A comédia “E O Vento Não Levou”, é uma versão brasileira da peça americana Moonlight and Magnolias (Luar e Magnólias).
Escrita por Ron Hutchinson, com tradução de Isser Korik e direção
de Roberto Lage, a comédia é baseada em fatos reais e conta a divertida
história que ficou famosa nos bastidores de Hollywood, durante as gravações do
clássico filme “E o Vento Levou”.
Esta
é a segunda vez que a peça é encenada no Brasil. O cenário é assinado por
Gilberto Gawronski, figurinos de Luciano Ferrari, trilha sonora de Fábio Ock e
iluminação de Roberto Lage e Paulo Henrique Jordão.
Fonte: Teatro Folha - conteudoteatral.com
***
Pós-escrito de 17/07/2015:
“E o Vento Não levou” é a
primeira peça que fomos assistir... Este ano.
Ganhamos o ingresso do Correio
Cult. Sessão das 19hs, no Teatro Amil do Shopping Parque Dom Pedro. Os assentos
H4 e H6.
E lá fomos nós naquele teatro
novamente. Sei que prometemos – ou juramos - nunca mais voltar lá, depois do
frio que passamos na última peça. Sei disso! Só que... Este ano ainda não
tínhamos tido a oportunidade de ir ao teatro. Só que... Ganhamos os ingressos. Sendo assim, não deu
para fazer charme.rss
Quanto à peça, como já se
passaram mais de quatro meses (para eu conseguir escrever sobre a mesma), não
sei se vou me lembrar de muita coisa.
No palco, quatro personagens – o
lendário produtor David O. Selznick (Isser Korik), o roteirista Ben Hecht
(Henrique Stroeter), o diretor Victor Fleming (Fábio Cadôr) e uma secretária
(Luzia Meneghini) – vivem uma hilariante corrida contra o tempo para escrever
um roteiro em cinco dias a partir do famoso best-seller de 1.037 páginas. Tirei
as últimas cinco linhas daqui.
Para Ben, pior que escrever o que
não leu, o que não concorda, é ficar trancado. Pois foi isso que aconteceu.
Selznick se trancou, juntamente com Ben e Victor na sala do escritório. Disse
que ninguém sairia dali até o roteiro estar escrito. Ben se recusava a escrever
como o diretor queria – como estava no livro. Ele não concordava com algumas
cenas. Por exemplo: uma onde a personagem principal, dá um tapa no rosto da
empregada, que é negra. Ele diz que isso não pode. Não nos dias de hoje. O que
os abolicionistas iriam pensar!
Porém, depois de muita confusão,
discussão, histeria, encenação, bananas, sujeira, papéis, que foi o que vimos
durante a peça, o roteiro finalmente ficou pronto.
Eu até que gostei da peça. Fiquei
até com vontade de assistir ao filme!
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