A gente estava em uma churrascaria. Eu, Zé, Eliane,
Adriana...
Levantei a cabeça e vi que todos estavam em pé. Eu perguntei aonde iam.
A Eliane falou que eles estavam indo embora. Ela estava brava.
Como assim? – perguntei. Eu ainda não tinha terminado de comer. Talvez nem começado.
Como assim? – perguntei. Eu ainda não tinha terminado de comer. Talvez nem começado.
Estava muito barulho. O restaurante estava cheio. Ela então falou
que eles já tinham comido e conversado. Já estavam cansados e queriam ir
embora. Estavam todos bravos comigo, pois, segundo eles eu não fiz mais nada além de dormir. E foram saindo. Eu fiquei ali, quase implorando para ficarem.
Percebi que todos os olhares estavam pousados em mim. Eu
sozinha em uma mesa enorme.
Terminei (ou comecei) o prato que estava na minha frente. E sai
rapidinho. Morrendo de vergonha, pois não tiravam os olhos de mim. Cheguei à recepção
para acertar a conta. Foi então que vi o Bruno do meu lado. Que alívio! Não
fiquei totalmente sozinha. A conta deu R$ 150,00. Cada um pagou metade. Fiquei com
muita raiva. Pagar tudo isso se nem comi e nem me diverti. Além disso, consegui
estressar meus parentes. Naquele momento prometi a mim mesma que nunca mais
pisaria ali.
Após pagar perguntei ao Bruno como iríamos embora. Então ele
mostrou o carro da Adriana. Ela tinha deixado para irmos embora.
E nessa angústia... Acordei! Que bom, era só um sonho.
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