Agora vou relatar os eventos dos últimos 10 dias. Que
coincidiram com o período das minhas férias.
Primeiro, o casamento da minha patroa, Enandra.
Olha... Fazia tempo que eu não presenciava uma celebração e
uma festa de casamento tão diferente. Em tudo!
Pra começar o ritual na igreja bem diferente de tudo o que
eu conhecia. Bom, faz tempo que não vou a um casamento. Pode ser que tenha
mudado mesmo.
A cerimonia começou assim: Entrou o pai e a mãe da noiva,
logo atrás o pai e a mãe do noivo, seguidos dos padrinhos. Chegando ao altar, a
mãe do noivo e o pai da noiva saíram, para buscar os filhos.
Então tem a entrada do noivo – com a mãe. Após alguns
minutos, o momento mais aguardado. A entrada da noiva. A Enandra estava linda.
Gostei muito das músicas. Somente nacionais. Uma moça, dona
de uma voz lindíssima que entoou todas elas. Somente a música da entrada do
noivo foi instrumental. Aliás, estou curiosa. A música da entrada no noivo
chama-se Fabrício, e é de composição de algum parente. Vi o nome no folheto que
foi entregue no início, pela equipe do cerimonial, juntamente com um lenço para
as “lágrimas de felicidade”. Já viram isso? Chique, não é?
Apesar de ter começado tarde – às 21hs, foi uma celebração envolvente. Com uma entrada especial para a bíblia. Já a entrada das daminhas e dos pajens foi muito engraçada. Um dos pajens – que não devia ter nem quatro anos, entrou com o terço na mão, quer dizer... Na boca, o que fez todos da igreja acharem engraçado.
Apesar de ter começado tarde – às 21hs, foi uma celebração envolvente. Com uma entrada especial para a bíblia. Já a entrada das daminhas e dos pajens foi muito engraçada. Um dos pajens – que não devia ter nem quatro anos, entrou com o terço na mão, quer dizer... Na boca, o que fez todos da igreja acharem engraçado.
A promessa dos noivos, no momento das alianças também é
diferente de tudo o que sempre ouvi. Outro detalhe é de que a celebração foi
feita por dois padres e um monsenhor. Parece-me que um porque era o da igreja
mesmo, outro que batizou um dos noivos. Ou seja, religiosos que conhecem os
noivos e por isso os mesmos fizeram questão de que abençoassem esse momento.
O final da cerimonia também foi diferente. Após o beijo e a
benção dos padres, os noivos viraram-se, ficando de frente para os convidados.
Eu estranhei e pensei. Como assim... Os noivos não vão cumprimentar os pais e
padrinhos? Então os padrinhos começaram a ir ao encontro deles para
cumprimentá-los. Fizeram isso, saindo em seguida. Os últimos foram os pais dos
noivos. Primeiro os dele. Depois os dela. Terminados os cumprimentos (e a
choradeira) os noivos começaram a sair. O Fabrício desviou, e foi cumprimentar
um casal de idosos que estava no primeiro banco. Acho que eram seus avós. Saíram
sob aplausos dos presentes da igreja, que por sinal, estava lotada.
Após essa linda celebração, fomos todos para o Clube Fonte
Santa Thereza onde foi a festa. E que festa!
Ficamos na mesa 13, juntamente com a Izabela e o Fábio. A
Carla e o André.
Nossa mesa ficava praticamente no meio, ao lado de onde seria
servido o jantar. A decoração do salão... Lindíssima. No fundo ficava o palco.
Em um determinado momento os pais e padrinhos foram chamados
perto desse palco. Logo em seguida anunciaram a chegada dos noivos, que
entraram no salão sob aplausos. Eles entraram e foram direto encontrar com os pais
e padrinhos. Ali brindaram, dançaram.
Outro diferencial desse casamento foi que o som da banda,
que não era banda. Foi uma bateria de escola de samba. Gente... Nunca vi isso.
Que delícia.
Eles pararam para um intervalo – momento em que foi servido
o jantar. E voltaram logo após, em uma entrada triunfal. A gente estava ali,
vendo e ouvindo o barulho do noivo (com os amigos) passando com a gravata,
quando começamos a ouvir uma batucada. Eram eles voltando. Passaram pelo salão,
e aí não teve quem ficasse sentado. Até eu que não sei sambar, me arrisquei.
Tinha até uma sambista da “Mangueira” que cantou, sambou e
chamou os convidados para a roda. Bom, eu fiquei por ali até o pé doer. E já
era madrugada quando resolvemos ir embora.
Um casamento para ficar na memória de tão bom que foi. Hoje,
escrevendo lembro-me dos docinhos (lindos e deliciosos) e os bem casados que
recebemos na saída. Aliás, estava tudo muito bom. Tudo muito lindo. Eu
simplesmente... Amei!
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