Como ia ter jogo da Ponte e Corinthians, achamos melhor sair de casa e ficar o dia todo fora (moramos próximo ao estádio). Ficamos procurando, pesquisando algumas opções de entretenimento. A princípio pensamos ir no cinema assistir o Homem de Ferro 3 mas abortamos. O Zé falou de irmos conhecer o Museu TAM (faz tempo que ele queria ir), achou que essa seria uma boa hora. Eu não estava muito animada, já viu, museu dá aquela sensação de coisa velha, estava meio receosa. No Sábado, procurando mais detalhes na internet ele encontrou este site, depois que vi me animei. Como ele ia convidar o pessoal (minha família) para ver se mais alguém queria ir, sugeri que colocasse o link do site, achei muito convincente. No Domingo, pouco antes de sairmos a Adriana ligou dizendo que “provavelmente” ela e o Henrique também iriam. Eu e o Zé saímos antes de 11h. Erramos a entrada. Passando a faculdade tinha uma placa escrito “Museu da Aviação” (deviam ter colocado Museu TAM), passamos direto.rss A gente esperava ver uma placa que sinalizasse para entrar na SP-318 mas ela nunca aparecia. Enfim, depois de alguns quilômetros adiante (e do Zé parar em um restaurante para perguntar), retornamos. Chegamos antes das 14h. Primeiro temos que comprar os ingressos no saguão. Fiquei surpresa quando vi pendurados painéis sobre a vida de Antoine de Saint-Exupéry, era uma exposição sobre a vida desse aviador e escritor. Comecei a ler e tirar fotos. Não deu para apreciar muito porque o Zé estava meio apressado, com receio de não conseguirmos ver todo o museu... então prosseguimos. 
Saímos deste local e fomos em direção ao Museu.  Na
De toda a exposição, que é muito bela, o que prendeu mais minha atenção foi a exposição do Cessna 140, com a foto e os escritos de Milton Verdi, um dos pilotos que morreu após um pouso de emergência na selva boliviana. Muito triste, eu me segurei para não chorar, mas pude ver e ouvir uma mulher que enquanto lia, enxugava as lágrimas. Escolhi este site que dá maiores detalhes sobre essa tragédia, tem também alguns trechos da carta que ele deixou à esposa e do diário que veio à se tornar livro.
Gostei muito da exposição, queria ter tido mais tempo para apreciar tudo, cuidadosamente, calmamente, poder ver todos os detalhes. Quem sabe voltamos outra vez. 
Na saída, mais fotos. resolvemos parar para almo/jantar no restaurante Castelo que fica na beira da estrada. 
Mais informações sobre a exposição de Antoine de Saint-Exupéry neste site: 
 
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