Não tinha a
menor pretensão de ler esse livro. Nunca nem tinha ouvido falar.
Ver o Danilo tão
“concentrado” lendo-o no Natal, aguçou
a minha curiosidade.rss
Comecei a ler no
dia 26/12 e terminei no dia 05/01, por questão de honra, e porque queria
devolver. Só para constar devo ter uns cinco livros – que não são meus - em
casa.
Não sei por que
eu peço emprestado. Não dou conta de ler nem os meus!
Bom enfim
consegui terminar. Não foi fácil. Confesso... Não gostei. Um livro, que apesar
de ter apenas 159 páginas, é muito cansativo. Achei que a autora dá muitas
voltas, mistura muito os assuntos. No fim, eu já não sabia qual era o FOCO
principal.
Após ler e até
para "tentar" chegar a um consenso, copiei todos os 131 trechos destacados - pela própria autora - no livro.
Transcrevi abaixo alguns que acredito, dão uma ideia
geral do que a autora tenta transmitir.
Quando definimos o que queremos e nos colocamos nessa trilha, estamos
exercitando nossa sorte.
Se não enxergamos
como agir, ao menos temos de estar dispostos a ouvir as opiniões e as
sugestões.
Quem se baseia em
ilusões sobre como deveria ser a realidade dará todas as justificativas para
não mudar.
Por vezes esbarramos
com coisas até melhores do que aquelas sonhadas.
É a escolha que nos
angustia que nos tira do centro, que nos faz repensar valores e prioridades.
Cada decisão nos leva
a novos conceitos sobre quem somos e o que queremos, mesmo que nossa escolha
seja manter tudo como está.
A experiência mais interessante é decidir com
desapego.
Fazemos escolhas
baseados em o que esperam de nós, o que achamos é o mais sensato, o mais
razoável.
Quando não temos foco, andamos na correria sem saber mais para onde
estamos indo, nem por quê.
Talvez o maior
desafio de nossa vida seja acordar para o instante e colocar nosso foco no
agora.
Não sabemos de onde
viemos nem para onde vamos, mas ao menos devemos tentar compreender onde
estamos.
É sempre tempo de nos
desfazermos daquilo que não é mais para seguir na direção do inevitável novo.
A diferença entre dúvida e incerteza é que na primeira
situação não sabemos o que fazer e na segunda sabemos.
Foco tem a ver com
escolhas, com eleição de prioridades e de objetivos.
Ter o foco voltado
para o sofrimento só causa um transtorno maior por dentro e por fora.
O que pode nos manter
no rumo é a inspiração maior, o alvo claro, os princípios, as lições
aprendidas.
Estamos escrevendo
uma única e contínua história, mas podemos mudar os rumos, tirar e colocar
personagens.
Mesmo que a caminhada
seja árdua, longa, cheia de percalços, ela nos levará para onde desejamos
estar.
O FOCO DEFINE A SORTE – A forma como enxergamos o mundo faz
o mundo que enxergamos.
Dulce Magalhães
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