Enquanto descansamos um pouco, tentarei ser breve para descrever o que fizemos durante o dia. Ser breve. Será que consigo? Vamos ver.rss
Nosso dia começou assim... Logo após um delicioso café da manhã, regado a sucos,
frutas, pães, bolos, geleias, croissants doces e salgados, pão de queijo, e como não podia faltar... O café.
Café da manhã |
Eu que preparei tudinho nesse pequeno fogão.rss |
Saímos a pé para passear e então conhecer um pouco a cidade.
Não fez muito frio. O termômetro marcava 15 graus. Precisamos levar um
guarda-chuva, pois de vez em quando chovia um pouquinho.
Ficamos maravilhados – para não dizer boquiabertos - com
tudo que víamos. Eu não conheço a Europa, mas o Zé disse que se sentia lá. Com
certeza é mais bonita que Campos do Jordão. Ah! Isso é.
Conhecemos a Rua Coberta. Não encontro palavras para falar
sobre os restaurantes que possuem cadeiras forradas com peles. Em um deles, tem
até cachecol sobre o encosto. Passar frio ali... Jamais!rss
No teto dessa rua, uma
faixa que vai de uma ponta a outra nos tons verde e amarelo. No final dela está
montado um telão, onde deve estar sendo transmitidos os jogos do Brasil. Ou da
copa. Em frente à Rua Coberta está o prédio do festival de Cinema de Gramado.
Passamos
também pela Igreja Matriz São Pedro que foi construída em 1943 com pedras basálticas, possui uma torre de 46 metros de altura. Ela é bem rústica – por dentro
e por fora. Entramos mas não quis tirar foto lá dentro. Também não sei se
podia. Do lado de fora - no páteo em frente - tem as estátuas dos doze apóstolos de Jesus Cristo. Só suspirando
diante de tanta maravilha!!
Voltamos para o hotel para descansar um pouquinho. Bem pouquinho.rss
Depois do merecido descanso, saímos de carro para ir um pouco mais longe. Primeira parada - o Parque do Lago Negro. A criação desse lago (um lago artificial) nasceu das cinzas de um incêndio que devastou parte do patrimônio da família Bier na década de 40. O Zé leu no guia quatro rodas que tinha um passeio de carrinho em volta do lago. Porém chegando lá, não era carrinho. Era barco a vela, ou Cisne (pedalinho). Quando o Zé viu que teríamos que pedalar... Arriou.kkkk
Resolvemos então ir conhecer o Museu Medieval. É legal, mas
a gente esperava mais. Se paga 15 reais por pessoa para ver armas de tudo
quanto é tipo de facas, espadas, armaduras, etc. Ali podia tirar foto de tudo,
menos dos brasões.
De quebra, por ser perto saímos dali e fomos conhecer a
Prawer, fábrica do 1º chocolate artesanal do Brasil. Não quis adentrar
para ver a fabricação. Ficamos somente na loja. Pensa em um lugar lindo e
apetitoso. Se não tivesse a pretensão de entrar em um regime, engordaria só de
olhar.rss
Ainda, não contentes, resolvemos passar na Aldeia do Papai
Noel. Não quis entrar porque não estava no clima de Natal. E também já estava
meio tarde para ver todas as atrações que tinha lá dentro. Só entramos na lojinha,
onde o Zé comprou uma moeda.
Voltamos para o hotel para deixar o carro e as roupas de
frio e saímos pela rua para conhecer mais um pouquinho. Ah! Acho que não comentei. Este hotel fica no centro da cidade, na rua principal, a poucos metros dele está a Rodoviária, além de estar próximo da maioria dos atrativos turísticos. Sendo assim, a gente vai e vem para o hotel a todo momento.rss
E quase em frente conheci uma flor que mais parece uma alface. Não me contive e perguntei a moça de uma agência de turismo, e ela me contou que o nome é repolhinho. Que é um repolho cultivado para decoração. Perguntei se podia comer. Ela falou que até pode. Espero que ela não tenha pensado que eu ia colher um para comer.rss
E quase em frente conheci uma flor que mais parece uma alface. Não me contive e perguntei a moça de uma agência de turismo, e ela me contou que o nome é repolhinho. Que é um repolho cultivado para decoração. Perguntei se podia comer. Ela falou que até pode. Espero que ela não tenha pensado que eu ia colher um para comer.rss
De volta ao hotel... uma pausa para um descanso.rss Este
hotel é muito aconchegante. Logo na entrada, ao lado da recepção, tem uma sala
de TV. Ela está mobiliada com dois sofás, duas poltronas, uma mesa de centro e uma estante com uma televisão enorme. Tem também um fogão a lenha, onde fica uma chaleira com água
esquentando. Isso mantém essa sala bem aquecida. Na lateral têm um balcão e
sobre ele, uma garrafa térmica com água quente, saquinhos de chá - de tudo
quanto é sabor, além de bolos, bolachas, que os hóspedes podem se servir, a
hora que quiserem.
Resolvemos dar uma pausa para o chá das cinco.rss
Agora, enquanto digito este texto, o Zé está cochilando um
pouquinho. Pensa que não cansa descansar? Afinal, daqui a pouco vamos “bater
perna” novamente. Em uma noite fria, nada melhor que um chocolate quente!
Servidos?
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