Sábado fomos
apreciar, nos maravilhar com mais um espetáculo musical... Inesquecível!
Eu estava
ansiosa esperando o dia chegar. Também, os ingressos estão comprados desde o dia
07. E como já falei outras vezes, viajar pela Trondi Turismo é tudo (ônibus,
aperitivos, o evento) de bom!
Finalmente
chegou o grande dia! Acordei “bem” cedo... 9 horas.rss
Após o café, fiz
minhas unhas. O Zé foi à lavanderia e ajeitou um pouco a casa. Para o almoço, fizemos
como nas vezes anteriores, pedimos um Yakissoba. Depois foi só nos aprontarmos. O
que fizemos rapidinho. Somos práticos nisso! Chegamos ao Centro de Convivência
mais ou menos 13h30min. Estava marcado para o ônibus sair às 14h30min.
Ansiedade era pouca.rss
Com tempo
sobrando, fomos comprar o presente da Andressa.
O ônibus, como
sempre pontual. Os passageiros também. Saímos como combinado.
Dessa vez a guia
era a Isabel, primeira vez que viajamos com ela. Estava sozinha. Geralmente são
dois: a Sabrina e o Serginho.
A viagem foi
tranquila, com direito a amendoim, água e refrigerantes e filme: O ultimo
dançarino de Mao.
Chegamos a São
Paulo, no Teatro às 16h. Tempo suficiente para passear, tirar fotos e...
Conhecer a famosa loja Ofner. Na verdade eu não conhecia. Nunca tinha ouvido falar.
O Zé falou sobre ela e levou-me lá para tomar um capuccino. Sentamos em uma mesinha com vista para a rua, ficamos ali, tomando o capuccino, olhando o movimento dos carros, o vai e vem das pessoas. Do outro lado o exuberante prédio (complexo empresarial) onde estava instalado o teatro. Após bebermos nosso capuccino e tirar muitas fotos (o que já é de praxe.rss), o Zé deu uma saidinha. Disse que ia comprar um chocolatinho e, minutos depois apareceu com uma linda embalagem de presente, com chocolates dentro. Nem conto o malabarismo que tivemos que fazer para tirar o chocolate de dentro da embalagem... Sem desfazer o laço, e sem rasgar a caixa.rss
O Zé falou sobre ela e levou-me lá para tomar um capuccino. Sentamos em uma mesinha com vista para a rua, ficamos ali, tomando o capuccino, olhando o movimento dos carros, o vai e vem das pessoas. Do outro lado o exuberante prédio (complexo empresarial) onde estava instalado o teatro. Após bebermos nosso capuccino e tirar muitas fotos (o que já é de praxe.rss), o Zé deu uma saidinha. Disse que ia comprar um chocolatinho e, minutos depois apareceu com uma linda embalagem de presente, com chocolates dentro. Nem conto o malabarismo que tivemos que fazer para tirar o chocolate de dentro da embalagem... Sem desfazer o laço, e sem rasgar a caixa.rss
Agora sim, vamos
ao teatro. Achei-o bem parecido com o teatro do Shopping Iguatemi (provavelmente pelos seus bancos almofadados em tom vermelho), talvez um pouco maior. Porém, com certeza, menor que o teatro de Paulínia. Estava muito frio, ar condicionado
e vento lá dentro. Vi um pessoal que estavam na fileira atrás da gente
reclamando. Acho que pelo menos 70% do público era de idosos, pelo menos tinham
cabelinhos brancos.rss
O espetáculo
começa (um pouquinho atrasado) com a orquestra tocando. Logo na primeira cena, surge
o Bobby (Jarbas Homem de Mello). Não o reconheci, estava diferente da foto do
folder. Como ator, ele é um espetáculo. Muito engraçado, fez a platéia vibrar e
rir muito com suas trapalhadas. Além de cantar, ele dança um sapateado, de
tirar o chapéu.
A história vai
acontecendo, sempre com muita música e dança. Os atores iam surgindo, um a um e
eu não via a hora de ver a Claudia. E então, muda o cenário e ela surge. Não fosse
pela voz, e o tamanho, não tinha reconhecido. Aos poucos fui me familiarizando
com ela.rss
Bom, eu já sabia
que ela dançava, cantava, além de conhecê-la das novelas, então sabia que não
me decepcionaria com a sua atuação.
Os outros
atores/bailarinos, todos eles... Simplesmente, fantásticos!
Gostei do
enredo, do figurino, das músicas, das coreografias e principalmente do
sapateado. O coração chega a fazer tum tum, acompanhando o ritmo.
Não posso deixar
de mencionar a perfeição da orquestra. Se bem que não entendo disso! O que sei
é que, sem eles, o musical não seria um espetáculo. O Zé ficou admirado, pois
era uma maestrina, e parecia nova. Dos assentos, podíamos vê-la regendo a
orquestra, que estava posicionada logo abaixo do palco.
O espetáculo
teve uma duração de pouco mais de 2 horas com um intervalo de 15 minutos. Um
final esperado, porém muito luxuoso. O vestido da Claudia, deslumbrante.
No final, os
atores vieram até a frente do palco, ao som da orquestra, agradecer ao público.
Muitos aplausos, principalmente na vez da do Jarbas e da Claudia. Fiquei
emocionada e deixei algumas lágrimas rolarem pelo meu rosto.
Agora a ultima
(e tão esperada) parte da festa... Os lanchinhos (frango com alguma coisa e
salame com manjericão), bebidas (refrigerantes, vinho frisante branco e vinho
tinto seco) e sempre um docinho diferente. Não lembro dos ingredientes, sei que
era bom!
O retorno também foi
tranquilo, como sempre! Chegamos 9h20min no Centro de Convivência, em tempo de
ir buscar o Danilo e a Letícia no trabalho. Ainda tinha a festinha da Andressa,
para encerrar a noite. Ô vida dura essa, viu!rss
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