não íamos comer. Não tinha
nada aberto. Então o jeito foi voltar para o hotel. E dormir!!
Nota: Estava tudo muito lindo e interessante. As fotos mostram isso! Só eu e o Zé que não estávamos bem. No fim do dia descobrimos - ou desconfiamos qual seria o motivo. Estava acontecendo algumas coisas chatas
(com o meu filho Bruno), o que acabou envolvendo a família. Foi um zum zum zum no whatsapp e outras redes sociais. Isso tudo com certeza - mesmo sem a gente estar acompanhando em tempo real - mentalmente, ou
espiritualmente atingiu a gente. Ou seja, nós sentimos que algo não estava bem.
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