E já começou restrição para os não vacinados contra a Covid-19. Pelo
menos uma que estamos (mais o Zé) sentindo na pele.
Há pouco o Zé ficou feliz da vida
porque viu que vai estrear, no teatro Santander em São Paulo, uma peça dirigida
pelo Miguel Falabella. É o musical: Donna Summer.
Estamos com muitas saudades de ir ao
teatro. Então ele começou a ver nossa agenda para escolhermos o melhor dia e
horário.
Quando ele estava fechando, resolveu
dar uma olhada nas restrições. Acho que eu comentei com ele que era melhor ver
direitinho. E eis que, para entrar deverá ser apresentada a Carteira de
Vacinação contra a Covid. Ele faltou dar pulos de raiva na sala.
A gente sabia que esse dia iria chegar.
E vai ser assim! Pelo menos até que consigam convencer toda a população a se
vacinar.
Eu já falei para o Zé que não me
importo de ficar em casa. Tá certo que estou dizendo isso porque não é uma
realidade. Talvez, se for obrigada, aí vou me importar. Mas o que vou perder? Teatros?
Cinemas? Estadias em hotéis? Viagens de avião? Se esqueci alguma coisa, me
lembrem, por favor.
Essas coisa dá para ficar um tempo sem.
Porque acredito que tudo é questão de tempo.
Fora isso, eu trabalho home-office.
Então continuarei tendo minha renda.
Posso comprar o que comer pela
internet. Então não vou morrer de fome.
Se exigir a carteirinha na academia,
infelizmente o Diogo vai perder dois alunos. Se bem que a professora de Pilates
também não se vacinou. Por isso acredito que o Diogo só vai exigir, se for
obrigado (Lei).
Minha cabeleireira, depiladora e
manicure vão continuar me atendendo.
Minha dentista e fisioterapeuta vão
continuar me atendendo.
Meus filhos, família e amigas não vão
me evitar por não estar vacinada. Digo isso porque todos já sabem e até o
momento ninguém deixou de nos receber ou ficar próximos de nós por causa disso.
Por aí dá para perceber que, o que é
essencial, não será afetado por eu não ter a carteirinha. Isso porque não penso no pior, pois o Zé fala que pode chegar o dia que
poderemos ser abordados na rua, ou pior ainda... Baterem na nossa porta. Nisso
eu não acredito!
Eu penso assim. Se a pessoa acredita
que a vacina vai deixá-la imune à doença ou protegê-la de sintomas mais
graves... Que tome!
Agora, se essa pessoa acha que todo
mundo tem que tomar, para a proteger, então, no fundo, não acredita na vacina.
Tenho uma amiga que disse: Eu acredito
que o que tem que ser, vai ser. Ou seja, se eu tomar a vacina e me der mal, é
porque era para ter sido assim.
Então eu disse: Eu penso igual a você:
Acredito que o que tem que ser, vai ser. Ou seja, se eu não tomar a vacina e me
der mal, é porque era para ter sido assim.
Pois é, alguns lugares estão pedindo mesmo. Principalmente se tiver grande quantidade de pessoas. Mas sai por esses dias e não pediram em lugar nenhum. Shopping, barzinhos, cinema…
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