No último final de semana, fizemos a nossa quarta
viagem para Campos do Jordão. Tinha esquecido como lá é lindo!
Saímos de casa às 7h34min do Sábado. Eu acordei às
6h30min. Mesmo horário que acordo para ir trabalhar. Mas é bem melhor acordar
para ir passear. Sem dúvida nenhuma. Nem reclamo.rsrs
Paramos para tomar café no Frango Assado passava das
9h. O Zé quis ir pela estrada velha. Ele disse que ela era muito linda. Quando
o Zé diz, linda, é porque tem muito verde. Passamos por São José dos Campos.
Passamos por Monteiro Lobato e fizemos uma parada para tomar um café (de bule
no copo americano) e comer um pão de queijo em Santo Antonio do Pinhal. Que
delícia de lugar e de café e de pão de queijo.
Seguimos para Campos do Jordão. Chegando lá o Zé
parou no portal para perguntar se o Horto Florestal estava funcionando. A
Eliane tinha comentado durante a semana que, tinha ouvido falar que tinha
pegado fogo no horto. Informaram que onde pegou fogo não era a área turística e
que estava tudo normal por lá, então fomos direto para o horto. Tanto que
chegando lá, eu troquei de roupa dentro do carro, no estacionamento.
Fizemos a caminhada até a cachoeira. Demos uma
voltinha por lá e fomos procurar uma pousada. E a gente já estava com fome,
afinal passava das 15h.
O Zé foi primeiro em um hotel, que fica próximo à pousada que nós ficamos duas outras vezes. Infelizmente (ou felizmente) ele já estava
lotado. Fomos então para um que a Eliane tinha indicado – e que a principio o
Zé não queria ver, pois, tinha ficado nele há muitos anos e disse que era muito
– muito – simples. É o hotel "Monte Carlo”. Ele fica muito bem localizado. E
para nossa sorte tinha um quarto. O valor da diária ficou dentro do que
esperávamos - R$ 280,00. Bom também é o horário do check-out que é - 15h.
O Zé guardou o carro e fomos para o quarto desfazer a
mala e tomar banho. Pensa em duas pessoas famintas? Já estávamos assim.
Enquanto eu esperava no carro, o Zé ver se tinha vaga, uma moça me entregou um
panfleto de um restaurante. Eu só consegui enxergar “file a parmegiana com
arroz e fritas” e o preço também era legal. Afinal, lá é tudo tão caro, que
quando a gente vê algo que gosta por um preço acessível, não descarta de jeito
nenhum. Guardei o panfleto. Assim quando descemos para procurar um lugar para
comer, já mostrei para o Zé o panfleto. Nossa sorte é que era em frente ao
nosso hotel. No Pátio Paris. Mesmo assim, o Zé quis ir ver um restaurante que
ele comeu em outras vezes que ele foi para Campos. Não tinha mais. No lugar agora é um
restaurante japonês.
Então voltamos para o Pátio Paris e sentamos para
comer o filé a parmegiana. Comemos acompanhado de uma caipirinha. Ficamos meio
zonzos - moles. Talvez fosse tudo... Ter ficado muito tempo sem comer... A
viagem seguida da caminhada...
Bom... O jeito era caminhar um pouco. Saímos do
restaurante e começamos a caminhar, mas estava muito frio, então voltamos ao hotel para pegar blusa. Os termômetros marcavam 16 graus. Caminhamos um pouco
nas ruas da Vila Capivari e na rua principal da Baden. Que encanto que são
aquelas ruas, com os estabelecimentos todos iluminados. Parecia Natal! Em quase
todos os restaurantes tinha música “ao vivo”. Tinha bastante gente, mas como
disse o Zé, quando é época de temporada, aí não é legal, porque tem tanta gente
que não dá para apreciar – ou ver calmamente – as lojas, os hotéis, as flores,
as iluminações. Essa é a quarta vez que visitamos Campos, mas foi só na
primeira que passeamos por ali, então não lembrava como é lindo!
Atrás o hotel que ficamos hospedados - Monte Carlo |
Mas fomos vencidos pelo cansaço. Voltamos para o hotel. Não era nem 20h. Como ainda era cedo, decidimos pegar um filme para
assistir. Escolhemos “Dizem por aí” com a Jennifer Aniston, Mark Ruffalo, Kevin
Costner, Shirley MacLaine. Escolhemos mais pelos atores. Sobre o filme direi algo na próxima postagem.
Acordamos no Domingo antes das 8h. Infelizmente nosso
quarto era próximo a recepção e passagem dos hóspedes para ir à recepção, tomar
café e para a piscina. Ou seja, o dia clareou e com ele zum, zum, zum pra lá e
pra cá. O jeito foi sair da cama e ir tomar café.
Gente que café era aquele? Olha... Acho que um dos
melhores de todos os hotéis que fiquei até hoje. Um salão bem grande. Tinha ovo
mexido, linguiça calabresa, rabanada, pão de queijo, pão, salgadinhos, frios,
geleias, sucos, café, leite, bolos... Nem consegui ver tudo o que tinha. Mas
não era só o café em si que era bom. Os funcionários sempre limpando, repondo
os alimentos. O ambiente muito aconchegante. E as músicas que estavam tocando,
tornaram o café melhor ainda.
Após o café, deixamos a mala mais ou menos pronta e
saímos. Fomos ao Pico do Itapeva, mas chegando lá não tinha como ver nada.
Estava com muita neblina. Seguimos então para o Morro do Elefante.
Depois eu queria saber onde era o Jardim Japonês. Na verdade eu nem sei se tem jardim Japonês em Campos. Eu acho que confundi com Poços de Caldas. Enfim, o Zé foi dirigindo até chegarmos no Parque das Cerejeiras, que estava fechado. Em uma placa na entrada, dizia que funciona em Julho e Agosto.
Antes de voltar para a pousada, o Zé quis me mostrar outro caminho – que ele achou que eu não conhecia. Acabamos chegando na estrada que fomos da última vez. Aos poucos ele foi se lembrando dela. Falei para ele que ela nos levaria até a fazenda que tinha as ovelhas, carneiros... Que ficamos encantados quando estivemos em 2014. No caminho vimos que tinha uma fazenda que tinha fechado (inclusive tinha uma placa agradecendo aos amigos e clientes e dizendo que estavam vendendo os animais). Será que era ela? Estranhei porque o Amantikir estava do lado. E não parecia que um era tão próximo ao outro. Enfim, continuamos seguindo a estradinha. E sabe aonde chegamos? Na rodovia e por ela voltamos para Campos.rsrs
Depois eu queria saber onde era o Jardim Japonês. Na verdade eu nem sei se tem jardim Japonês em Campos. Eu acho que confundi com Poços de Caldas. Enfim, o Zé foi dirigindo até chegarmos no Parque das Cerejeiras, que estava fechado. Em uma placa na entrada, dizia que funciona em Julho e Agosto.
Antes de voltar para a pousada, o Zé quis me mostrar outro caminho – que ele achou que eu não conhecia. Acabamos chegando na estrada que fomos da última vez. Aos poucos ele foi se lembrando dela. Falei para ele que ela nos levaria até a fazenda que tinha as ovelhas, carneiros... Que ficamos encantados quando estivemos em 2014. No caminho vimos que tinha uma fazenda que tinha fechado (inclusive tinha uma placa agradecendo aos amigos e clientes e dizendo que estavam vendendo os animais). Será que era ela? Estranhei porque o Amantikir estava do lado. E não parecia que um era tão próximo ao outro. Enfim, continuamos seguindo a estradinha. E sabe aonde chegamos? Na rodovia e por ela voltamos para Campos.rsrs
Passamos na pousada para pegar as malas e pegar a
estrada de volta para casa. O Zé sugeriu almoçarmos em Atibaia, o que não deu
certo porque ele se perdeu. E já passava das 15h. Então decidimos ir comer no
Piu Piu.
E assim, passamos um final de semana perfeito! O
tempo estava agradável. A pousada maravilhosa – localização, atendimento –
preço. As rodovias tranquilas.
PS. 1)Tinha alguns estabelecimentos fechados em
Campos, assim como alguns hotéis. Pelo jeito a crise chegou por lá também!
2) Durante o retorno – acho que por ser a tarde –
tinha muita queimada nas matas. Com isso muita fumaça. O céu estava cinzento.
Em algumas regiões a gente via o mato muito seco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá. Ficarei muito feliz com seu comentário. Só peço que coloque seu nome para que eu possa responder, caso necessário. Obrigada!