Eu troquei o feriado. Trabalhei na quinta-feira
(feriado de Corpus Christi) e descansei na sexta-feira. Descansei mais ou menos.
Porque começamos a mudança. Mudamos do 5º andar (apê 53) para o 4º andar (apê
44). E olha; foi correria do momento que o Zé pegou a chave (perto do meio dia),
até a hora de ir para a festa junina da família.
A gente tinha que tirar tudo do apê 53 até Domingo,
pois, na segunda-feira estava marcada a vistoria. Por isso não dava para
enrolar. Assim que o Zé pegou a chave, primeiro ele quis ir para o apê 44 para
ver se a chave estava correta. Ele estava tão transtornado porque estava tudo
tão enrolado que ele nem acreditou quando pegou a chave. Ele colocou a chave,
virou e... A porta abriu. A expressão de felicidade dele é indescritível.
Demos uma olhada geral e saímos para pegar a Silvana, pois, eu tinha combinado de ela vir limpar e ajudar com a mudança. E ela fez isso! Coitada... Ralou. O Bruno também foi ajudar.
Além de nós, chegou o Davi que contratei para desmontar e depois montar o meu guarda-roupa. Chegou também o rapaz para trocar o filtro de água. E mais no final da tarde chegou o Gerson para tirar o ventilador do quarto e instalar na sala do apê 44. Inclusive ele trouxe e nos vendeu um ventilador, que instalou no quarto.
Foi uma tarde bem agitada. Nesse meio tempo, a Silvana, o Bruno e eu ficamos carregando as caixas e o que dava para baixo. A Silvana até comentou que a sorte era que descíamos com o peso. Pior seria se a mudança fosse para andares acima.
Só parei às 17h30min porque tinha que ir a Discamp comprar os apetrechos para a festa junina. Eu me comprometi a levar canjica. Quando chegamos lá vi que não tinha a canjica pré-cozida. No fim, esticamos a pernada e fomos até o Varejão Oba. Lá era certeza que tinha a canjica. De lá a Silvana foi para a Avenida João Jorge pegar o ônibus e eu voltei para casa. Já estava escuro. Entreguei o doce que o Bruno tinha pedido para eu comprar e ele foi embora para se arrumar.
Ficamos o Zé, o Gerson e eu. Enquanto isso eu coloquei a canjica para cozinhar. Antes de irmos para a festa junina, ainda descemos o colchão e o Box. Afinal queríamos dormir no apê novo. Imaginem como estávamos no final do dia...
Demos uma olhada geral e saímos para pegar a Silvana, pois, eu tinha combinado de ela vir limpar e ajudar com a mudança. E ela fez isso! Coitada... Ralou. O Bruno também foi ajudar.
Além de nós, chegou o Davi que contratei para desmontar e depois montar o meu guarda-roupa. Chegou também o rapaz para trocar o filtro de água. E mais no final da tarde chegou o Gerson para tirar o ventilador do quarto e instalar na sala do apê 44. Inclusive ele trouxe e nos vendeu um ventilador, que instalou no quarto.
Foi uma tarde bem agitada. Nesse meio tempo, a Silvana, o Bruno e eu ficamos carregando as caixas e o que dava para baixo. A Silvana até comentou que a sorte era que descíamos com o peso. Pior seria se a mudança fosse para andares acima.
Só parei às 17h30min porque tinha que ir a Discamp comprar os apetrechos para a festa junina. Eu me comprometi a levar canjica. Quando chegamos lá vi que não tinha a canjica pré-cozida. No fim, esticamos a pernada e fomos até o Varejão Oba. Lá era certeza que tinha a canjica. De lá a Silvana foi para a Avenida João Jorge pegar o ônibus e eu voltei para casa. Já estava escuro. Entreguei o doce que o Bruno tinha pedido para eu comprar e ele foi embora para se arrumar.
Ficamos o Zé, o Gerson e eu. Enquanto isso eu coloquei a canjica para cozinhar. Antes de irmos para a festa junina, ainda descemos o colchão e o Box. Afinal queríamos dormir no apê novo. Imaginem como estávamos no final do dia...
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