Na última
sexta-feira fomos ao Teatro Brasil Kirin, que fica no Shopping Iguatemi Campinas
assistir a peça “Um Réquiem para Antônio”.
Mais uma vez
ganhamos ingressos do Sérgio e da Karen. A dívida com eles está aumentando.rss
Bom, eu não
sabia o que era réquiem, muito menos quem era Antônio. Mas quando a Karen ligou
perguntando se eu queria os ingressos, já falei que sim. Em seguida mandei
e-mail para o Zé dizendo que a gente tinha compromisso para a noite.
O Zé além de
confirmar que iríamos, procurou a sinopse da peça e me enviou. Bom, eu já sabia o que ia ver. Uma peça sobre Mozart
e... Um invejoso!
Chegamos do trabalho,
tomamos banho e fomos ao Sérgio pegar o RG. Nem deu tempo de subir pra brincar
um pouco com a Dudinha. Ela desceu com o Sergio e a Milly. Ganhei presentes dela – uma boneca
(dela) com acessórios e
algumas folhas de sulfite, uma tinha algo parecido com um rosto. rss Guardei
todos com muito carinho!
Chegamos ao
Shopping ainda não eram 20hs. Pegamos os ingressos e fomos jantar.
Quando as portas
do teatro abriram já fomos nos assentar. Ficamos na fileira K.
Ficamos
admirados quando entramos. O ambiente estava iluminado com uma luz baixa, tocava
uma música suave. Uma nuvem de fumaça pairava no ar com um aroma de incenso. No
palco, já com as cortinas abertas, o cenário já estava montado. E nele podíamos
ver um piano, uma mesa de bilhar, uma mesa no centro, um espelho, poltronas. Ficamos
maravilhados com tudo.
Sinopse da peça:
Com texto de Dib
Carneiro Neto, direção de Gabriel Villela e atuação de Claudio Fontana e Elias
Andreato, “Um Requiém Para Antônio” traz na narrativa a história sobre a inveja
que o compositor italiano Antônio Salieri tinha da vida e da obra do compositor
austríaco Wolfgang Amadeus Mozart.
O trabalho
realizado por Villela traz para as encenações um Salieri sombrio, confuso e
frágil em
contraponto um Mozart gozador e confiante, e durante as cenas
os personagens trazem para o palco um embate de ego. Os atores usam narizes de
clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos protagonistas.
Chegou o momento
em que as luzes se apagaram. Depois acendeu só no palco e então vimos os
atores. Estavam todos ali. Um homem sentado ao piano começou a tocar e assim
foi até o final da peça. Cada um começou a desenvolver o seu papel no enredo. Primeiro
conhecemos Salieri. Depois Mozart. Na verdade eu demorei pra caramba para
descobrir que se tratava de Mozart. Eu não conhecia a fama dele. Aliás, não
sabia (quase) nada dele. Só que foi um grande músico. Cochichei no ouvido do Zé.
_Ele é o Mozart? E ele confirmou. Tinha também duas mulheres que cantaram
muito. O Salieri tinha “falas” enormes. Não sei como consegue decorar. E a
risada do Mozart! O que era aquilo Senhor? Confesso que nunca tinha ouvido algo
parecido antes. Todos, sem exceção interpretaram maravilhosamente bem!
Desde o início o
Zé e eu nos perguntávamos. O que é réquiem? Em que momento a gente vai ficar
sabendo o que isso? Com paciência e prestando atenção, descobrimos no desenrolar
do enredo. Pelo menos não precisamos apelar para o Google.rss
Adoramos a peça,
tanto que saímos de lá interessados em conhecer um pouco mais da história de
Mozart e Salieri.
Interessante que
quando vimos que o teatro estava lotando, estranhamos. Essa era uma peça que
nós não iríamos, se não fosse por ter ganhado os ingressos. Depois que assistimos pudemos comprovar que, o
enredo, figurino, atores, trilha sonora... Foi tudo muito bem elaborado e de bom
gosto! Valeu a pena! Recomendo!!
PS. Gostamos
tanto que no dia seguinte, o Zé alugou o filme Amadeus - comentarei um pouco
sobre ele em outra postagem.
Depois do filme a vontade
era de voltar no teatro e rever a peça.rss
Fonte: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2014/05/peca-um-requiem-para-antonio-tem-estreia-em-teatro-de-campinas-sp.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá. Ficarei muito feliz com seu comentário. Só peço que coloque seu nome para que eu possa responder, caso necessário. Obrigada!