Ontem foi mais um sábado daqueles agitados.
Fui cedo na academia para um café de despedida da Carlinha.
Depois fomos almoçar no restaurante espaço Nobre para comemorar o aniversário do Gabriel.
Do restaurante fomos para o apartamento da Eliane e Gabriel, para continuar as comemorações do aniversário. Tomamos café, assistimos filme, comemos pizza.
Conversa vai, conversa vem e entre vários assuntos, um que envolveu a minha pessoa e me deixou um pouco encucada.rsrs
Fui cedo na academia para um café de despedida da Carlinha.
Depois fomos almoçar no restaurante espaço Nobre para comemorar o aniversário do Gabriel.
Do restaurante fomos para o apartamento da Eliane e Gabriel, para continuar as comemorações do aniversário. Tomamos café, assistimos filme, comemos pizza.
Conversa vai, conversa vem e entre vários assuntos, um que envolveu a minha pessoa e me deixou um pouco encucada.rsrs
Era sobre barulhos que incomodam. Principalmente
quando se está dormindo.
A Adriana falou que se lembra de mim, sempre com o
rádio ligado. Logo pela manhã. E no final de noite. Reforcei que hoje ainda é
assim.rsrs
Levanto da cama e vou direto à sala ligar o rádio. De noite ligo o
rádio, programo o tempo para desligar,e vou para a cama.
Fiquei pensando ontem (e ainda estou pensando), que acho
legal eu ser lembrada como "a pessoa que é movida a música". Da hora
que levanta até a hora que deita. Podia ser melhor. Podia ser lembrada como
"a pessoa que ora". Quando levanta e quando deita. Gostaria que fosse
assim. Por isso fiquei encucada. Mas também podia ser pior. Podia ter algum
costume que não fizesse bem pra mim, e para quem convive comigo.
Então, dos males o menor. Até porque, pelo que eu sei, música faz bem.
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