Ontem:
Passava das 23h. Eu já estava prontinha para ir
dormir. Só então que eu lembrei que não sabia como ia despertar no dia seguinte
(no caso, hoje). Como o Zé sempre me acordava, eu nunca me preocupei em
procurar no celular, onde seria o alarme.
Depois de trabalhar o dia inteiro, voltar a pé para
casa – debaixo de chuva e trabalhar mais um pouco (remoto), eu estava muito
cansada. Ou seja... Não estava muito a fim de ficar procurando o alarme. Mesmo
assim dei umas três olhadas em todos os aplicativos do celular. Não encontrei o
dito cujo do alarme.
Solução: Ligar para a Letícia. Falei para ela o que
estava acontecendo. Ela foi dando instrução de onde poderia estar o alarme. Eu
fiquei procurando. E ela ali, do outro lado da linha, esperando. Ela cansou.
Acho! E perguntou se eu queria que ela ligasse para me acordar. Eu mais que
depressa disse que sim.
Na verdade eu liguei para ela, pensando nessa
possibilidade. O que eu queria mesmo era que ela me acordasse.
Desligamos o telefone. Eu fucei mais um pouquinho.
Parece que encontrei. Fiz o teste. Funcionou. Só não gostei da musiquinha. E
não tinha tempo (eu tinha era sono) para descobrir como colocar uma de verdade.
Hoje:
Meu celular despertou às 6h20min. Com muito custo
consegui desligar. Se bem que não era para desligar. Era para colocar a soneca.
A Letícia ligou uns 10 minutos depois.
Houve um tempo em que eu a acordava. Hoje foi a vez
dela. Se ela curtiu eu não sei. Eu me senti a filha da minha própria filha.rsrs
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