Sábado último, nós fomos assistir
ao espetáculo musical O Rei Leão. Mais um passeio pela Trondi Turismo, que a
meu ver, só a viagem já é um espetáculo. Além da pontualidade, comodidade,
tranqüilidade, o serviço de bordo é maravilhoso. Só de lembrar dos
lanchinhos... Fico com água na boca... Deliciosos.
Saímos de Campinas às 14hs, como
combinado. Chegamos no Teatro um pouco adiantados, ainda eram 16hs. Tínhamos meia hora antes do início do espetáculo. Sendo assim, tivemos tempo de passear no saguão do teatro, fazer
compras, ir ao banheiro e quem quis, comprou pipoca, refrigerante e outros
aperitivos. Eu e o Zé optamos por não beber e comer nada. Quem sabe no
intervalo.
Ao entrar no teatro recebemos um
livretinho com detalhes do espetáculo: Números Musicais, Elenco, Equipe
Criativa, Orquestra, etc. Na hora dei só uma espiadinha. Ele tem também uma breve descrição de
cada membro do elenco, dos coadjuvantes e da equipe criativa. Muito interessante, poupa nosso tempo de sair procurando na internet, uma vez que depois de ver o espetáculo, é impossível não querer saber de cada um deles. Ainda estou folheando.rss
Bom, por dentro o teatro é muito bonito e grande,
apesar de não parecer. Ele é maior que o teatro de Paulínia. Tem capacidade
para 1530 pessoas enquanto que o de Paulínia tem capacidade para 1300 pessoas. Nossos
lugares eram na fileira “H”, visibilidade ótima. A Roberta da Trondi sempre
compra os melhores lugares. Nem com isso precisamos nos preocupar.
O teatro estava lotado. Tinha muitas crianças. No começo achei que não seria legal para elas,.Pensei que elas poderiam ficar com medo. Porém, no decorrer da peça percebi que elas curtiram muito.
O teatro estava lotado. Tinha muitas crianças. No começo achei que não seria legal para elas,.Pensei que elas poderiam ficar com medo. Porém, no decorrer da peça percebi que elas curtiram muito.
E foi assim... Mal o espetáculo
começou e já fiquei emocionada. Rafiki no palco começa a falar (quase gritar)
em “dialeto africano”. Em cada uma das laterais, lá no alto (nos camarotes)
mais dois atores (em pé na cadeira) começam a responder. E começam a surgir
atores (com suas vestes representando os animais) descendo pelos corredores
laterais. Tinha também atores no meio da platéia, em todos os setores, até lá
no fundo. Só se ouvia aquela barulheira de sons, que foi se transformando na
primeira canção “Circle of Life”. A emoção foi tanta que até chorei.rss Juntou tudo... As batidas dos tambores, a
canção, a interpretação dos atores. E foi o espetáculo inteiro assim... Eu
sorria, chorava, cantava. Ao término de cada cena os aplausos eram inevitáveis.
Foi tudo muito contagiante, muito emocionante. Após o 1º ato, uma pausa de 15
minutos. Saímos para tomar um café, ir ao banheiro e retornamos.
Novamente atores espalhados no
meio da platéia, soltando gritos, cantando. As batidas dos tambores, e muito
mais emoção.
Mufasa, Simba criança e Simba
adulto, Nala criança e Nala adulta, Scar, Zazu, Rafiki, Pumba e Timão e até
mesmo as hienas foram brilhantes. Eu assistia o espetáculo e relembrava cada
cena do filme. A interpretação dos atores, o figurino, tudo realmente glorioso.
Durante todo o espetáculo, ao
final de cada cena, os atores eram sempre muito aplaudidos. Muitos assovios e
gritos de “Bravo Bravo”.
Ao término muitos, muitos
aplausos. E muitas, muitas lágrimas.
Um espetáculo imperdível!
Um pouco mais sobre o musical aqui.
Conhecendo um pouco a história do Cine-Teatro Paramount e
Teatro Brigadeiro (atual Teatro Renault) aqui.
Bom saber, quando me chamou achei que não teria muita graça, mas pelo jeito estava errada. Acho que numa próxima não vou deixar passar.
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