segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Aniversário da Adriana

E o Domingo foi de festa. Comemoração do aniversário da Adriana. Minha irmã caçula.
A Eliane foi a primeira a chegar. Eu em seguida... O pessoal foi chegando aos poucos.
Shirlei e família. Sérgio e família. Marcos e Nilda. O Gustavo chegou depois. Jacqueline e família. Silvana, Letícia, Débora, Danilo. Sandro e família. Minha mãe. O Bruno foi o último a chegar. Ele estava trabalhando na Bienal, em São Paulo. Ah, o Fernando foi comigo e o Zé. Será que esqueci alguém? Se esqueci, a Karen vai me lembrar.rsrs
Quanta comilança. Tinha churrasco – carne, linguiça, frango. Arroz, feijão que a Adriana fez para as crianças e no fim, todo mundo comeu. Vinagrete, maionese, pão. Refrigerante, cerveja e para mim, o Zé fez a caipirinha. A Kelly fez tabule. Teve até sobremesa! Pudim, pudim, sobremesa de abacaxi, e cupcakes. E como todo aniversário, não podia faltar o bolo. Tinha dois! Branco para os adultos e chocolate para as crianças. Tinha até uns docinhos que a Silvana espalhou pela mesa.

Quando a festa é na casa da Adriana, ela já até sabe. O pessoal começa a chegar para o café da manhã. E só vai embora após a janta. Também naquela casa tem diversão para todos. Desde o pequeno, até o mais velho. Então não dá vontade de ir embora.

Enfim, passamos um dia maravilhoso. Aliás, quando a gente se junta sempre vira festa. Então imagine quando é festa mesmo!



Mogli - Vendo um filme com a família

Ontem assisti Mogli. Assisti um pouco. Assisti mais ou menos.

E nem posso reclamar. Quis assistir na sala da casa da Adriana, enquanto rolava a comemoração do aniversário dela. Imaginem a média de 30 pessoas. Entre elas cinco crianças (pequenas), fora as crianças adultas (Letícia, Jacqueline...) que fazem um barulho tremendo. Todos circulando de um lado para o outro, entre a copa, cozinha, sala...

Nós bem que tentamos. Assistimos com direito a pausa para cantar parabéns. Para tirar fotos.

Foi muito legal. Minha mãe, meus irmãos, a Karen, Nilda, Zé, eu, um e outro que aparecia e ficava um pouco na sala para ver um pouquinho. A Silvana até comentou a cena: os três irmãos – Sérgio, Sandro e Marcos – sentados no sofá assistindo um filme juntos. Ela disse que as irmãs nunca conseguiram esse “milagre”. Eu já assisti a vários filmes com a Silvana. Com a Adriana, um ou outro. Com a Shirlei eu me lembro de um que eu até me diverti bastante: Jumanji. Ela dava cada grito. Ela e a Andressa.rsrs

Agora tem um filme que assistimos juntas. Eu a Silvana e a Adriana. Assistimos e depois ficamos acordadas a noite inteira. Não conseguimos dormir. E qualquer chacoalhada dos galhos das árvores no quintal a gente tremia. Sabe qual foi o filme? Poltergeist. Deus me livre!

Voltando ao Mogli... Eu queria muito ter assistido a esse filme no cinema. Cheguei a comentar com o Zé, mas perdemos. Por isso quis assistir ontem. De qualquer jeito.

Vi até o final. Perdi muitas falas. No fim, pedi para a Adriana passar para o meu HD. Ou seja, vou assistir novamente. Depois comento aqui sobre o mesmo.

Por hoje queria só deixar registrado como foi bom ver – ou tentar ver – um filme com a família.


Not Today - Imagine Dragons

Eu sou assim... De vez em quando eu cismo com uma música. E quando eu cismo...

Semana passada, ouvindo o rádio, começou a tocar aquela música de novo. Percebi que toda vez que a ouvia, eu sentia aquele algo mais que eu sinto quando gosto de uma música. Começo a viajar. Viagem sem destino. Geralmente o coração bate diferente. Por isso acho que eu me apaixono pela música.rsrs

Diante desses sintomas, estava na hora de descobrir o nome da música e quem estava cantando. Só para constar... Eu já estava indo dormir. E acha que eu consigo?

Peguei meu celular e coloquei-o pertinho da caixa de som e logo apareceu o nome da música: “Not Today”, com a banda Imagine Dragons.

Esse aplicativo que a Letícia colocou no meu celular é maravilhoso. Ele informa o nome da música, o intérprete e o vídeo. Ou os vídeos.

E quando eu vi o vídeo, me encantei com a capa. Parecia de um filme. Comecei a fuçar no Google, mas achei melhor incomodar alguém. Primeira pessoa que me veio à cabeça, para perguntar a que filme a música pertencia, foi o Bruno.  E ele falou: acho que é do filme "Como eu era antes de você”. Esse meu filho é o máximo!

Agora eu podia ir dormir. Tudo revelado. Agora só falta assistir ao filme. Parece ser muito bom!

Abaixo deixo o vídeo que me encantou:



Momento difícil da minha amiga Priscila


Minha amiga Priscila está passando por um momento muito difícil na vida dela.
Semana passada ela teve um princípio de AVC e desde então a vida dela virou de cabeça para baixo.
Na terça-feira foi fazer uma tomografia e ficou internada. Na sexta-feira passou por um procedimento para colocar stent. Infelizmente não conseguiram colocar.
Não conseguimos mais falar com ela. A Patricia - irmã dela - ficou de nos dar mais informações e também está calada. Estamos muito preocupadas, aguardando notícias.

Eu fiquei bastante chateada com tudo isso. Sinto uma impotência muito grande. Sem poder ajudar. Sem poder visitar. Restando-me somente rezar por ela. E aguardar...

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Dormindo em hora errada

A gente estava em uma churrascaria. Eu, Zé, Eliane, Adriana...
Levantei a cabeça e vi que todos estavam em pé. Eu perguntei aonde iam. A Eliane falou que eles estavam indo embora. Ela estava brava. 
Como assim? – perguntei. Eu ainda não tinha terminado de comer. Talvez nem começado.
Estava muito barulho. O restaurante estava cheio. Ela então falou que eles já tinham comido e conversado. Já estavam cansados e queriam ir embora. Estavam todos bravos comigo, pois, segundo eles eu não fiz mais nada além de dormir. E foram saindo. Eu fiquei ali, quase implorando para ficarem.
Percebi que todos os olhares estavam pousados em mim. Eu sozinha em uma mesa enorme.
Terminei (ou comecei) o prato que estava na minha frente. E sai rapidinho. Morrendo de vergonha, pois não tiravam os olhos de mim. Cheguei à recepção para acertar a conta. Foi então que vi o Bruno do meu lado. Que alívio! Não fiquei totalmente sozinha. A conta deu R$ 150,00. Cada um pagou metade. Fiquei com muita raiva. Pagar tudo isso se nem comi e nem me diverti. Além disso, consegui estressar meus parentes. Naquele momento prometi a mim mesma que nunca mais pisaria ali.
Após pagar perguntei ao Bruno como iríamos embora. Então ele mostrou o carro da Adriana. Ela tinha deixado para irmos embora.
E nessa angústia... Acordei! Que bom, era só um sonho. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Os casamentos - Parte 2 - Entrevista com o *Padre Fábio

Sábado fomos à Paróquia Santo Antonio, conversar com o padre Fábio.
Dessa vez foi...
Digo isso porque essa conversa era para ter acontecido no dia 06 de agosto. Eu percebi que o Zé estava um pouco preocupado, pois, na noite de sexta-feira, ele me perguntou se eu sabia o que o padre poderia perguntar nessa conversa.  Eu falei que não. Que eu nunca tive uma conversa com um padre, afinal é a primeira vez que casaria no religioso. Falei para ele não se preocupar. Achei que estava tudo certo! Porém, o Zé acordou ”**virado no Jiraya” ou “do avesso”. Sei lá o que aconteceu durante a madrugada. Só sei que quando o celular despertou, ele falou que não iria conversar com o padre.
Confesso que eu fiquei um pouco assustada com a atitude dele, mas não briguei. Fiquei quietinha. Se não é para ser, não vai acontecer, pensei.
Na segunda-feira seguinte - dia 08, o Zé voltou na paróquia e marcou outra conversa que ficou para o dia 20/08.
Desse dia até Sábado, não falamos sobre isso. Nem na sexta a noite.
Sábado cedo,  enquanto a gente aguardava, o Zé perguntou o que eu achava. Se o padre era velho ou novo. Eu falei que Fábio é nome mais atual, que ele devia ter mais ou menos a idade do padre Fábio de Melo. E acho que é isso mesmo. O Padre Fábio é jovem e muito simpático. Ele escreve bem devagar, fala bem calmo. Fez as perguntas de praxe. Se a gente tinha feito primeira comunhão – e onde. Se a gente tinha feito crisma – e onde. Se nós já fomos casados anteriormente no religioso. Até se era de nossa livre e espontânea vontade casar.
Ele perguntava e escrevia em um relatório. Após nós assinamos e fim de conversa.rsrs
E a chuva começou a cair lá fora. Verdade!
E vamos ao próximo passo...

* Quando o Zé mandou whatsApp falando que, o padre Fábio iria nos entrevistar, não sei de onde eu tirei a ideia de que era o Padre Fábio de Melo. 

** Palavras do Henrique. Ele diz isso quando a pessoa surta.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Chiquinha Gonzaga

De vez em quando bate uma saudade da Chiquinha Gonzaga. 
A presença dela já fazia parte do meu dia, afinal, passei quase um mês assistindo a minissérie. Começamos a assistir no dia 13 de Julho. Terminamos no Domingo, dia 07 de Agosto. No começo a gente assistia uma hora. Uma hora e meia. Só que conforme a história evoluía, eu já não queria parar antes de terminar o episódio. E cada episódio tinha quatro horas de duração. Ou seja, tinha noite que ia dormir mais de meia noite.
Eu já havia assistido a minissérie, quando passou na TV em 1999. Eu queria muito rever, então pedi ao Bruno, e ele conseguiu para mim.
Chiquinha Gonzaga, para quem não sabe é a compositora da marchinha de carnaval “Ô abre alas que eu quero passar...”. Primeira mulher compositora e maestrina. Ela nasceu em 1847. Uma época em que a mulher tinha que casar com pretendente escolhido por seu pai, e ao marido devia obediência. Mas Chiquinha Gonzaga era diferente das outras mulheres. Ela não se dobrava a homem algum. E pior, queria expor suas vontades, e por ser assim, acabou sendo discriminada a vida inteira, o que a fez sofrer muito. E como sofreu aquela mulher!
Bom, não vou contar a história, quem quiser saber mais detalhes, eu recomendo que assista a minissérie.
Até porque assistindo conhecemos um pouco mais de alguns fatos históricos como a “revolta do vintém”, a “Abolição da Escravatura” e a “Proclamação da República”. Conhecemos também algumas figuras importantes da história como José do Patrocínio, Joaquim Antônio da Silva Callado. Ao final de cada episódio, eu saia pesquisando na internet sobre quem (ou o que) vimos naquele dia. Queria saber mais detalhes.
Não tem como não ficar encantada com essa história. Fiquei encantada e já estou com saudades. Saudades da história e dos personagens: de Chiquinha Gonzaga que foi interpretada “brilhantemente” por Gabriela Duarte e na fase adulta pela Regina Duarte. Jacinto (Marcelo Novaes), Suzette (Danielle Winits/Suzana Vieira), João Batista de Carvalho (Carlos Alberto Riccelli) e vários outros personagens que fizeram parte da minha vida, nesses últimos dias.


Chiquinha Gonzaga foi uma das melhores minisséries que assisti nos últimos anos. Uma minissérie para ver e rever, várias vezes!

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

De volta a Cruz Vera - Brasópolis

Depois de mais de cinco anos, voltei à Cruz Vera. Fui rever os familiares da Rosi. Ela convidou a mim, e o Zé no dia 28/07. Falou que iria ter uma festa à fantasia no Sábado - véspera do dia dos pais. Como meu pai faleceu, ou seja, não teria motivação para ficar por aqui, quis ir. Faltava convencer o Zé.  Nesse mesmo dia, a Rosi mandou o endereço de um Hotel Fazenda que fica em Brasópolis, e que estava com um preço bom. Assim que ela mandou, eu encaminhei para o Zé ver. Ele ficou animado. E decidiu ir. 
Saímos no Sábado às 8h30h. Chegamos as 12h08. A recepção estava fechada. 

Saímos procurando alguém para nos atender. Encontramos dois dos donos. O que nos atendeu, contou-nos que o hotel está sob nova direção. Ele nos levou ao nosso chalé - número 08 (Laranjeira). Deixamos a mala no quarto e fomos almoçar. Comidinha feita no fogão à lenha. Uma delícia. 
Após almoçar fomos para a casa dos pais da Rosi. Queríamos ver se era perto ou longe. E eu estava ansiosa para rever todos. Do hotel à casa deles deu +/- 10 minutos. Ficamos lá um pouco e voltamos ao hotel para dormir.
Voltamos a noite, para a festa. Estava muito frio. Eu e o Zé fomos vestidos de motoqueiros.
O pessoal, as crianças, a maioria estava fantasiada. Eles são bem animados e criativos quando o assunto é festa a fantasia. A farra foi boa.
Rosi é a que está de Malévola
Mas não ficamos até tarde. Uma porque estava muito frio. E outra porque o Zé estava com dor no rosto.
Antes de dormir o Zé tentou acender a lareira, uma vez que o quarto estava muito gelado. Mas, ele não conseguiu. Eu me enfiei embaixo das cobertas. Só o nariz ficou para fora. Mas, graças a Deus dormimos bem.
Acordamos no Domingo já passava das 9h. Resolvemos ir caminhando até o restaurante, onde também é servido o café. A paisagem é maravilhosa. Passamos pelo lago. A gente percebe que ainda têm muita coisa para fazer. Tem muita área para ser cuidada. Pelo jeito, antes tinha tiroleza, arborismo. Após o café ficamos passeando, e conhecendo a fazenda. Tem cavalo, vacas. E muito verde.
O som predominante, é o dos pássaros. Imagine tudo isso?! Pássaros cantando. Vaca mugindo. cavalo relinchando. Verde para tudo quanto era canto. Isso tudo resultou em uma leseira que não tinha fim.
Saímos do hotel um pouco antes das 14h, e fomos para a casa dos pais da Rosi. Tinha feijoada de almoço e sobremesa, pois além de ser dia dos pais, foi o batizado da filha da prima da Rosi.
Eu com o Sr. Fernando - pai da Rosi.
Foi um fim de semana super divertido. Com muita comilança e muita paz. O Zé ficou tão animado que já quer voltar. 

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Aniversário da Letícia

Hoje é o aniversário da minha gorda. Da minha filhota. Da Letícia!
Ela está fazendo 22 anos. Está ficando véinha.rsrs Mas, pode passar o tempo que for, para mim, ela será sempre a minha criança.
A Letícia nasceu em uma sexta-feira. Logo cedo. Por isso é acelerada. Ansiosa.
Lembro-me do momento que chegamos em casa. Era Domingo – dia dos Pais. O Bruno e o Danilo sentadinhos na beirada da cama. Eu a coloquei no colo de cada um. Para eles verem a irmãzinha que tinham acabado de ganhar.

Letícia entre os irmãos - Sempre Unidos!
Ela foi crescendo, crescendo. Quando era bebe, tinha um cabelinho espetado para cima. Depois usou uma franjinha e cachinhos. Era manhosa e gostava de apurrinhar o Danilo. E o Alexandre.
Ela não parava um minuto. Vivia na oficina do pai. Entrava dentro das vasilhas de óleo (que o Rubens tirava dos carros). Subia no cavalete. Entrava embaixo dos carros. Mexia em tudo.
A Letícia sempre foi muito persistente. E quando ela queria andar de bicicleta? Eu ficava olhando da janela da cozinha. Ela caía, chorava, levantava, reclamava e ia de novo. Até aprender.
De vez em quando dava uns bailes na gente. Uma manhã, ela não queria ir para a escola. Fez um escândalo tão grande, se agarrou na lataria do carro (parecia uma lagartixa) grudada. E o Rubens não conseguiu colocar ela dentro do carro.
Durante um período fez aulas de capoeira. Ela e o Danilo. Chegou até a trocar o cordão. Fez também aulas de violão.
Terminou o Ensino Médio. Formou uma banda “Bipolar”. Começou a trabalhar. E depois não parou mais.
Esse ano comprou um carro. Acabou de tirar a carteira de motorista. Viajou para Maceió. Primeira vez que viajou de avião.
O primeiro carro da Letícia.
Não é fácil definir a Letícia. Ela tem muitas qualidades. Alguns defeitos. Mas o que mais a define, é a perseverança. A persistência quando quer alguma coisa.
Isso é só um pouco da vida – da história – da minha filha. Ela ainda tem muito chão pela frente. Tem muita história para contar! 
E se ela não contar, eu conto. Não com riqueza de detalhes, mas farei o possível para deixar registrado o que a gordinha anda fazendo por ai. 

O Velho e a Jabuticabeira


Um velho estava cuidando da planta com todo o carinho.
Um jovem aproximou-se dele e perguntou-lhe:
_ Que planta é essa que o senhor está cuidando?
_ É uma jabuticabeira - respondeu o velho.
_ E ela demora quanto tempo para dar fruto?
_ Pelo menos quinze anos - informou o velho;
_ E o senhor espera viver tanto tempo assim? - indagou, irônico, o rapaz.
_ Não, não creio que viva mais tanto tempo, pois já estou no fim da minha jornada - disse o ancião.
_ Então, que vantagem, você leva com isso, meu velho?
_ Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colherá jabuticabas se todos pensassem como você...

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Dias melhores virão

Hoje, descendo a pé para o trabalho, o Zé mostrou-me um comércio - de instalação de som automotivo- que estava em um local e mudou para outro. Para um espaço menor.
Na hora pensei. Esse ainda está se aguentando. Teve que mudar para um espaço menor, com certeza para diminuir os gastos. Dos males, o menor. Até porque tenho visto muitos estabelecimentos fechando.  
Lembrei que a livraria onde meu filho trabalha em breve mudará para um espaço menor. E sabemos que isso acarretará na redução do número de funcionários. Outra situação muito comum nos últimos anos.
E sinto na pele essa situação, pois, no escritório onde trabalho, éramos quatro pessoas no departamento. Hoje, só duas. E na maioria das empresas o quadro é o mesmo. Com isso, os colaboradores ficam sobrecarregados. E dá para reclamar? Claro que não! Quem tem um trabalho, tem que agradecer a Deus por ele.  São muitos os desempregados. Tenho amigos, familiares passando por essa situação. Coisa que há anos não via.
Tudo isso porque estamos passando por uma crise no país. Uma crise que já dura uns dois anos.
Estamos no mês de Agosto. As expectativas não são muito animadoras. Dizem que este ano nada mais vai acontecer. Até porque teremos eleições municipais daqui uns meses.
Diante disso tudo o melhor que temos a fazer é rezar por dias melhores. 

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Dando mancadas

Pensa em uma pessoa que dá mancada. Pensou? Multiplica por dois. O resultado: eu.

Já mandei e-mail para o marido, no e-mail do patrão. Imagine o patrão receber um e-mail da funcionária com um: Bom dia, Amore.

Já mandei e-mail para o marido, no e-mail do professor. Aí o problema não era o início. O problema é que eu estava falando (umas verdades) do professor. Quando eu percebi o equívoco, senti o copo arder e devo ter ficado roxa. Escrevi sobre essa mancada, AQUI.

E hoje eu dei mais um fora. Ou mancada. Estava descendo no elevador com uma colega do escritório. Do nada eu comecei a falar que tinha encontrado a ex-secretária do escritório de advocacia (que fica em frente a nossa sala). E que ela falou que está desempregada há dois anos. Foi então que olhei para a minha frente e vi (me toquei) que a moça que estava na nossa frente trabalha nesse escritório. Inclusive conheceu a que está desempregada.

Ainda bem que no primeiro e segundo caso eu consegui me explicar com as partes envolvidas.

E no terceiro ainda bem que eu não estava falando mal de ninguém. Só me senti mal por estar falando. E decidi que, sempre que eu entrar no elevador eu vou ficar quietinha. Bem quietinha.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

A árvore dos problemas


O carpinteiro terminou mais um dia de trabalho. Como era final de semana, e resolveu convidar um amigo para beber algo em sua casa.
Ao chegar, antes de entrarem, o carpinteiro parou por alguns minutos, em silêncio, diante de uma árvore que ficava no seu jardim. Em seguida, tocou seus ramos com ambas as mãos.
Imediatamente seu rosto mudou. Entrou em casa sorrindo, foi recebido pela mulher e filhos, contou histórias, e saiu para beber com o amigo, na varanda.
Dali, podiam ver a árvore. Sem conseguir controlar sua curiosidade, o amigo perguntou o que fizera antes.
- Ah, esta é a árvore dos meus problemas – respondeu. - Sei que não posso evitar ter aborrecimentos no meu trabalho, mas estas preocupações são minhas, e não pertencem a minha esposa, nem aos meus filhos.
Assim, quando chego aqui, penduro meus problemas nos ramos daquela árvore. No dia seguinte, antes de sair para o trabalho, eu os recolho de novo.
O mais curioso, porém, é que quando saio de manhã e vou procura-los, alguns já não estão mais ali, e outros parecem bem menos pesados do que na noite anterior.

Paulo Coelho - Do livro "Histórias para pais, filhos e netos".

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Um ano sem meu pai!


Oi pai. A sua benção. Saudade imensa!
Hoje faz um ano que o senhor partiu. Que o senhor nos deixou, na saudade.
Eu me lembro de cada segundo daquele dia 02 de agosto de 2015. Desde o momento que a Karen me ligou, até eu chegar à sua casa. O trajeto pareceu durar uma eternidade. Ainda dói.
Sua partida foi uma surpresa para todos nós. Eu que tinha visto o senhor na tarde do dia anterior. Jamais ia imaginar. O senhor não deu nenhum sinal de que aquele aperto de mão seria o último.
A gente está aprendendo a viver sem a sua presença. Falamos pouco do senhor. Para não cutucar a ferida. Tenho visto o senhor em fotos, na casa dos parentes. Eu tinha uma no porta-retratos de casa. Tirei assim que o senhor partiu. Tirei e ainda não recoloquei. Ainda não estou preparada.
No início eu sonhava com o senhor. Até o dia que (no sonho) uma luz muito forte o acompanhava. Naquele dia imaginei que não sonharia mais com o senhor. Para mim, aquela luz significava o senhor indo para o céu! Ou ao menos deixando de vez a gente. Eu, pelo menos.
Foi difícil. Muito difícil. Para todos! Acredito que para a mãe e o Nego mais ainda, afinal eles ficaram na casa. 
Mas o espetáculo (da vida) tinha que continuar, não é? Tínhamos que continuar a nossa vida, então prosseguimos...
Continuamos comemorando os aniversários. Aliás, agora com mais intensidade. Com mais presença. Para um dia não nos arrependermos por termos deixado de compartilhar momentos com as pessoas que amamos.
O primeiro foi o da Letícia, no dia 12/08. Imagine como foi difícil pra gente. Somente 10 dias depois que o senhor tinha partido. Foi um teste para todos. O coração ainda apertado, mas a gente sabia que o senhor não ia querer que a gente ficasse triste pelos cantos.
Ainda em Agosto, no final do mês, foi a festa do aniversário da Adriana, Bruno, Dudinha e Nicolas. Foi em uma chácara. Essa festa eles estavam programando antes mesmo do senhor partir. Quase desistiram...
Incentivamos a mãe a reformar a cozinha. Ela trocou os armários, a pia, a porta. O vitrô do banheiro. Cada um ajudou como podia. Fazer isso a ajudou a distrair e com isso sentir menos a sua falta.
E assim o tempo foi passando.
E o Natal? Como seria passar o dia do seu aniversário sem o senhor. A Shirlei desabou uns dias antes. Com certeza todos estavam sofrendo. No dia comemoramos. Não como nos anos anteriores. Não tinha como. Ficamos tristes. E tinha outro jeito?  Mas deu tudo certo. Sobrevivemos. Mais uma vez!
E o ano fechou com uma coisa boa. No dia 27 de Dezembro o Marcos foi ordenado Diácono. A cerimônia foi linda!
Dias depois, a tia Danúzia – sua irmã - veio passar o ano novo com a gente. Foi muito bom tê-la conosco. O Sandro comprou os fogos. Achei que não ia ter, mas, no final da tarde do dia 24, ele falou que ia comprar. No momento dos fogos, ao olhar para o céu, eu pensei no senhor. Sabia o quanto o senhor gostava! Queria que o senhor estivesse ali, naquele momento, então ofereci os fogos ao senhor!
Tivemos o momento da oração. E nesse momento vi o quanto somos fortes. O quanto Deus está nos dando forças.
E acolhemos 2016 com muito respeito. E Que ele nos traga somente coisas boas. E se vierem coisas ruins, como 2015, que saibamos superar.
Os grandes momentos desse ano foram: A festa de aniversário da mãe e o casamento do Sérgio e Karen.
A festa da mãe foi no dia 24 de Abril. Foi uma big festa para comemorar o aniversário de 80 anos dela. Foi em um Buffet. Ela ficou muito feliz. Parecia uma criança. Só faltou o senhor para a felicidade dela – e nossa – ter sido completa.
Em Junho, no dia 02 o Sérgio e a Karen casaram no civil. O Sergio animou e agora está preparando a papelada para casar no religioso. E eu e o Zé estamos vendo de casar também.
Bom pai. É isso. Só queria contar tudo o que se passou na sua ausência. Saiba que o senhor está presente na mente e no coração de cada um de nós.
E eu sou muito agradecida a Deus pela força que têm me dado, passando tranquilidade e acalentando o meu coração, quando a saudade bate forte.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Broadway Night's - o show

Ontem eu e o Zé fomos, mais uma vez, ao teatro de Paulínia. E toda vez que lá chegamos, comentamos o quanto ele é imponente. Por dentro e por fora. À noite então... Maravilhoso!
Fomos ver o musical: "Broadway Night’s". Nesse espetáculo, os maiores clássicos dos musicais da Broadway e do cinema ganham vida nesse show com 6 cantores e ballet. O fantasma da opera, Cats, Evita, Grease, são apenas alguns dos musicais exaltados nesse magnifico show. Mais de 15 trocas de figurino enriquecem ainda mais junto a interpretação das cenas que permeiam estes belíssimos musicais.


Quando estivemos no teatro, no dia 01/07, vimos a propaganda das peças que estariam em cartaz, durante o mês de Julho. O Zé ficou interessado nesse musical. E no fim, ganhamos os ingressos no sorteio do Correio Cult. Que felicidade!
Gostei do musical. Só achei que o som estava muito alto. Pior que nem da para dizer que era só regulagem, pois, a voz das mulheres era muito aguda. Já a dos homens muito grave. Ou então deveria ter um controlador que abaixasse o som quando as mulheres cantassem e aumentasse quando os homens cantassem.
Duas canções eu gostaria que tivessem sido cantadas ao inverso. “Não chore por mim Argentina”, gostaria que a moça tivesse cantado em inglês. Já “Over the Rainbow”, gostaria que a moça tivesse cantado em português, versão da Luiza Possi “Além do Arco-íris”.
O legal é que, a cada canção aparecia no fundo (telão) uma foto com a cena do filme, ou cenário do filme. Teve uma ou outra canção que eu não lembrei qual era o filme, mas a maioria sim.
Em algumas canções e danças, senti pouca emoção e empolgação do elenco. Digo isso porque adoro música, dança e não senti muita vontade de cantar e chacoalhar.
Sei o quanto é difícil cantar. Eu não me arrisco mais. Nem no chuveiro. Dançar então... Só se for para ficar no lugar. Contar passos? 1, 2, 3, 4... Mais que isso já me perco.rsrs
Mas eles ainda são jovens. Provavelmente escolheram o teatro, e imagino que atuar em musicais exige muito, ou seja, eles terão que se dedicar de “corpo e alma”, e aceitar as críticas “construtivas” do público.
Mas não é o musical que não foi bom. O figurino, as canções, tudo de muito bom gosto. No fundo, a gente acaba comparando, uma vez que já fui assistir musicais com: Claudia Raia, Marisa Orth, Elis “a musical”.
Um dia essa moçada chega lá. E isso só vai acontecer se nós formos prestigiá-los, o que farei sempre que possível. Sendo assim, recomendo “Broadways Night’s”.
Quem ainda não viu, não deve perder!