Sinopse: O
título do espetáculo tem a ver com a personalidade multifacetada de Cortez que,
além de ator, também é apresentador, jornalista, produtor e músico. No palco,
ele interage com o público, improvisa, conta histórias e toca músicas ao
violão, explorando diversas possibilidades cômicas.
Para
comemorar mais um mês de namoro, nada melhor do que ir ao teatro para rir um pouco.
O Zé viu “De
tudo um pouco” na programação, e aproveitou que era patrocinada pelo Clube GT
(associados do Clube GT pagam meia) e comprou os ingressos. Fiquei receosa por ser
na 2ª fila. Já viu... Tô para ver um Stand-up em que o ator não desce para
interagir com o público. Sentar na primeira fila ou nas beiradas é fria. Mas o Zé bancou o esperto e escolheu um assento bem no meio. Seria meio
difícil ele chegar até a gente.rss
Teatro
Brasil Kirin
Data:
06/09/2014 (Sábado)
Horário:
19 hs
Assentos:
Platéia B20 e B21
O show já
começou com o Rafael zuando os nomes. Tudo porque ele perguntou se tinha alguém
do Brasil Kirin vendo a peça, uma moça levantou a mão. E ela tinha um
nome diferente. Pra quê? Foi assunto para até o final da peça, pois, vira e mexe, ele
insistia que ia descobrir alguém na plateia com um nome muito “esdrúxulo”.rss
Como ele
viu o teatro lotado, quis saber quem pagou meia-entrada. Mais da metade do
público. Pra quê? Mais zueira. Sobrou até para o Zé.rss
Ele também
quis saber se tinha alguém ali, que foi porque achou que era o Rafinha Bastos. Eu
nem sei quem é Rafinha Bastos. Aliás, eu nem sabia quem era Rafael Cortez!
E quando
ele foi contar sobre as aventuras amorosas dele! Tentou explicar de uma forma
em que os adolescentes presentes na plateia não entendessem. Ele fazia gestos e
falava de uma forma para que a gente pudesse entender, mas os adolescentes não. Mas
eles entenderam tudinho. Para desespero do Rafael.
Em outro
momento ele circulou pelo teatro querendo saber quem canta alguma música,
mudando parcialmente ou totalmente a letra. Um cara contou que a tia dele (O Rafael
não deixou passar a mania que a gente tem de dizer sempre que é outra pessoa
que faz isso ou aquilo. Nunca a gente.rss) cantava assim: A loira no avião. A
loira no avião. O correto: Amor I love you. Amor I love you. Essa foi só uma
das várias mencionadas. E eu que pensei que só eu trocava as letras. Inclusive
o Rafael mesmo cantou uma que ele troca as letras. Confesso que eu nem percebi
a diferença. Ele é bom até trocando as letras.
E voltando
ao palco o Rafael partiu para o momento cult. Ele pegou o violão, contou uma
história e começou a tocar, transformando canções de todo gênero em ritmo “bossa
nova”. Imagine “Eu quero tchu. Eu quero tcha” estilo bossa nova. A plateia pedia
e ele tocava. E por sinal, muito bem!
O stand-up
é um verdadeiro show de humor. O Rafael é muito dinâmico e engraçado. Eu
recomendo!
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