Aniversário Daniele

Depois de passar o dia com o Henrique. Depois de treinar, ainda tinha gás para ir curtir a comemoração do aniversário da Daniele, que aconteceu no "Bar da Praça", que fica no Villa Flora.

Quando chegamos tinha muita gente. Familiares do Rafael, e amigos dele e da Dani. A mesa já estava bem comprida. Sentamos e continuou chegando gente. A Aline e Juliana com a família. Elas são sobrinhas da Nilda. O Marcos e a Nilda chegaram depois da gente também. E o comprimento da mesa foi aumentando.rsrs

Eu e Zé pedimos lanche “boquinha de Anjo”. Para beber eu fui de saquerinha e ele de refrigerante. Um pouco antes das 22h, cantamos parabéns. Festa em bar, lanchonete, restaurante,  a pessoa não pode ter vergonha, porque tanto os convidados como a maioria dos clientes também cantam parabéns.rsrs O bolo estava uma delícia!

Estava tudo bom demais! Fico feliz de poder comemorar com minha afilhada mais um aniversário, que é uma data especial. E este ano mais ainda, pois ela está grávida.

Que Deus abençoe a Dani nesse novo ciclo que se iniciou ontem. Que a vida dela seja sempre repleta de alegrias e bênçãos🙏

Quem Sabe?

Estamos nos episódios finais da minissérie “Chiquinha Gonzaga” e uma música não me sai da cabeça. A música “Quem Sabe?”, uma composição do maestro Carlos Gomes, que marcou presença na minissérie. Inclusive eu e Zé ficamos “perplexos” porque a gente pouco sabe da história do Carlos Gomes. Deveríamos saber afinal ele nasceu em Campinas. E como gostamos de música, a gente deveria ter tido a curiosidade de saber mais sobre ele. Inclusive, fuçando na internet, vimos que existe o “Museu Carlos Gomes” em Campinas e nem sabemos onde fica.

Enfim, isso é outra história. No momento vim escrever sobre a música, que desde que Carlos Gomes surgiu na minissérie é tocada no piano. Às vezes pela Chiquinha... Às vezes somente como fundo musical. Linda. Linda. Linda! Ouvi-la dá uma nostalgia. Nem vivi naquela época, mas sinto saudades!

AQUI a música interpretada pelo Ney Matogrosso e abaixo a letra.

                                                                   Quem Sabe?

Tão longe, de mim distante

Onde irá, onde irá o teu pensamento

Tão longe, de mim distante

Onde irá, onde irá o teu pensamento

Quisera saber agora

Quisera saber agora

Se esqueceste, se esqueceste

Se esqueceste o juramento

Quem sabe se és constante?

Se ainda é meu, teu pensamento

Minh'alma toda devora

Da saudade, da saudade agro tormento

Tão longe, de mim distante

Onde irá, onde irá o teu pensamento

Quisera saber agora

Se esqueceste, se esqueceste o juramento

Quem sabe se és constante?

S'inda é meu teu pensamento

Minh'alma toda devora

Da saudade agro tormento

Vivendo de ti ausente

Ai meu Deus, ai meu Deus que amargo pranto

Vivendo de ti ausente

Ai meu Deus, ai meu Deus que amargo pranto

Suspiros, angustias, dores

Suspiros, angustias, dores

São as vozes, são as vozes

São as vozes do meu canto

Quem sabe? Pomba inocente

Se também te corre o pranto

Minh'alma cheia d'amores

Te entreguei já n'este canto

Vivendo de ti ausente

Ai meu Deus, ai meu Deus que amargo pranto

Suspiros, angustias, dores

São as vozes, São as vozes do meu canto

Quem sabe? Pomba inocente

Se também te corre o pranto

Minh'alma cheia d'amores

Te entreguei já n'este canto

Trilha Sonora (novelas) - Tieta

A música "Paixão Antiga" com o eterno "Tim Maia" é a 64ª música da "Trilha Sonora-novelas" que vou postar. Sobre a novela já falei um pouco nas duas postagens anteriores: "Tudo que Se Quer" em 19/03/2021 e "Alguém Me Disse" em 07/01/2018.

"Paixão Antiga" foi tema da personagem Helena (Françoise Forton), ex-mulher de Ascânio, que o abandonou por não suportar a vida em Santana do Agreste. Carioca, vaidosa, fria e calculista, regressa à cidadezinha disposta a reconquistar o ex-marido, mas com segundas intenções.

AQUI a música! Uma das que mais gosto do Tim Maia. A letra é muito realista, afinal, acredito eu que tem muita gente que o coração deve disparar ao ver uma antiga paixão. Tem ou não tem? Alguém se identifica?rsrs

Festa Junina Ômega

Hoje foi a festa junina do trabalho. Combinamos o dia que estava bom para todos – inclusive para mim - que trabalho somente dois dias na semana – Terça e Quarta-feira. Assim estava marcado para amanhã, mas semana passada as meninas perguntaram se eu poderia trocar o dia. Para elas seria melhor a festa ser na Segunda-feira, assim elas preparariam o que iam levar para comer, no Domingo.

A Carol colocou no Grupo o que cada um iria levar. Geralmente eu sou escalada para fazer o cachorro quente.

Uns dias antes as meninas enfeitaram o escritório com bandeirinhas. Nossa festinha teve muita coisa boa pra comer. Só não teve quentão e vinho quente. Não pode né? E pra trabalhar depois.rsrs

De última hora o Luís não conseguiu ir. A festinha estava bem animada. Entramos no clima e nos vestimos a caráter. Paramos na hora do almoço. Comemos. Bebemos. E voltamos a trabalhar. Não sem antes tiramos muitas fotos.

A Elegância do Conteúdo

De ferramentas tecnológicas, qualquer um pode dispor, mas a cereja do bolo chama-se conteúdo. É o que todos buscam freneticamente: vossa majestade, o conteúdo. 

Mas onde ele se esconde?

Dentro das pessoas. De algumas delas. Fico me perguntando como é que vai ser daqui a um tempo, caso não se mantenha ou já parco vínculo familiar com a literatura, caso não se dê mais valor a uma educação cultural, caso todos sigam se comunicando com abreviaturas e sem conseguir concluir um raciocínio. De geração para geração, diminui-se o acesso ao conhecimento histórico, artístico e filosófico. A overdose de informação faz parecer que sabemos tudo, o que é uma ilusão, sabemos muito pouco, e nossos filhos saberão menos ainda. Quem irá optar por ser professor não tendo local decente para trabalhar, nem salário condizente com o ofício, nem respeito suficiente por parte dos alunos? Os minimamente qualificados irão ganhar a vida de outra forma que não numa sala de aula. E sem uma orientação pedagógica de nível e sem informação de categoria, que realmente embase a formação de um ser humano, só o que restará é a vulgaridade e a superficialidade, que já reinam, aliás.

Sei que é uma visão catastrofista e que sempre haverá uma elite intelectual, mas o que deveríamos buscar é justamente a ampliação dessa elite para uma maioria intelectual. A palavra assusta, mas entenda-se como intelectual a atividade pensante, apenas isso, sem rebuscamento.

O fato é que nos tornamos uma sociedade muito irresponsável, que está falhando na transmissão de elegância.

Pensar é elegante, ter conhecimento é elegante, ler é elegante, e essa elegância deveria estar ao alcance de qualquer pessoa.

Outro dia conversava com um taxista que tinha uma ideia muito clara dos problemas do país, e que falava sobre isso num português correto e sem se valer de palavrões ou comentários grosseiros, e sim com argumentos e com tranquilidade, sem querer convencer a mim nem a ninguém sobre o que pensava, apenas estava dando sua opinião de forma cordial.

Um sujeito educado, que dirigia de forma igualmente educada. Morri e reencarnei na Suiça, pensei.

Isso me fez lembrar de um livro excelente chamado "A elegância do ouriço de Muriel Barbery", que conta a história de uma zeladora de um prédio sofisticado de Paris. Ela, com sua aparência tosca e exercendo um trabalho depreciado, era mais inteligente e culta do que a maioria esnobe que morava no edifício a que servia. Mas, como temia perder o emprego caso demonstrasse sua erudição, oferecia aos patrões a ignorância que esperavam dela, inclusive falando errado de propósito, para que todos os inquilinos ficassem tranquilos - cada um no seu papel.

A personagem não só tinha uma mente elegante, como possuía também a elegância de não humilhar seus "superiores", que nada mais eram do que medíocres com dinheiro. 

A economia do Brasil vai bem, dizem. Mas pouco valerá se formos uma nação de medíocres com dinheiro.

Martha Medeiros 

30 de maio de 2010

👉 Do livro "Feliz por Nada", p. 149 e 150

Passa-se este ponto

Por formarmos uma grande comunidade, trabalhamos em uma grande empresa, cujo principal comandante é o nosso pai, que a administra conforme as "Leis dos Céus".

Desde o início de nossa jornada acostumamos a reclamar ao nosso Pai e ele sempre nos mostrou os caminhos para a resolução dos nossos problemas, apesar de muitas vezes insistirmos em não obedecê-lo.

Quando ele precisa chamar nossa atenção sobre alguns desvios em nossos comportamentos, faz uso de mensagens cujo título é sempre antecedido pelo sinal da cruz:

+... José, seja mais humilde para com os seus irmãos.

Quando é identificada qualquer ausência da prática de um fundamento importante, o nosso Pai volta a nos chamar a atenção: +... Sejam mais solidários. Afinal, vocês são ou não irmãos?

Basta um dos meus irmãos sair dos trilhos, e lá vem o nosso Pai lhe chamar a atenção:

+... Beto, preocupe-se se apenas com seu desenvolvimento.

Assim "trabalhamos" e não correspondemos. Apenas reclamamos perante todas as oportunidades que nos são apresentadas.

Há poucos anos atrás, após insistirmos mais uma vez "com os maus resultados de nossa empresa", o nosso Pai enviou-nos o seguinte comunicado:

+... Passa-se este ponto.

E no verso do comunicado, havia a seguinte mensagem:

Ao invés de reclamarem que a coisa tá ruim, por que vocês não sobem aí pra fazer melhor?... Ou me deem apenas uma mãozinha!

Aula Di Toam

Chiquinha Gonzaga

Ontem à noite começamos a assistir a minissérie "Chiquinha Gonzaga". Não é a primeira vez que assisto. A última foi em 16/08/2016 e falei dela aqui!

Dessa vez estamos assistindo pela plataforma Globoplay. Vi que a minissérie tem 38 episódios com 50 minutos (média). Ontem assistimos três episódios.

Eu amo séries de séculos passados por causa do figurino. Enquanto assistia, eu e Zé ficamos observando e comentando.

Eu: Esses vestidos longos arrastando por essas ruas de terra. Sujando toda a barra. E quando chove? Coitada de quem lavava essas roupas.

Zé: Os homens de terno. As mulheres com esses vestidos longos e com manga comprida. Será que não fazia tanto calor naquela época? Ou será que as pessoas não sentiam calor?

Aliás, não é só o figurino que chama a atenção. Os costumes também. Como por exemplo, o pai escolher o marido para a filha. Que foi o que aconteceu com a Chiquinha. E ela tinha somente 15 anos. 

Tem hora que eu acho que gostaria de ter vivido naquela época. Tem hora que não.rsrs

Pós-escrito de 28/06/2023: era madrugada quando terminamos de assistir essa minissérie "ma-ra-vi-lho-sa". Eu e Zé estamos nos tornando excelentes maratonistas. De série. Lógico.rsrs

Muitas emoções nos episódios finais. Principalmente porque muitos personagens saem de cena (morrem). Inclusive tem uma frase que a Chiquinha diz, que desde que ouvi nunca mais esqueci. Ela disse que é triste viver muito, porque você vê muitas pessoas que você ama morrerem. E ela perdeu muitos familiares e amigos. Inclusive mais novos que ela, pois naquela época se morria de doenças que hoje não matam mais.

Assisti Chiquinha Gonzaga três vezes, e não me lembrava que nos minutos finais as três Chiquinhas se encontram. Gabriela Duarte e Regina Duarte entram no quarto onde a Chiquinha de 87 anos está deitada. Chorei de emoção!

Tentando atualizar o Blog

Segunda-feira é um dia que deixei reservado para fazer trabalho home-office, arrumar minhas pastas no computador e também fazer minhas postagens para o blog.

Mas defini isso no dia 15 de maio, que foi o último dia que trabalhei para a Ivezoon. Isso não quer dizer também que seja definitivo. Porque se o Lucas precisar que eu vá mais um dia na Ômega, eu irei. Seria ótimo se tivesse sempre trabalho home-office, mas não sei o dia de amanhã.

Por enquanto está assim. Por enquanto é o tempo que estou conseguindo para mim. Ou pelo menos para escrever no blog que é a “minha terapia”. 

E não estar conseguindo escrever foi uma das coisas que estava “pegando” quando decidi renunciar a Coordenação do Grupo de Oração. Desde que tinha assumido, que foi no dia 02 de Fevereiro, não tive mais tempo – e nem cabeça – para escrever.

Para terem uma ideia, estou atualizando o blog, e só para constar, tem pelo menos umas 30 postagens pendentes. Só dos dias que fico com o Henrique, mais de dez.

Muitas postagens vão ficar sem detalhes, que para mim é muito importante. Infelizmente não vou me lembrar. Ou seja, a partir do dia 02 de Fevereiro até pelo menos a data que renunciei, algumas postagens serão bem sucintas. O que não é o meu padrão. 

Retorno médico

Hoje está fazendo 21 dias que minha mãe quebrou o pulso. E hoje ela foi no médico, consulta de retorno, para ver como está. E tivemos boas notícias... A recuperação está indo muito bem. Disse o médico que o osso está colando. 

Fiquei feliz ao ver que diminuíram o gesso. Antes pegava o cotovelo. Sábado eu tinha falado para ela que além do pulso, quando tirassem o gesso, ela ia ter que ter cuidado com o cotovelo. Nada de movimentos rápidos. Falei pensando que ela ficaria 60 dias, como ficou menos, acredito que não vai ter problemas.

O médico falou para minha mãe não usar mais a tipóia. Bom também. A tipóia segurando o peso do gesso me preocupava.

Olha a carinha de felicidade da minha mãe depois das boas notícias e com o braço mais leve!

Com minha mãe na Vinícola Micheletto

Combinei com a Adriana que eu iria ficar com minha mãe hoje, e ela amanhã. Preferimos o sábado porque o Zé estava querendo passear de carro. Pegar a estrada. Pensamos de visitar o “Arautos do Evangelho” que fica em Caieiras. Mas só iria abrir às 16h30min. 

Zé ventilou a possibilidade de irmos na "Liberdade" que fica em São Paulo. Mas falei que podia estar muito cheio. E minha mãe não está andando muito.

Por fim achamos melhor ir até Águas de São Pedro. E na volta a gente almoçava na Rua do Porto, em Piracicaba. Só que um pouco antes de sair de casa me lembrei que minha mãe não está comendo peixe. Mas aí o Zé falou que era só pedir outro prato, afinal lá não fazem somente peixe.

Essa era a expectativa. A realidade foi essa... Chegando na minha mãe, ela falou que estava com diarreia. Começou ontem. Disse que doía um pouco a barriga. Abortamos o passeio.

Fui no mercadinho comprar bife para fazer de mistura para o almoço, comprei também algumas coisas para ela: bolacha maisena, bolacha agua e sal, Gatorade, biscoito polvilho e banana prata. Fiz também um litro de soro.

Fiquei dando aos poucos, para ela beber e comer. Ela almoçou bem.

Depois do almoço, e vendo que ela não tinha ido ao banheiro. Pelo menos não foi desde que chegamos. Conseguimos a convencer de sair um pouco. Então o Zé falou de irmos na Vinícola Micheletto, que fica em Louveira.

Falei para ela também que a gente ia passar no meu apartamento, na volta, para ela tomar banho. Como o banheiro é pequeno, e o apartamento é quentinho, ela não ia sentir frio.

E assim juntei as roupas dela, roupas para lavar, um pouco do soro, uma banana e um pouco de bolacha, e fomos.

A Vinícola estava muito cheia de gente. E as parreiras de uva estavam secas. Uma pena! No fim minha mãe só curtiu as aves. Tinha um Peru passeando e o funcionário da vinícola falou que a gente podia passar a mão nele. Minha mãe não hesitou.rsrs

Como eu já fui várias vezes nessa vinícola, acho bem mais legal quando tem pouca gente e as parreiras estão com uvas. Dá para apreciar melhor.

Zé foi pela rodovia e voltou por dentro, para minha mãe apreciar a vegetação. As plantações de uva, de caqui e outras variedades de frutas. Uma pena que a maioria estava seca. Passamos também pela rua cujos bambus formam um túnel.

Chegando no apartamento, coloquei a roupa da minha mãe para lavar, enquanto o Zé preparou o café eu levei minha mãe para tomar banho. Enrolei o braço dela com sacola plástica, coloquei touca na cabeça, um banquinho dentro do box e assim ela curtiu um banho quentinho.

Depois, enquanto tomamos café, coloquei para ela assistir uma série que tem na Plataforma Disney: "Japão de Norte a Sul". São 3 episódios de 52 minutos cada. Minha mãe queria ir embora, mas tinha que esperar a máquina terminar de bater as roupas. Então assistimos até 15 minutos do 3º episódio. Quando terminou, era quase 19h, levamos minha mãe embora.

Na casa dela, após estender as roupas, eu cortei uma banana e uma maçã. Coloquei aveia em cima e esperei ela comer.

E assim passamos um sábado diferente do que programamos. Acho que minha mãe curtiu. Se não o passeio, pelo menos o banho.rsrs Quanto a diarreia e dor de barriga, ela não teve desde que cheguei, então acho que foi alguma coisinha que fez mal.

Sua Palavra queima em nosso coração! | Mc 12,35-37 | Padre Adriano Zandoná

Na homilia de hoje o Padre Adriano deu-nos um exemplo - da vida pessoal dele -  bem explicativo sobre fazer alguma coisa com prazer. Isso para que façamos uma autoanálise se estamos "escutando" a Palavra de Deus, com prazer.

Eu me lembrei de quando era jovem, ia às missas e não via a hora de passar logo a homilia. Na época a gente usava relógio no pulso, então ficava olhando para ele o tempo todo.

Atualmente quando vou à missa, o momento que mais gosto é a homilia. Pode demorar o tempo que for. É o momento que me abro para ouvir o que o padre vai falar.

E na homilia de hoje, do Padre Adriano, além de falar sobre “escutar com prazer” ele fala também das redes sociais e o estrago que ela faz na vida da gente. Prestem atenção a partir dos 6 minutos e 25 segundos.

E você vai falar... O que isso tem a ver com “escutar a Deus com prazer”? Escute a homilia e vai entender.

Como descobrir o sexo do bebê

Hoje à tarde, estávamos eu, minha mãe e o Zé conversando e, não sei por que, surgiu o assunto de como - antigamente - a gente fazia para descobrir o sexo do bebê. Eu lembrei de dois métodos. Não sei se tinha mais.

Um deles a gente pegava duas cadeiras. Em uma colocava uma colher e na outra um garfo. Colocava uma almofada em cima. Chamava a gestante e falava para ela se sentar em uma cadeira. Se ela sentasse na cadeira com a colher, seria uma menina. Se fosse a cadeira com o garfo, um menino.

O outro era o da agulha. A gente colocava uma linha na agulha. A gestante ficava com a mão parada. A gente segurava a ponta da linha, de um modo que a agulha ficava pendurada em cima da mão. A gente balançava a linha de um lado e do outro da mão. Umas três vezes de cada lado. Em seguida parava em cima da mão (sem encostar a agulha). Se a agulha começasse a girar, seria uma menina. Se ficasse fazendo uma linha reta, um menino.

Eu não lembro se dava certo. Minha mãe disse que sim.

A gente relembrando e o zé olhando pra gente, acho que pensando... Tudo doido.

Mas falei pra ele: _Ué! Não tinha ultrassom, então a gente usava os métodos disponíveis.rsrs

Quinta-feira com minha mãe

Hoje é feriado de Corpus Christi. Zé chegou ontem de viagem. Então fomos passar o dia com minha mãe. E cuidar dela.

Passamos antes na Quinta do Marquês para comprar os deliciosos Pastéis de Belém que ela e o Nego adoram.

Chegamos e minha mãe estava na calçada. Disse que estava tomando sol. E me esperando. Ela achou que eu ia de ônibus.

Entramos, comemos um pouco do que levamos e enquanto o Zé ficou conversando com minha mãe, eu fui lavar o banheiro.

Terminei e fui fritar batata para almoçarmos. Pronto já tinha feijão, frango picado cozido e arroz. Estes dois a Shirlei cozinhou ontem.

Após o almoço fomos para a área conversar um pouco. Depois, enquanto o Zé cochilava, esquentei água e fui ajudar minha mãe fazer a higiene. Depois ela foi tomar um pouco de sol. Acho que ela ficou com frio.

Enquanto isso fui fazer um cafezinho e fritar mandioca. Eles entraram e sentamos pra comer, beber e continuar conversando. Haja assunto.rsrs

Perguntei o que minha mãe queria para a janta. Ela pediu para eu cozinhar batata. Tinha arroz e feijão.

Como não tinha mais o que fazer, minha mãe falou que a gente podia ir embora.

Coitada! Deve querer sossego também. Desde que quebrou o pulso não ficou mais sozinha. Todo dia uma de nós está lá. Mas, fazer o quê? Por mais que o Nego esteja ajudando, tem coisas que só as filhas podem fazer. Cozinhar e ajudar ela tomar banho, por exemplo.

Ela precisa ter paciência... Se Deus quiser logo ela tira o gesso, e poderá voltar (aos poucos) a ter a independência que tanto gosta.

Sábado e Domingo com minha mãe

Zé foi viajar na sexta-feira. O bonito foi pra Bonito.rsrs

Então aproveitei para ir para a casa da minha mãe passar o fim de semana e cuidar dela, uma vez que ela está com o braço engessado (pulso quebrado).

Fui no sábado de manhã. Peguei o ônibus linha 2.53, na esquina de casa. Esse ônibus para dentro do terminal, de onde sai o ônibus que vai pra casa da minha mãe. Quando desci do 2.53 tinha um ônibus no ponto, mas decidi ir no mercadão primeiro.

Comprei duas esfihas, doce de leite e manju, para levar para comermos.

Quando voltei para o ponto não demorou para chegar outro ônibus.

Cheguei na minha mãe e ela estava no quintal do fundo, tomando sol. Peguei uma esfiha, café e fiquei com ela, conversando. O Nego dividiu a outra esfiha com ela.

Depois, enquanto ela ficou olhando as plantas dela, eu fiquei fotografando as flores. Uma mais linda que a outra. Amo 💓

Perto da hora do almoço minha mãe pediu para eu limpar *gobo, depois cortar e colocar na panela com a carne que a Adriana tinha cozinhado no dia anterior. Enquanto isso minha mãe ficou tirando a ponta dos hibiscos.

Logo o Marcos chegou. Levou garapa. Delícia. Ele não quis almoçar com a gente, disse que tinha comido bastante em um "encontro da igreja", onde estava.

Depois que ele foi embora, eu e minha mãe continuamos conversando. Não sei de onde aparece tanto assunto.rsrs

Mais tarde esquentei água para fazer a higiene pessoal nela. A noite esquentei a janta. Fomos dormir antes das 22h.

Acordei no domingo e ficamos pra lá e pra cá. Decidi que ia fazer filé de frango a parmegiana. A Adriana tinha deixado temperado. Como não tinha farinha de rosca, fomos no mercado do bairro comprar. Minha mãe ficou relutante. Dizendo que não ia conseguir andar. Que não ia conseguir subir (a rua do mercadinho). Insisti com ela. Falei que a gente ia bem devagar. Então ela concordou de ir. Fomos e voltamos de boa.

Fiz o parmegiana e arroz a grega. Almoçamos e lá fomos nós para a área, de novo.rsrs

A tarde o Sandro foi até lá. Fiz café e bolinho de chuva.

Depois que ele foi embora, fervi água para minha mãe fazer a higiene. Às 18h fui para o quarto dela assistir a missa, pela televisão. Como minha mãe já tinha assistido cedinho, ficou na copa. Acho que mexendo no celular. Ela terminou de assistir a missa comigo.

Terminada a missa, esquentei a janta para nós duas. A gente ainda não estava com fome, mas tinha que comer um pouco.

Fomos para o quarto mais cedo que no sábado. É que tem feito frio, então a coberta chama.rsrs

Hoje acordei era 7h. Estava escovando o deu a Shirlei chegou. Eu tomei café e 8h estava indo embora. Deixei minha mãe aos cuidados da Shirlei.

📌Com o braço engessado e dependendo das filhas, minha mãe está tendo que se adaptar com o jeito de cada uma.

Disse que a Shirlei chega limpando e cozinhando. A Adriana leva ela nos lugares que precisa: médico, mercado, etc. E senta pra conversar. Eu faço uma coisa ou outra (o que precisa e ela pede) e fico sentada conversando.

O banho também, cada uma faz de um jeito. Dri faz tomar banho de corpo inteiro. Até a cabeça. Shirlei dá de chuveirinho. Não sei se corpo inteiro ou só dá cintura pra baixo.

Eu já não discuto. Quer tomar banho, toma. Não quer, vamos ver o que pode ser feito. Então sugeri de ferver água e ela lavar as partes íntimas. Ela gostou da ideia. E assim fizemos. Sábado e ontem. Ela sentou no vaso sanitário e lavou as partes íntimas. Depois eu passei tolha umedecida nas costas, axilas, peito, pernas e pé. Ontem eu coloquei água na bacia e falei para ela deixar os pés dentro. Ela gostou mais ainda.

* Um dos legumes que os japoneses mais apreciam é o gobo. Esse pode ser encontrado no Brasil sob o nome de raiz de bardana. É possível encontrá-lo em outros lugares do mundo. Mas, talvez, os japoneses seus maiores apreciadores. Ela é extremamente nutritiva, além de ser de baixa caloria. Ou seja, pode comer sem culpa e ao mesmo tempo de ter uma ótima refeição. É considerada uma das mais desintoxicantes, possuindo ações diuréticas, antissépticas e anti-inflamatórias.

Festa Junina - Diogo Veras

Como o Zé não está em casa, marquei o treino na academia para às 14h. E hoje era dia de festa Junina. O esquema é cada um levar um prato. Fui a pé e no caminho parei em uma padaria e comprei um bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Quando cheguei à academia vi uma mesa repleta de guloseimas. Comi um pouco antes do treino. No intervalo. E no final.

Estava uma festa só. Diogo é muito animado. E os alunos entram no clima.

Ana Júlia - estagiária da tarde/noite

Diogo