Data de lançamento: 25 de janeiro de 2018 (1h 57min)
Direção: Steven Spielberg
Elenco: Meryl Streep, Tom
Hanks, Sarah Paulson
Gêneros: Drama, Suspense
Nacionalidade: EUA
Sinopse:
Kat Graham (Meryl Streep) é a dona do The Washington Post, um jornal local que
está prestes a lançar suas ações na Bolsa de Valores de forma a se capitalizar
e, consequentemente, ganhar fôlego financeiro. Ben Bradlee (Tom Hanks) é o
editor-chefe do jornal, ávido por alguma grande notícia que possa fazer com que
o jornal suba de patamar no sempre acirrado mercado jornalístico. Quando o New
York Times inicia uma série de matérias denunciando que vários governos
norte-americanos mentiram acerca da atuação do país na Guerra do Vietnã, com
base em documentos sigilosos do Pentágono, o presidente Richard Nixon decide
processar o jornal com base na Lei de Espionagem, de forma que nada mais seja
divulgado. A proibição é concedida por um juiz, o que faz com que os documentos
cheguem às mãos de Bradlee e sua equipe, que precisa agora convencer Kat e os
demais responsáveis pelo The Post sobre a importância da publicação de forma a
defender a liberdade de imprensa.
Fonte:
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-254356/
Quis
assistir esse filme por causa dos atores. Tom Hanks e Meryl Streep. Mais por
causa dele. É um dos meus atores favoritos. Tinha lido a sinopse do filme. Não entendi
muito bem de que se tratava, mas não foi empecilho para eu não querer ir
ver.rsrs Também não foi empecilho o fato de a Caroline que trabalha comigo
falar que não gostou muito do filme. Achou muito parado! Lembrei-me de quando
assisti ao filme “Lincoln’. No trabalho fiquei falando o quanto tinha gostado,
e fui tão convincente que o Júlio - que trabalhava comigo na época - foi
assistir também. No dia seguinte ele contou que quase dormiu na sala do cinema.
Os jovens não curtem muito filme parado.
Pelos menos alguns que eu conheço. Por isso não dei ouvido ao que a Caroline
disse.
Fomos novamente no Cineflix do Shopping Galleria. Sessão das 19h20min. Mas antes passamos na academia para cumprimentar a Vanessa (professora de Pilates). Ela estava fazendo aniversário. Apesar de comer um pedaço de bolo, chegando no Shopping fomos comer um lanchinho com batata no McDonald's.
Fomos novamente no Cineflix do Shopping Galleria. Sessão das 19h20min. Mas antes passamos na academia para cumprimentar a Vanessa (professora de Pilates). Ela estava fazendo aniversário. Apesar de comer um pedaço de bolo, chegando no Shopping fomos comer um lanchinho com batata no McDonald's.
Sobre o filme:
Quando
comecei a assistir entendi que se tratava do jornal The Washington Post. Kat (Meryl) é a dona do mesmo. O jornal tinha sido do pai dela, que passou para o
marido dela. Após a morte do marido, ela precisou assumir a direção. A gente
percebe que ela é um pouco insegura. No meio de tantos homens, ela tem alguns
aliados, e outros que duvidam da sua capacidade. Em algumas decisões ela pede
conselhos para seu braço direito (que não lembro o nome).
Ben (Tom) é o editor chefe do jornal (o Zé demorou um pouco para reconhecer o Tom.
Eu estranhei o penteado (de lado), mas reconheci logo nas primeiras falas). Sua
maior preocupação é estar à frente do seu concorrente, o jornal “The New York
Times”. Mas essa não é uma tarefa fácil! Até que um dia ele vislumbra a oportunidade
do jornal se destacar, ao ver seu concorrente ser processado por ter publicado
material confidencial sobre o envolvimento do governo na guerra do Vietnã.
Um dos funcionários do jornal conhecia a pessoa que tinha esses arquivos
confidenciais. A mesma que, provavelmente tinha entregue a parte que o New York tinha publicado. Ben pede a ele para tentar conseguir o restante. E ele consegue! De posse do
material, eles têm pouco tempo para juntar as partes, depois precisavam
datilografar e mandar para os últimos ajustes e publicação. Porém, o mais
difícil seria conseguir a autorização de Kat para publicar. Ela estava sendo pressionada. Tinha de um lado
os advogados dizendo o “perigo” que correriam se publicassem (inclusive podendo
ser presos). E os executivos da empresa que temiam pelo fim do jornal, caso
acontecesse um processo. Do outro lado Ben querendo publicar, pois, via ali a chance
de o jornal se destacar.
Gostamos muito de ver o funcionamento da fabricação do jornal. As peças
sendo juntadas. Os jornais sendo impressos e montados. Aquele monte de jornal pendurado, depois sendo dobrado e o pessoal levando-os para os caminhões. Ficamos impressionados (achei lindo e fiquei um pouco emocionada) e bateu uma
pequena melancolia. Afinal vivemos um tempo em que o jornal de papel está se
tornando obsoleto. Então ver aquela cena despertou nosso lado saudosista.
Como
não fui esperando muita coisa do filme, posso dizer que ele superou minhas
expectativas. Muito bom!
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