E o Natal começou assim...
À noite o Bruno foi me buscar em
casa. Eu e o peru.rsrs O Zé tinha ido ficar com a dona Odete. Nós íamos dormir
com ela.
No jantar teve peru, farofa, arroz,
maionese e tender. O Fernando fez sobremesa também. Estava presente a família
do Fernando, eu e Danilo com a Débora (namorada), Letícia e Bruno. Quando deu
meia noite trocamos os presentes. Eu ganhei uma sandália e um panetone (com
porta panetone) da Letícia. O livro da biografia do Padre Fábio de Melo do
Danilo. Uma sandália do Fernando. O DVD da série Tereza Batista do Bruno. Esse
último foi uma surpresa, pois, não sabia que tinha à venda (tempos atrás eu
cheguei a procurar e não encontrei, então desisti). Após trocarmos os presentes
a Letícia me levou na casa da dona Odete.
Chegando lá, o Zé me esperava no
portão. Já era quase duas horas. E a dona Odete estava acordada também.
Dia seguinte, acordamos e logo a
Adriana (irmã do Zé) chegou. Ela ia ficar com a dona Odete. Eu ganhei dela um kit
sabonete do Boticário. Ganhei da Simone/Paola um conjunto de brinco e pulseira.
Da dona Odete uma blusa. E o Zé me deu uma bolsa da Mônica Sanches. Também não
imaginava!
Sabe, tem presentes que a gente
imagina que vai ganhar. Porque um, ou outro pergunta, ou pedem sugestão. Agora
quando você não imagina... Fica surpresa!
Bom, depois da casa da dona
Odete, passamos em casa para deixar os presentes e roupas e fomos para a casa
da minha mãe. Filei o almoço lá.rsrs
O pessoal foi chegando aos
poucos. Dia de Natal sempre foi assim. A gente vai depois do almoço na minha
mãe, e fica até noite adentro. E a cada um que chegava mais presentes. Ganhei
da Duda um diário. Da Eliane uma blusa. Da Daniele uma blusa e um hidratante do
Boticário. Até a Adriana me deu presente. Uma chaleira de fazer chá.
O Sérgio tinha dito uns dias
antes, que ia oferecer um churrasco, inclusive bebidas e sobremesa, como forma
de agradecimento pela ajuda de todos no casamento. Eu estava tranquila. Dia
seguinte não ia trabalhar. E melhor ainda... Ia viajar. Então não tinha pressa
nenhuma para ir embora. Aproveitei até o último minuto. Aliás, fui a última a
ir embora. Eu e a Adriana.
Obs. Percebi que o Nego estava um
pouco alterado. Provavelmente triste. Minha mãe, como sempre tenta disfarçar,
distrair. Sei que para eles é doloroso ficar naquela casa, sem a presença do
meu pai. Lembrando que Natal é aniversário dele. Então, mais difícil passarmos
sem ter um momento de “profunda nostalgia”. Mas... A vida segue!
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