sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Aniversário tio Roberto

Hoje comemoramos o aniversário do meu padrinho – tio Roberto. O aniversário foi na terça-feira, mas decidiram comemorar hoje, no restaurante “Poeta Grill” que fica no Jardim do Lago. 
A Sandra mandou mensagem durante o dia avisando. Do trabalho fui para a academia e da academia para lá.
Chegamos estavam lá o tio Roberto e a Maria. Minutos depois chegou a Karen e a tia Nice. Gostei de revê-las. Acho que fazia mais de ano que não as via.
Depois chegou a Angela com o Edson e por último a Sandra e o Heitor. Esse restaurante tem um ambiente bem aconchegante. As garçonetes são bastante atenciosas. O dono ficava por ali. Muito atencioso também. Pedimos porção de mandioca. Porção de cebolas empanadas (fritas). E pizza. Como eu estou saindo de uma gripe não quis tomar caipirinha. Fiquei tentada, mas resisti. Tomei limonada. Dois copos.rsrs O pessoal foi de cerveja e chopp.

O dono do restaurante o tempo todo passava na mesa para saber se estava tudo em ordem. Se o tio estava satisfeito. Se estava gostando. E por fim, trouxe um pavê de abacaxi com velas para cantarmos parabéns. O tio ficou surpreso e feliz!

P.S. No dia 14 (que a Sandra corrija se eu estiver errada) foi o aniversário do Heitor. Cumprimentamos ele também.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Aniversário Eliane

Hoje a Eliane está fazendo aniversário. Eliane é uma pessoa que amo de paixão (se é que existe isso.rsrs)! Minha sobrinha e afilhada. Para mim, ela é um símbolo de energia. De vida!
Achei que ia passar em branco, porque até ontem ela não tinha falado nada. Se ia (ou não) comemorar – festejar. Fiquei meio que esperando.
Então hoje ela mandou mensagem no grupo da família avisando que iria almoçar no Piu Piu, caso alguém quisesse ir almoçar e comemorar com ela. Eu já disse que iria.
Estavam lá também a Shirlei (não tinha como não estar, não é? Afinal é mãe dela.rsrs), o Marquinhos, a Andressa. Um casal de amigos da Eliane com o filho. Depois chegou a Adriana e o Henrique.

Depois do almoço a Eliane tinha que levar o Felipe em uma festinha (de um amigo da escola) em um buffet, em Sousas. Como ela não queria voltar para casa, decidiu esperar por perto. E assim fomos todos (exceto o casal, a Shirlei e o Marquinhos) para uma padaria e ali ficamos por mais de 02 horas, conversando. Bebendo café, cappuccino, chá. E comendo. De novo? Só coisinhas pra passar o tempo. Pão de Queijo. Um docinho. Também é chato, ficar em um lugar, ocupando mesas e não consumir. Por isso a gente pedia.rsrs

É que estava chovendo, então não dava para a gente ir em algum lugar – tipo parque, ou praça para ficar enrolando.
Mesmo com chuva e decidido em cima da hora, estava tudo muito bom.
O que mais posso desejar para a Eliane? Entre muitas coisas, que ela continue sendo essa mulher alegre, animada e principalmente “cheia de vontade de viver”... Para comemorarmos muitos e muitos anos de vida!

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Primeiro encontro do ano - Amigas Para Sempre

Ontem fomos ao apartamento do Edson – namorado da Rose. Nosso primeiro encontro do ano. A Rose que agitou esse encontro. Ela vai viajar no dia 03 de março para Portugal. Então quis encontrar com as amigas antes.
O Edson é especialista em fazer pão caseiro. Ele disse que aprendeu com o pai, que aprendeu com o avô. Tanto que ele não quer ensinar os homens (ou as mulheres) a fazer. Se bem que não queremos mesmo.rsrs 
Então quando combinamos já sabíamos que ia ter pão caseiro, manteiga, patê. E a Paty fez lanchinho. A Tânia levou bolo para fazermos petit gauteau. Eu levei sorvete de creme. A Pri levou suco e bolo de churros.
O Edson fez um cafezinho delicioso também. Comemos até não aguentarmos mais. Que vergonha! Nem parece que somos fitness. Ou melhor... Nós tentamos.rsrs
Como a gente não aguentava mais ver as comidas em cima da mesa, fomos para a sala. Um dos hobbies do Edson é fotografia, e ele tem um monte de máquinas fotográficas que ficam enfeitando uma prateleira. E isso rendeu conversa entre os homens. Já nós mulheres, como somos habilidosas e conseguimos fazer um monte de coisas ao mesmo tempo, falar não é diferente. Falamos um pouco de cada coisa. E ficou assunto para um próximo encontro.rsrs
O próximo provavelmente vai ser abril, pois logo no começo tem o aniversário da Pri e da Paty. Dias depois, da Tânia e do Edu. Se bem que não precisamos de datas comemorativas para nos encontrarmos. Deu vontade de tomar café... De conversar... De sair um pouco da rotina, a gente marca.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Jumanji - Bem-Vindo à Selva

Título Original: Jumanji: Welcome to the Jungle
Data de lançamento: 4 de janeiro de 2018 (1h 59min)
Direção: Jake Kasdan
Elenco: Dwayne Johnson, Jack Black, Kevin Hart
Gêneros: Fantasia, Ação
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Quatro adolescentes encontram um videogame cuja ação se passa numa floresta tropical. Empolgados com o jogo, eles escolhem seus avatares para o desafio, mas um evento inesperado faz com que sejam transportados para dentro do universo fictício, transformando-se nos personagens da aventura.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-210318/


Estava ficando preocupada. Esse filme já estava começando a sair dos cinemas e eu não conseguia ir ver. Estava difícil porque o Zé disse que queria ver legendado. E durante a semana só tinha sessão (legendado) depois das 21h. Aí não dava né? Tinha que trabalhar no dia seguinte.
Para piorar, eu estava um pouco indecisa, pois, a Caroline falou que achava melhor a gente assistir dublado. Disse que tinha muita cena de ação, então a gente poderia não acompanhar. Será? _pensei.
Ontem acordei decidida a ir de qualquer jeito. Fomos à tarde na casa da minha mãe levar um computador para ela. Aproveitamos para ver onde o filme estava sendo exibido. A gente já tinha decidido também que íamos encarar o legendado. Estava tendo sessão no Cinemark, do Shopping Iguatemi. Eu estava um pouco resistente a ir nesse cinema porque é mais caro que os outros. Mas, ou era lá... Ou era lá.rsrs
Chegamos no shopping e já fomos direto comprar os ingressos. Tinha fila nas bilheterias. O Zé não pagou (idoso) e o meu ficou R$ 32,00 (não falei que é mais caro!). Como a gente tinha almoçado tarde, e logo depois saboreado um bolo de fubá (com goiabada) com cafezinho na minha mãe, não tinha espaço para mais nada na barriga. Mesmo assim dividimos um copo de açaí com banana. Só para passar o tempo.rsrs
A sala do cinema estava cheia (quase lotada). Muitos jovens. Eu adoro!

O filme começa em 1996 com um homem encontrando o tabuleiro do jogo Jumanji na areia da praia. Ele entrega para o filho que o coloca de lado, dizendo que ninguém mais joga aquele tipo de jogo. E ele vai jogar no videogame. Quando começa aquele barulho dos tambores, ele olha na caixa do jogo e aparece dentro dela um cartucho de vídeo game. Ele coloca o cartucho no aparelho.
Na sequência conhecemos quatro personagens clássicos do colegial americano: Moose - o atleta, Bethany - a garota popular, Spencer - o nerd e Martha - a anti-social que se esforça para não parecer bonita. Por uma série de fatores, os quatro acabam mandados para a detenção.  Na detenção, eles encontram um vídeo game e decidem jogá-lo. Cada um escolhe seu personagem e, ao final, acabam sugados para o game.
E o que vem adiante é muito, muito engraçado. A gente ria o tempo todo. E dava uns pulos na cadeira.rsrs Isso que eu acho legal quando a sala está cheia. Fica tudo mais emocionante. Mais envolvente.
Eu assisti o primeiro Jumanji um milhão de vezes. Adoro! E gostei desse do mesmo jeito. Tanto que vou querer assistir mais um milhão de vezes.
Fiquei tão empolgada que, chegando em casa, a primeira coisa que fiz foi colocar nos grupos da família que tinha assistido. Que era maravilhoso! Que isso... Que aquilo.rsrs
E no dia seguinte falei para a Caroline que tinha assistido. E legendado. Pelo menos eu não tive dificuldade com a legenda.
Acho que parei com as maratonas de filmes no cinema. Se bem que vi os trailers de um ou dois que achei interessante...
Então, pode ser que logo mais eu tenha mais postagens sobre filmes.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

The Post - A Guerra Secreta

Título original: The Post
Data de lançamento: 25 de janeiro de 2018 (1h 57min)
Direção: Steven Spielberg
Elenco: Meryl Streep, Tom Hanks, Sarah Paulson
Gêneros: Drama, Suspense
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Kat Graham (Meryl Streep) é a dona do The Washington Post, um jornal local que está prestes a lançar suas ações na Bolsa de Valores de forma a se capitalizar e, consequentemente, ganhar fôlego financeiro. Ben Bradlee (Tom Hanks) é o editor-chefe do jornal, ávido por alguma grande notícia que possa fazer com que o jornal suba de patamar no sempre acirrado mercado jornalístico. Quando o New York Times inicia uma série de matérias denunciando que vários governos norte-americanos mentiram acerca da atuação do país na Guerra do Vietnã, com base em documentos sigilosos do Pentágono, o presidente Richard Nixon decide processar o jornal com base na Lei de Espionagem, de forma que nada mais seja divulgado. A proibição é concedida por um juiz, o que faz com que os documentos cheguem às mãos de Bradlee e sua equipe, que precisa agora convencer Kat e os demais responsáveis pelo The Post sobre a importância da publicação de forma a defender a liberdade de imprensa.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-254356/

Quis assistir esse filme por causa dos atores. Tom Hanks e Meryl Streep. Mais por causa dele. É um dos meus atores favoritos. Tinha lido a sinopse do filme. Não entendi muito bem de que se tratava, mas não foi empecilho para eu não querer ir ver.rsrs Também não foi empecilho o fato de a Caroline que trabalha comigo falar que não gostou muito do filme. Achou muito parado! Lembrei-me de quando assisti ao filme “Lincoln’. No trabalho fiquei falando o quanto tinha gostado, e fui tão convincente que o Júlio - que trabalhava comigo na época - foi assistir também. No dia seguinte ele contou que quase dormiu na sala do cinema.  Os jovens não curtem muito filme parado. Pelos menos alguns que eu conheço. Por isso não dei ouvido ao que a Caroline disse.
Fomos novamente no Cineflix do Shopping Galleria. Sessão das 19h20min. Mas antes passamos na academia para cumprimentar a Vanessa (professora de Pilates). Ela estava fazendo aniversário. Apesar de comer um pedaço de bolo, chegando no Shopping fomos comer um lanchinho com batata no McDonald's. 

Sobre o filme:
Quando comecei a assistir entendi que se tratava do jornal The Washington Post. Kat (Meryl) é a dona do mesmo. O jornal tinha sido do pai dela, que passou para o marido dela. Após a morte do marido, ela precisou assumir a direção. A gente percebe que ela é um pouco insegura. No meio de tantos homens, ela tem alguns aliados, e outros que duvidam da sua capacidade. Em algumas decisões ela pede conselhos para seu braço direito (que não lembro o nome).
Ben (Tom) é o editor chefe do jornal (o Zé demorou um pouco para reconhecer o Tom. Eu estranhei o penteado (de lado), mas reconheci logo nas primeiras falas). Sua maior preocupação é estar à frente do seu concorrente, o jornal “The New York Times”. Mas essa não é uma tarefa fácil! Até que um dia ele vislumbra a oportunidade do jornal se destacar, ao ver seu concorrente ser processado por ter publicado material confidencial sobre o envolvimento do governo na guerra do Vietnã.
Um dos funcionários do jornal conhecia a pessoa que tinha esses arquivos confidenciais. A mesma que, provavelmente tinha entregue a parte que o New York tinha publicado. Ben pede a ele para tentar conseguir o restante. E ele consegue! De posse do material, eles têm pouco tempo para juntar as partes, depois precisavam datilografar e mandar para os últimos ajustes e publicação. Porém, o mais difícil seria conseguir a autorização de Kat para publicar.  Ela estava sendo pressionada. Tinha de um lado os advogados dizendo o “perigo” que correriam se publicassem (inclusive podendo ser presos). E os executivos da empresa que temiam pelo fim do jornal, caso acontecesse um processo. Do outro lado Ben querendo publicar, pois, via ali a chance de o jornal se destacar.

Gostamos muito de ver o funcionamento da fabricação do jornal. As peças sendo juntadas. Os jornais sendo impressos e montados. Aquele monte de jornal pendurado, depois sendo dobrado e o pessoal levando-os para os caminhões. Ficamos impressionados (achei lindo e fiquei um pouco emocionada) e bateu uma pequena melancolia. Afinal vivemos um tempo em que o jornal de papel está se tornando obsoleto. Então ver aquela cena despertou nosso lado saudosista.
Como não fui esperando muita coisa do filme, posso dizer que ele superou minhas expectativas. Muito bom!