Pensa em uma pessoa que dá mancada. Pensou? Multiplica por dois. O resultado: eu.
Já mandei e-mail para o marido, no e-mail do patrão. Imagine o patrão receber um e-mail da funcionária com um: Bom dia, Amore.
Já mandei e-mail para o marido, no e-mail do professor. Aí o problema não era o início. O problema é que eu estava falando (umas verdades) do professor. Quando eu percebi o equívoco, senti o copo arder e devo ter ficado roxa. Escrevi sobre essa mancada, AQUI.
E hoje eu dei mais um fora. Ou mancada. Estava descendo no elevador com uma colega do escritório. Do nada eu comecei a falar que tinha encontrado a ex-secretária do escritório de advocacia (que fica em frente a nossa sala). E que ela falou que está desempregada há dois anos. Foi então que olhei para a minha frente e vi (me toquei) que a moça que estava na nossa frente trabalha nesse escritório. Inclusive conheceu a que está desempregada.
Ainda bem que no primeiro e segundo caso eu consegui me explicar com as partes envolvidas.
E no terceiro ainda bem que eu não estava falando mal de ninguém. Só me senti mal por estar falando. E decidi que, sempre que eu entrar no elevador eu vou ficar quietinha. Bem quietinha.
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