Como eu quase morri de tossir a noite, e com isso o
Zé também não dormiu, ele falou que ia me levar embora – de carro. Ia me deixar
em Campinas e voltaria a tempo de devolver o carro e pegar o voo de volta.
Falei para ele esperar. Que eu ia comprar pastilhas para a garganta. Que achava
que isso ia ajudar.
Após o café e como tinha previsão de chuva, ele
resolveu ir para o Centro Histórico. Chegando lá eu ouvi som de atabaque e
berimbau. Estava tendo uma apresentação de capoeira. Fomos direto para o local.
Depois fomos passear pelas ruas que estavam bem tranquilas. Conheci a Igreja. O
Marco. O Farol. As casinhas tão lindas.
Visitamos o Museu, onde fiquei impressionada com a largura das paredes.
Já tinha aumentado o número de pessoas. O sol
tinindo e o calor já era grande.
Ficamos por ali por (+/-) duas horas, até decidirmos ir embora. Mas antes de ir para o carro... Mais fotos.rsrs
Achei muito lindo o Centro Histórico. Senti muita paz ali. Talvez pelo silêncio. Pelo verde. Pela simplicidade das construções. Pela paisagem do local e que podemos ver lá embaixo (as praias). Ir para Porto Seguro e não conhecer o Centro Histórico é um desperdício. De lá fomos para a praia. Já era hora.rsrs
O Zé foi direto para o Barramares. Um lugar bem legal. Tinha um palco e dançarinos que ficaram o
tempo todo dançando e chamando os turistas para interagir com eles. O Zé tomou
duas caipirinhas e pediu uma porção de peixe frito. Eu fiquei só na água de
coco. Fazer o quê. Tomando antibiótico. Chato porque o Zé é do tipo que gosta de fazer as coisas acompanhado (comer, beber,etc). Ele estava ansioso para eu experimentar o tal do "capeta". Não vai ser dessa vez.
Eu entrei um pouco na água que estava bem gostosa.
Nem quente... Nem gelada. Aproveitei o movimento da onda para fazer exercício com o braço.
Ficamos por umas 03 horas e depois fomos a Cruz
Vermelha, onde tem as lojinhas e no final a Cruz. Um lugar bem bonito. Logo fui
abordada por uma indiazinha que estava vendendo um enfeite para o cabelo.
Comprei mais para ajudar e conseguir tirar uma foto com ela.
Indo em direção do
mar, vi uma lojinha com remédios feitos pelos índios. Quis comprar. Tudo que eu
pudesse fazer para melhorar o meu estado estava valendo. Ali conheci um cacique
que me vendeu um xarope. Eu achei um barato porque para eu experimentar o
xarope ele falou: _Dá a mão. Eu não entendi. E quando consegui fazer o que ele
queria, ele despejou um pouco do xarope no lado de fora da minha mão. Mandou-me
lamber.rsrs
Ele também tentou me ajudar com a capsulite, apesar
de não conhecer essa doença. Ofereceu para fazer massagem com uma pomada. Mas
falei para ele que não seria o caso.
Após comprar o xarope perguntei se podia tirar uma
foto com ele. Ele aceitou prontamente e já foi pegando um “cocar” para colocar
na minha cabeça. Ele falou que eu pareço gente dele (índia).rsrs
Ele falou que quando eu fosse tomar o xarope, que era
para eu fazer uma prece. Porque quem cura é Deus! E apontou para cima. Fiquei
encantada com ele. No bom sentido.
Voltamos para o hotel, tomamos banho e fomos jantar. Descobrimos um restaurante de comida mineira localizado na Avenida Navegantes, bem perto do hotel. Comprei pastilhas e bala de gengibre para a garganta (tosse).
Passei bem o dia. Graças a Deus! Um pouco de tosse, mas deu para aproveitar bastante. Pelo menos não vou precisar ser despachada.rsrs
E amanhã tem mais... Zé falou que vamos pegar a balsa para ir para Trancoso e Arraial D'Ajuda.
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