sábado, 30 de setembro de 2017

Musical "Cantando na Chuva" - parte 1

Logo mais iremos à São Paulo, assistir ao musical “Cantando na chuva”. Os ingressos estão comprados desde o mês de agosto. Essa é a primeira vez que viajaremos pela agência de viagens “Angel Tur”. Na próxima postagem falarei (um pouco) sobre tudo. A Angel Tur, o musical, e o que mais achar necessário. 


Dei uma fuçada para ver o que nos aguarda e encontrei a matéria – que transcrevo abaixo:

Cantando na Chuva, um clássico entre os musicais que traz, além de canções notáveis e coreografias belíssimas, o espetáculo das gotas d’água jorrando em abundância, efeito especial que transforma o espetáculo em um dos principais do ano. “A cena é reproduzida no palco exatamente como é vista no cinema”, conta a produtora Stephanie Mayorkis, diretora da IMM Esporte e Entretenimento.
“Cuidamos de todos os detalhes para garantir a exatidão, pois sabíamos que se trata de um momento icônico da cultura pop. Os espectadores não gostariam de ver outra coisa.”
Ou seja, evitar a mesma decepção enfrentada por Claudia Raia e Jarbas Homem de Melo, em 2012, quando assistiram a uma versão em Londres. Protagonista da montagem brasileira (Claudia também é uma das produtoras), a dupla se decepcionou quando, na mais aguardada cena, aquela em Don Lockwood (papel eternizado no cinema por Gene Kelly) dança na rua debaixo de um temporal, todos os bailarinos entraram em cena. “Foi frustrante”, lembra Jarbas que, fã de Kelly desde a infância, se tornou um exímio sapateador, como se preparasse para esse momento.
Um investimento de vida – Cantando na Chuva acompanha dois astros do cinema mudo, Lockwood e Lina Lamont (Claudia), que são obrigados a fazer a transição para os filmes falados. “O problema é que Lina, apesar do charme de uma Marlene Dietrich, tem uma voz horrorosa, o que a impede de dizer os diálogos sem provocar gargalhadas”, conta Claudia, que fez uma intensa preparação vocal. “Meu timbre habitual é o grave, mas aqui resolvi trabalhar em uma área desconhecida para mim, que é o agudo.” Com isso, surgem os melhores momentos cômicos do musical.
Para superar a dificuldade, Lockwood conta com a ajuda de dois amigos, Kathy Selden (Bruna Guerin) e Cosmo Brown (Reiner Tenente). Juntos, eles decidem montar um musical. “Cantando na Chuva é um típico produto dos anos 1950”, comenta Fred Hanson, americano responsável pela direção. “Naquela época, era comum ter cenas com balé, além do uso de canções clássicas dos anos 1920.”
Assim, a montagem brasileira traz duas novidades: o uso integral da música Broadway Melody (outras versões trazem apenas trechos) e a participação de Claudia Raia na famosa sequência de dança que, no cinema, foi vivida por Cyd Charisse. “Era um desperdício não utilizar o talento da Claudia, que estuda balé desde menina”, explica o diretor, que criou uma cena memorável.
A dança, aliás, foi um dos grandes desafios enfrentados pela produção. Para isso, foram convidadas a coreógrafa Kátia Barros e a coreógrafa de sapateado Chris Matallo. “Revisitei a época, marcada pelo jazz, e, a partir do corpo da Claudia, comecei a desenhar os movimentos para os outros bailarinos”, observa Kátia. Nesse contexto, entrou o trabalho de Chris. “O sapateado é dança para se ouvir e música para se ver”, comenta ela, lembrando que microfones foram instalados nos sapatos do elenco. “Afinal, a musicalidade tem de ser transposta também para os pés.”
Nenhum desafio foi maior, no entanto, que fazer chover no palco – afinal, como diz Claudia Raia, “a chuva é o quinto protagonista”. Para isso, foi contratada a empresa britânica Water Sculptures, especializada em simular de garoa a temporal.
Assim, o Teatro Santander ganhou dois tanques, com capacidade para 8 mil litros de água, que produzem o efeito da chuva. O palco foi adaptado para receber um sistema de filtragem e outro de aquecimento, que mantém a água a uma temperatura de 29º C.
Chris Matallo fez testes com sapatos masculinos e femininos com o palco molhado e aprovou. Basta ver o grande final, no qual todos dançam sob a chuva. Momento em que se unem vários talentos do musical brasileiro, como Lázaro Menezes, Thiago Machado, Nábia Villela, Julio Assad e Dagoberto Feliz, entre outros.
Fonte: http://istoe.com.br/musical-cantando-na-chuva-chega-a-sao-paulo/

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Dizem por aí...


Título: Dizem por aí... (Rumor Has It)
Data de lançamento: 27 de janeiro de 2006 (1h 35min)
Direção: Rob Reiner
Elenco: Jennifer Aniston, Shirley MacLaine, Mark Ruffalo, Kevin Costner
Gêneros: Comédia , Romance, Drama
Nacionalidades: Austrália, Alemanha, EUA
Sinopse: Após um longo tempo, enfim Sarah Huttinger (Jennifer Aniston) aceitou se casar com Jeff (Mark Ruffalo), seu namorado. Mas na verdade ela ainda está em dúvida sobre se realmente quer se casar. Sua vida profissional também está confusa, já que Sarah é uma aspirante a jornalista e não consegue deixar a área de obituários do New York Times. Para piorar ainda mais a situação ela precisa ir ao casamento de sua irmã, o que significa ter que passar bastante tempo com sua família, o que sempre a deixou deslocada. Porém sua vida muda quando conhece o milionário Beau Burroughs (Kevin Costner), que a ajuda a conhecer quem realmente é e a conhecer melhor sua família.
O que descrevi acima e mais um pouco tem AQUI!

***
Bom, falei que assistimos a esse filme em Campos do Jordão. Escolhemos porque era comédia e pelos atores. Sou fã do Mark Ruffalo e da Jennifer Aniston. Não tinha reparado no nome do Kevin Costner, tanto que enquanto assistia ficava tentando lembrar quem era. Até porque, ele está mais lindo do que nunca, diga-se de passagem!
Como o filme já tem 11 anos eu vou contar um pouquinho... Então quem não quer saber, é bom parar por aqui.rsrs
O filme começa com o narrador contando uma historinha: Era uma vez... Uma mulher que teve um caso com um homem. Depois esse mesmo homem teve um caso com a filha dessa mulher.
E então o filme começa... Sarah está passando por uma crise existencial. Não sabe muito bem o que quer. No casamento da irmã ela reencontra a avó (Shirley MacLaine). Ela descobre que sua mãe teve um caso com Beau Burroughs (Kevin Costner) antes de casar com seu pai. Ela procura por Beau, na intenção de saber se poderia ser filha dele. E nesse encontro muitas coisas acontecem. Além de ela descobrir que não é filha de Beau, acaba se deixando seduzir por ele. Só não contava que seu noivo veio encontrá-la, uma vez que ela não atendia as ligações e vê os dois juntos. Sarah fica com o noivo, ou com Beau? Não vou contar não! Mas sabem aquela historinha do início? Que um homem foi amante da mãe e depois da filha? O homem é o Beau, e as mulheres são a avó e a mãe de Sarah. Pior que agora, ela também foi seduzida pelo mesmo homem. Louco não?! Um homem ficando com três gerações – avó – mãe e filha. Só filme mesmo.rsrs

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Campos do Jordão

No último final de semana, fizemos a nossa quarta viagem para Campos do Jordão. Tinha esquecido como lá é lindo!
Saímos de casa às 7h34min do Sábado. Eu acordei às 6h30min. Mesmo horário que acordo para ir trabalhar. Mas é bem melhor acordar para ir passear. Sem dúvida nenhuma. Nem reclamo.rsrs
Paramos para tomar café no Frango Assado passava das 9h. O Zé quis ir pela estrada velha. Ele disse que ela era muito linda. Quando o Zé diz, linda, é porque tem muito verde. Passamos por São José dos Campos. Passamos por Monteiro Lobato e fizemos uma parada para tomar um café (de bule no copo americano) e comer um pão de queijo em Santo Antonio do Pinhal. Que delícia de lugar e de café e de pão de queijo.
Seguimos para Campos do Jordão. Chegando lá o Zé parou no portal para perguntar se o Horto Florestal estava funcionando. A Eliane tinha comentado durante a semana que, tinha ouvido falar que tinha pegado fogo no horto. Informaram que onde pegou fogo não era a área turística e que estava tudo normal por lá, então fomos direto para o horto. Tanto que chegando lá, eu troquei de roupa dentro do carro, no estacionamento.
Fizemos a caminhada até a cachoeira. Demos uma voltinha por lá e fomos procurar uma pousada. E a gente já estava com fome, afinal passava das 15h.



O Zé foi primeiro em um hotel, que fica próximo à pousada que nós ficamos duas outras vezes. Infelizmente (ou felizmente) ele já estava lotado. Fomos então para um que a Eliane tinha indicado – e que a principio o Zé não queria ver, pois, tinha ficado nele há muitos anos e disse que era muito – muito – simples. É o hotel "Monte Carlo”. Ele fica muito bem localizado. E para nossa sorte tinha um quarto. O valor da diária ficou dentro do que esperávamos - R$ 280,00. Bom também é o horário do check-out que é - 15h. 
O Zé guardou o carro e fomos para o quarto desfazer a mala e tomar banho. Pensa em duas pessoas famintas? Já estávamos assim. Enquanto eu esperava no carro, o Zé ver se tinha vaga, uma moça me entregou um panfleto de um restaurante. Eu só consegui enxergar “file a parmegiana com arroz e fritas” e o preço também era legal. Afinal, lá é tudo tão caro, que quando a gente vê algo que gosta por um preço acessível, não descarta de jeito nenhum. Guardei o panfleto. Assim quando descemos para procurar um lugar para comer, já mostrei para o Zé o panfleto. Nossa sorte é que era em frente ao nosso hotel. No Pátio Paris. Mesmo assim, o Zé quis ir ver um restaurante que ele comeu em outras vezes que ele foi para Campos. Não tinha mais. No lugar agora é um restaurante japonês.
Então voltamos para o Pátio Paris e sentamos para comer o filé a parmegiana. Comemos acompanhado de uma caipirinha. Ficamos meio zonzos - moles. Talvez fosse tudo... Ter ficado muito tempo sem comer... A viagem seguida da caminhada...



Bom... O jeito era caminhar um pouco. Saímos do restaurante e começamos a caminhar, mas estava muito frio, então voltamos ao hotel para pegar blusa. Os termômetros marcavam 16 graus. Caminhamos um pouco nas ruas da Vila Capivari e na rua principal da Baden. Que encanto que são aquelas ruas, com os estabelecimentos todos iluminados. Parecia Natal! Em quase todos os restaurantes tinha música “ao vivo”. Tinha bastante gente, mas como disse o Zé, quando é época de temporada, aí não é legal, porque tem tanta gente que não dá para apreciar – ou ver calmamente – as lojas, os hotéis, as flores, as iluminações. Essa é a quarta vez que visitamos Campos, mas foi só na primeira que passeamos por ali, então não lembrava como é lindo!



Atrás o hotel que ficamos hospedados - Monte Carlo
Mas fomos vencidos pelo cansaço. Voltamos para o hotel. Não era nem 20h. Como ainda era cedo, decidimos pegar um filme para assistir. Escolhemos “Dizem por aí” com a Jennifer Aniston, Mark Ruffalo, Kevin Costner, Shirley MacLaine. Escolhemos mais pelos atores. Sobre o filme direi algo na próxima postagem.
Acordamos no Domingo antes das 8h. Infelizmente nosso quarto era próximo a recepção e passagem dos hóspedes para ir à recepção, tomar café e para a piscina. Ou seja, o dia clareou e com ele zum, zum, zum pra lá e pra cá. O jeito foi sair da cama e ir tomar café.
Gente que café era aquele? Olha... Acho que um dos melhores de todos os hotéis que fiquei até hoje. Um salão bem grande. Tinha ovo mexido, linguiça calabresa, rabanada, pão de queijo, pão, salgadinhos, frios, geleias, sucos, café, leite, bolos... Nem consegui ver tudo o que tinha. Mas não era só o café em si que era bom. Os funcionários sempre limpando, repondo os alimentos. O ambiente muito aconchegante. E as músicas que estavam tocando, tornaram o café melhor ainda.
Após o café, deixamos a mala mais ou menos pronta e saímos. Fomos ao Pico do Itapeva, mas chegando lá não tinha como ver nada. Estava com muita neblina. Seguimos então para o Morro do Elefante.

Depois eu queria saber onde era o Jardim Japonês. Na verdade eu nem sei se tem jardim Japonês em Campos. Eu acho que confundi com Poços de Caldas. Enfim, o Zé foi dirigindo até chegarmos no Parque das Cerejeiras, que estava fechado. Em uma placa na entrada, dizia que funciona em Julho e Agosto.
Antes de voltar para a pousada, o Zé quis me mostrar outro caminho – que ele achou que eu não conhecia.  Acabamos chegando na estrada que fomos da última vez. Aos poucos ele foi se lembrando dela. Falei para ele que ela nos levaria até a fazenda que tinha as ovelhas, carneiros... Que ficamos encantados quando estivemos em 2014. No caminho vimos que tinha uma fazenda que tinha fechado (inclusive tinha uma placa agradecendo aos amigos e clientes e dizendo que estavam vendendo os animais). Será que era ela? Estranhei porque o Amantikir estava do lado. E não parecia que um era tão próximo ao outro. Enfim, continuamos seguindo a estradinha. E sabe aonde chegamos? Na rodovia e por ela voltamos para Campos.rsrs
Passamos na pousada para pegar as malas e pegar a estrada de volta para casa. O Zé sugeriu almoçarmos em Atibaia, o que não deu certo porque ele se perdeu. E já passava das 15h. Então decidimos ir comer no Piu Piu.
E assim, passamos um final de semana perfeito! O tempo estava agradável. A pousada maravilhosa – localização, atendimento – preço. As rodovias tranquilas.

PS. 1)Tinha alguns estabelecimentos fechados em Campos, assim como alguns hotéis. Pelo jeito a crise chegou por lá também!
2) Durante o retorno – acho que por ser a tarde – tinha muita queimada nas matas. Com isso muita fumaça. O céu estava cinzento. Em algumas regiões a gente via o mato muito seco. 

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Tereza Batista

Terminamos de assistir a minissérie “Tereza Batista”. Assistimos em 03 etapas. Isso porque cada CD tinha duração de 03 horas. E olha! Não é fácil manter o Zé sentado por 03 horas, assistindo alguma coisa. Tem que ser algo muito bom. Mas ele conseguiu.rsrs
Eu ganhei o DVD de presente de Natal, do Bruno. O primeiro CD assistimos no dia 06 ou 07. Não lembro direito. O segundo no dia 14 e o último na terça-feira.
Eu amei rever Tereza e os outros personagens. Apesar do tempo que eu assisti – ela foi exibida na TV em 1992 - até que eu me lembrava de bastante parte.  E as músicas da trilha sonora? Inesquecíveis! Eu cantarolava tanto a música da abertura que hoje sei “de cor e salteado”. Acredito que a partir dessa série que me tornei fã da família Caymmi. Tanto que comprei um CD que o nome é “Caymmi em família”. Bom, mas não estou aqui para falar da família Caymmi e sim de Tereza Batista.


Sinopse (extraída daqui):
Minissérie é uma adaptação do romance Tereza Batista Cansada de Guerra, de Jorge Amado. Nascida na cidade de Cajazeiras, Tereza Batista (Patrícia França), ainda criança, é vendida por sua tia Felipa (Maria Gladys) para o temido capitão Justo (Herson Capri). Colecionador de meninas, o capitão encontra em Tereza alguém que não se intimida, mesmo sendo maltratada e violentada.
Por saber ler e escrever, Tereza passa a trabalhar no armazém de Justo, onde conhece e se apaixona por Daniel (Hugo Gross), seu primeiro amor. Após ser flagrado pelo capitão, o casal sente-se ameaçado e acaba por matá-lo. Presa, ela vê Daniel negar a cumplicidade no crime, afirmando que fora seduzido pela jovem. O rapaz torna-se, também, sua primeira decepção amorosa.
Sua libertação da cadeia só acontece em função da intervenção exercida pelo advogado Lulu dos Anjos (Othon Bastos). É através dele também que Tereza conhece o rico coronel Emiliano (Jorge Dória), com quem passa a viver um amor tranquilo e seguro. Emiliano, no entanto, morre subitamente, e Tereza sai da casa do coronel sem levar nada, tão pobre quanto entrou. 
Sem opções, Tereza Batista procura Veneranda (Zilka Sallaberry), uma cafetina, e passa a se prostituir. Mantendo o caráter e a personalidade firmes, assume a liderança das colegas de profissão na formação de um verdadeiro exército, que se mobiliza para conter os avanços da peste que invade a cidade e para tratar os contaminados. Tereza se mantém forte até mesmo quando o médico Oto Espinheira (Jayme Periard), com quem se relaciona, foge covardemente da cidade.
Dentre todos os amores que tivera, Tereza nunca conseguiu esquecer o pescador Januário Jereba (Humberto Martins), por quem foi defendida das garras de Justo quando ainda trabalhava no armazém. Os dois se reencontram, mas Jereba, casado, não tem coragem de deixar sua mulher. Tereza compreende sua decisão, mas decide sair de Cajazeiras rumo a Salvador, onde se torna cantora de cabaré.
Na capital, Tereza une-se aos protestos de amigas prostitutas contra as medidas tomadas por um delegado local, que exige a desapropriação de suas casas. Em meio a sua luta, Tereza Batista recebe a notícia de que Jereba havia morrido, após o barco em que estava ter colidido com um petroleiro.
Deprimida com a notícia da morte do pescador, Tereza acaba cedendo à insistência de Almério das Neves (Stepan Nercessian), um homem bom e apaixonado por ela. No dia do casamento, no entanto, Jereba reaparece.  Ele conta que havia saído do barco um mês antes e já estava em Lima quando soube do acidente. Assim, os jornais acabaram por divulgar uma lista errada das vítimas.
Vestida de noiva, Tereza Batista parte para uma ilha deserta com seu amado.
Quando toma conhecimento da fuga da noiva, Almério, tomado por um profundo altruísmo, pede que a comemoração seja ainda em prol da felicidade de Tereza, que, enfim, estava vivendo seu verdadeiro amor.

***
O que eu não lembrava é que Tereza se metia em tudo o que via de errado, na tentativa de consertar. Fosse com ela, ou não o ataque - o problema - ela tomava as dores. Partia pra cima!
A minissérie mostra também muito o lado dos poderosos - os fazendeiros e os políticos. Eles usam e abusam do poder. Achei interessante também que uma das falas do personagem do ator Mauro Mendonça, ele diz que o povo não pode ser culto (ter estudo), pois, sendo; ficaria ruim para os políticos. E pensar que 25 anos depois, eles continuam pensando assim! E depois dizem que o mundo evoluiu.
O que eu não gostei muito foi do cenário. Salvador e arredores. Achei tudo muito judiado. Talvez – provavelmente – porque Tereza vivia no meio das prostitutas foi mostrado mais os lugares sujos. Enfim, Bahia é um lugar que eu tenho vontade de conhecer, mesmo que as pessoas digam que as ruas de lá tem mau cheiro (urina).
Comentário a parte, do Zé é que ele reparou que a Tereza escreve (segura no lápis) igual a mim. É que eu seguro diferente. Segundo o meu pai... Errado.rsrs
Acho que não tenho muito mais a comentar. Só que já estou com saudades de todos! Afinal passamos 09 horas juntos. Bom que eu tenho o DVD. Quando quiser vejo novamente! E o CD para ouvir as canções e relembrar as cenas.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Expoflora - Holambra

Ontem estivemos em Holambra. Fomos visitar a Expoflora. Eu, Zé, Bruno e Fernando. Compramos os ingressos por R$ 15,00 do marido da Renata. Até por isso que fomos, pois, os ingressos estavam muito caros. Na bilheteria estava mais de 40 reais. E o estacionamento 38 reais.
Combinamos de pegar o Bruno e o Fernando às 08h30min. Era 08h15min, estávamos no portão deles. Não preciso nem falar que o Zé é acelerado, preciso? Bom, ele queria chegar lá quando estivesse abrindo. E foi bem assim mesmo. Às 09h01min estávamos estacionando o carro.
Essa foi a segunda vez que fui à Expoflora. A outra vez foi logo que eu me separei. Acredito que em 2007. Fui com minha mãe, Adriana e Henrique.
Chegando na entrada, estava a maior agitação de pessoas. Preenchemos os convites, trocamos pelos ingressos e entramos.
Entrando a gente percorre um corredor (dentro de um barracão), onde à esquerda é o salão onde vendem as flores.
Quando saímos desse barracão e chegamos na área livre, o Bruno e Fernando quiseram tomar café. Bom, por ali, por todo o lado tem barraquinhas vendendo comes e bebes. O Zé aproveitou para comer o salsichão. Segundo ele, é um alimento típico dos holandeses.

Após eles se alimentarem fomos caminhar. Provamos vinho. Compramos e deixamos para pegar quando estivéssemos indo embora. Entramos em uma loja de canecas. E continuamos caminhando até o local onde acontece a “chuva de pétalas”. Entrei em um barracão que tinha feiras de artesanato.



Depois fomos ver a exposição de flores. Tem um espaço onde foram montados ambientes. Ele estava tão lotado que conseguimos ver somente o que estava do lado direito. Não dava para atravessar e ver o outro lado.
Saindo desse salão, a gente acabava tendo que passar no segundo salão onde tinham as flores com arranjos para eventos (festa 15 anos, casamento, festas temáticas, etc.). Esse salão estava menos lotado. Pelo menos deu para olhar de um lado e do outro.






Mesmo não estando com fome, decidimos parar para comer. Achamos que se deixasse para mais tarde ia ficar impossível conseguir comer. Como tinha muita gente por ali, achei que perto da entrada estaria mais tranquilo. Eu estava muito enganada. Não tinha mais lugar que não tivesse gente. Os bancos todos ocupados. Aliás, os que estavam desocupados eram porque estava no sol. Todos os lugares que vendiam algo para comer tinham filas enormes. Por fim, eu e o Zé comemos crepe. O Fernando rodou, rodou, rodou e acabou comendo um lanche. O Bruno comeu um pão com salsichão também.
Pensa em um lugar cheio. O sol de rachar mamona. Ainda bem que de manhã tiramos fotos, porque depois era impossível. No fim, cansamos e decidimos ir embora. Passamos para pegar o vinho. Eu e o Fernando entramos na loja de canecas, quase desistimos porque estava muito cheio. Aliás, não tinha lugar que não estivesse abarrotado de gente.
Quando estávamos indo embora, eu ouvi o som da fanfarra, que estava acontecendo logo na entrada. Paramos para ver e ouvir. Eu amo fanfarra. E ao dar a volta no pátio para ir embora começou uma apresentação de dança típica. Parei um pouco para ver, mas já não tinha ânimo. E fomos embora, de vez.
O Zé parou em um posto para abastecer e ali comemos um lanche e eu tomei uma caipirinha.
O que dizer da Expoflora? As flores são lindas. O evento em si é muito grandioso e animado. Mas tem que ter muita paciência. Não ter pressa para nada. Eu ficava com dó dos idosos. Tinha bastante. Aquele calor e eles ali, caminhando em passos lentos.
O Zé acha que não dá para ir de Domingo. Nem nos últimos dias. A próxima semana será a última. Ele acha também que tem que fazer como nós fizemos... Chegar bem cedinho.
A única pena é que não ficamos para ver a chuva de pétalas. Sei que é um momento muito bonito. Muito festivo. Provavelmente o mais esperado da festa. Fica para a próxima.rsrs

sábado, 16 de setembro de 2017

O Despertar da Espiritualidade!

Imagine o seguinte cenário.

Você e uns 10 amigos foram viajar juntos. Alugaram uma casa.

Chegaram, passaram o dia juntos e foram dormir. Cada um no seu quarto.

No dia seguinte, algumas pessoas acordaram bem cedo. Outras ainda estão dormindo.

Você acha que essas pessoas que acordaram mais cedo são mais evoluídas que os que ainda estão dormindo?

Elas apenas acordaram mais cedo. Talvez tenham acordado mais cedo porque têm o hábito de acordar cedo. Ou porque estavam descansadas. Ou porque dormiram muito mal. Ou porque o quarto em que estavam tinha muita claridade.

Elas não são melhores que ninguém.

Agora o que aconteceria se elas tentassem acordar os demais?

Eles iriam se irritar, iriam se incomodar, iriam brigar, não iriam descansar o tempo que precisavam.

E eles não são menos evoluídos. Você não sabe o que se passou com eles. Talvez tenham tido uma semana difícil. Podem estar com o sono acumulado. Podem ter ido dormir bem mais tarde que os que acordaram cedo.

O que os que acordaram mais cedo devem fazer entao?

Apenas seguir seu dia.

Começam a fazer o café da manhã, limpar a casa, preparar a programação do dia. Começar a organizar o que querem fazer.

Podem pensar nos outros e deixar o café da manhã pronto para todo mundo e já pensar nas possibilidades do dia para consultar os demais quando acordarem.

Assim, quando o outro acordar, vai se sentir cuidado. Vai sentir que está entre amigos. Vai sentir que aquela viagem é a viagem que, de fato, gostaria de fazer. Vai sentir que está no lugar certo.

A vida desses que acordaram mais tarde pode ficar um pouco mais fácil se aqueles que acordaram mais cedo prepararem o cenário…

E é assim que eu vejo o despertar da espiritualidade.

Talvez você sofra por enxergar um mundo que as pessoas ao seu redor não enxerguem.

Talvez você queira muito que as pessoas próximas de você vivam a mesma coisa que você vive.

Talvez você queira que elas se abram pra algo maior.

Mas elas ainda estão dormindo.

E se você tentar acordá-las, vocês vão brigar.

Deixe essas pessoas onde elas estão.

Continue seu trabalho sem querer trazer ninguém junto. Faça a sua parte e cuide da casa. Cuide do seu entorno e do que lhe é possível fazer.

E lembre-se de que você não é mais evoluído que ninguém. Estamos todos no mesmo jogo. Apenas acordamos mais cedo…

E daqui a pouco, todo mundo vai acordar. Sem exceção.

Quando o sol começa a bater forte, a luz entra nos quartos e não tem como continuar dormindo.

E é isso que está acontecendo agora.

A luz vem vindo com força. Logo logo todo mundo acorda. E quando eles acordarem, a gente já vai ter feito um monte de coisa pra facilitar a vida deles e nos divertirmos juntos nessa viagem…

***
Achei essa mensagem fantástica! E para mim, chegou em boa hora. estava precisando ouvir essas palavras. Ela foi compartilhada ontem, pela Sandra (minha Dinda) às 12h53min.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

E as Montanhas Ecoaram

Bom... Que eu dou muita mancada isso eu já sei. E para variar mais uma de leve. 
Fui ver uma apresentação musical no Sesc, no dia 17 de agosto. Enquanto aguardava fui passear na biblioteca. Foi então que vi o livro "E as Montanhas Ecoaram" do Kalhed Hosseini. Sou fã dele. Ele é o autor de "O Caçador de Pipas", "O Silêncio das Montanhas" e "Cidade do Sol". Tenho os três!
Achei o título semelhante ao que eu tenho, mas como estava com pressa, e sem os óculos para ler a sinopse, fiz um empréstimo, para devolver em 15 dias. 
E o que aconteceu?... Um dia antes da data da devolução não tinha nem começado a ler. Liguei na biblioteca e renovei o empréstimo para mais 15 dias. Vendo que não ia conseguir ler em casa, levei-o para o trabalho. Pensei em ler um pouco por dia - na hora do almoço.
E o que aconteceu? Não consegui novamente. Nem sequer tinha começado. Então, um dia antes da data de devolução, renovei por mais 15 dias. Agora por e-mail. Já estava ficando com vergonha. Ainda bem que fiz as renovações por telefone e e-mail, se fosse pessoalmente acho que sentaria na frente do atendente e ficava lendo ali mesmo. Ou então ia devolver sem ler.
Enfim, decidi que de hoje não passaria. Almocei e peguei o livro. Até deixei o celular longe, para eu não cair na tentação.
E qual foi a minha surpresa ao ler a primeira linha? Os nomes dos personagens não eram estranhos. Dei mais umas folheadas e vi que era "O Silêncio das Montanhas". Que mancada!! No fim, não sei se fiquei feliz, ou triste. Feliz porque finalmente ia conseguir devolver o livro antes da data. Triste porque achei que ia me deliciar - e me comover - com mais uma obra do Hosseini.
Bom, pelo menos essa mancada me ensinou uma coisa. Que eu jamais  devo entrar em uma biblioteca sem óculos. 

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Piracicaba - Almoço na "Rua do Porto" e visita ao "Salão de Humor"

Ontem fomos Almoçar na Rua do porto, em Piracicaba. Resolvemos ontem mesmo. O Zé acordou cedo por causa de barulhos na vizinhança e, irritado quis colocar o carro na estrada. Geralmente ele é assim. Fica nervoso. Quer passear. Rsrs
Ele colocou no grupo da família, se alguém estava a fim de ir. E eu mandei mensagem para a minha mãe, Adriana e Eliane no PV. Elas toparam na hora!
Eu e o Zé fomos até a minha mãe encontrar com a Dri e o Henrique. Minha mãe foi com a gente. Chegando em Piracicaba já vimos que o movimento de carros e de pessoas estava grande. Os motivos... Muito calor, final de feriado, além dos eventos – Salão do Humor – festa Nordestina (com barracas típicas). O Zé viu também que a visita ao aquário ia ser com entrada franca. Se sobrasse tempo nós iríamos lá para conhecer. Como o restaurante que costumamos ir é um dos últimos, não foi difícil conseguir vaga no estacionamento e lugar para almoçarmos na beira do rio.
Após o almoço fizemos a caminhada até onde estava acontecendo o 44º Salão Internacional do Humor, localizado no Armazém 14 do Parque Engenho Central. Fomos pela Ponte Pensil. Comentei com a Adriana enquanto caminhávamos por entre as construções do engenho, que a maioria das pessoas caminhava bem devagar e silenciosos. Parecia que estavam refletindo. 
Passamos primeiro no primeiro barracão que tinha algumas exposições e uma brincadeira para as crianças e quem chegasse no final ganhava um saquinho com balas da Arcor. O Felipe quis brincar. A Eliane o ajudou em alguns desafios. Ele é muito esperto. Assustei porque nas palavras cruzadas ele encontrava as palavras. Até ficava bravo quando a Eliane queria falar onde estava. Bom, ele concluiu o desafio e saiu feliz da vida com o prêmio.rsrs 
De lá nos dirigimos ao salão oficial. Passei pelas figuras, tirando foto de algumas. Tinha muita coisa sobre o uso da internet e as redes sociais. Muita coisa sobre o governo. Cristiano Ronaldo e algumas outras celebridades.  Depois de muitas fotos começamos a caminhada de volta. 

Voltamos pela ponte velha, onde a paisagem é bem mais bonita.

Chegamos onde deixamos o carro passava das 17h. Hora de despedir e cada um voltar para a sua casa. Passamos um dia maravilhoso, que apesar de não ter sido planejado, correu tudo bem! Aproveitamos bastante!

domingo, 10 de setembro de 2017

Aniversário Bruno

E ontem tivemos mais uma festa. Dessa vez para comemorar o aniversário do Bruno., que foi na sexta-feira, dia 08.O tema desse ano foi “Boteco do Bruno”. 
Não foi fácil encontrar tudo relativo ao tema. Pelo menos não onde eu achava que ia encontrar. Combinei com o Bruno de ele ir em casa, na sexta e de lá irmos comprar os descartáveis, docinhos, amendoim, etc. Compramos o que encontramos na Discamp, mas faltou vela, toalha de mesa e mais algumas coisas do tema, então fomos ao centro. Andamos bastante e encontramos quase tudo. Faltou a vela que estava muito cara. E algumas coisas que achamos que seria besteira, por exemplo, o painel. Mas não foi o suficiente para o Fernando que no dia ainda achou de comprar mais petiscos. Pensa numa pessoa exagerada? É ele!rsrs A mesa ficou bem decorada. Muito bonita!
Para comer, teve pão com carne desfiada, maionese na barquete, petiscos (presunto e mussarela em cubinhos), salgadinhos e doces dos mais variados. O bolo de abacaxi (delicioso) foi a Karen que fez. Ela já está se tornando a boleira oficial da família.
Estavam presentes a família do Fernando, Eu, Zé, Adriana, Henrique, Sergio e família (inclusive Xandi), Andressa, Meus filhos, noras e meu netinho. Foram também a Tamara e o Luizinho, amigos do Bruno. E quando eu já estava de saída chegaram o Marcos e a Nilda.
Bruno e Fernando 

Bruno com Letícia e Debora

Bruno com Adriana e Henrique

Bruno com Sergio, Karen, Alexandre e Duda

Bruno com Marcos e Nilda

Bruno com Andressa

Bruno, eu e Zé

Bruno com Danilo, Deborah e Henrique

Bruno com Luizinho e Tamara
Estava bastante calor. Tanto que a mesa de salgados ficou no quintal e quando anoiteceu, na área. Bruno se divertiu. Pulou corda e jogou carta “UNO” com a moçada.


Dudinha com Gustavo 

Mais uma comemoração com a família. Isso tudo é bom demais!

P.s. Não tem foto com a família do Fernando, após o Parabéns porque eles não quiseram tirar.