"Não importa o que você escreva, colocar palavras no papel é uma forma de terapia que não custa um centavo." Diana Raab
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Profissões que estão acabando
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Não - número 2
Não nº 1
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Faculdade... haja paciência!
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
A Vida em Rosa
“No mundo caótico em que vivemos, as pessoas querem dar boas gargalhadas. A interação com o público é a marca dos meus espetáculos, que sempre têm cacos (falas de improviso). Eu aproveito para estar próxima do espectador, que é o meu verdadeiro termômetro em cena. Eu me divirto com essa entrega”, diz Fabiana.
Escrito pela roteirista de cinema e televisão Adriana Falcão ('A Grande Família', na Rede Globo, e os longas 'O Auto da Compadecida' e 'Se Eu Fosse Você'), o texto vai do humor rasgado ao chapliniano, com pitadas de sentimentos contraditórios. “Apesar de sempre ter evitado escrever para teatro, por achar que não tenho muita intimidade com essa linguagem, me rendi”, confessa Adriana.
A cenografia de Alex Corrêa reproduz a sala da casa de Rosa, com poucos, mas significativos elementos. Ao fundo, uma projeção retrata uma janela onde o desenho gráfico de uma árvore é iluminado ora pelo luar, ora por um relâmpago ou pelo sol. “Daniela Sanchez bolou o desenho de luz, de acordo com a suavidade ou intensidade das cenas”, informa a diretora.
O figurinista Bruno Perlatto seguiu a mesma linha da simplicidade para personificar o romantismo e a candura da personagem de Fabiana Karla, brincando com vários tons de rosa e usando tecidos leves e esvoaçantes; enquanto para o personagem misterioso de Leandro da Matta optou por um estilo mais clássico. A trilha sonora feita por Michel Bercovitch pontua a ação, com vinhetas cômicas, músicas românticas e sons que sugerem tensão ou mistério.
A atriz
Fabiana Karla, que recentemente encantou o público com a Olga, mulher de Tonico Bastos, em 'Gabriela', estrela o programa 'Zorra Total', da Rede Globo, há oito anos, encarnando tipos como Gislaine, Lucicreide e Dra. Lorca.
Lincoln
Sexta-feira, dia 15, depois de correr atrás de resolver alguns
"pepinos", aqueles que deixamos para resolver nas férias e no caso,
para o último dia, eu e o Zé fomos almoçar no Shopping com a minha filha. Após
o almoço e querendo aproveitar um pouco mais o dia resolvemos pegar um
cineminha. Ficamos entre Lincoln e os Miseráveis, ambos estavam na nossa lista
de intenções.
Optamos por assistir Lincoln uma vez que a sessão já estava para começar.
Após comprar os ingressos eis que encontro 40 reais no chão, o cineminha
saiu de graça, melhor ainda.rss
Queria assistir Lincoln porque gosto de filmes baseados em histórias
reais e sempre tive vontade de conhecer um pouco mais sobre Abraham Lincoln.
O filme é um pouco cansativo, talvez porque eu não curto e não entendo de
política, mas Daniel Day-Lewis soube me encantar com a sua atuação que foi
realmente brilhante, fantástica, o que fez minha admiração por este Grande
Homem (Lincoln) aumentar.
Adorei o cenário, parecia que estava vivendo na época. Tudo muito bem
trabalhado. Talvez pelo fato de o filme ter pouca ação e *diálogos demais, tive
como prestar atenção nesta categoria.
* é o que dizem abaixo, o que é
verdade para quem não gosta de muito papo.rss Eu como sou uma pessoa que adora
dialogar, adorei, ficava toda atenciosa prestando atenção nas histórias que o
presidente contava, diálogos enriquecedores, fiquei encantada.
Um filme que vale a pena conferir!
Filme com o maior número de indicações ao Oscar em 2013, Lincoln chega aos cinemas do Brasil nesta sexta. Apesar de concorrer em 12 categorias, entretanto, o novo longa-metragem de Steven Spielberg não é necessariamente o favorito, pois seu ritmo exige uma certa predisposição da plateia, já que há pouca ação e diálogos demais.
Trata-se de uma cinebiografia de Abraham Lincoln, presidente norte-americano que liderou o país na Guerra da Secessão (quando os Estados do norte lutaram contra os do sul do país) e libertou os escravos. No lugar de narrar toda a vida do personagem, o filme procura transmitir sua personalidade ao retratar seus conturbados últimos momentos de vida.
A narrativa é concentrada nas negociações entre Lincoln e políticos que precisam ser convencidos a votar a favor da Décima Terceira Emenda (responsável pela abolição da escravatura). A aprovação constitucional o ajudaria a pôr fim na guerra, que também começou sob seu governo. A relação do presidente com sua esposa (interpretada por Sally Field) e seus filhos (Joseph Gordon-Lewitt e Gulliver McGrath) também é enfatizada.
Além de melhor filme, Lincoln concorre aos prêmios de direção (Spielberg com uma orquestração precisa e equilibrada), ator (Daniel Day-Lewis, memorável na composição física e verbal do personagem), ator coadjuvante (Tommy Lee Jones, beneficiado por uma comovente revelação final), atriz coadjuvante (Sally Field, como uma mãe à beira da loucura), trilha sonora (John Williams garante a comoção) e em categorias normalmente vistas como "técnicas", mas que respeitam a reconstituição histórica com bela riqueza artística (fotografia, edição, direção de arte, figurino, mixagem e roteiro adaptado).
Steven Spielberg optou por um tom intimista, de ambientes fechados, com mais ênfase na dramaturgia do que nas cenas apoteóticas. Por causa desse estilo dialético, mesmo com certa preocupação didática, o filme pode ser considerado chato por parte do público. Brasileiros podem ficar perdidos em diversas cenas (inclusive nas piadas) por causa das referências à federação e ao sistema político-partidário dos Estados Unidos, informações necessárias para a compreensão de diversas cenas. Se não fosse pela música de John Williams, momentos decisivos correriam o risco de passar despercebidos junto a plateias de fora dos EUA.
Graças à interpretação de Daniel Day-Lewis como o personagem-título, entretanto, essas barreiras diminuem. Mesmo que alguém não entenda aquele jogo em torno da constituição americana, todos se sentirão diante de um grande homem. Afinal, trata-se de um filme cuja maior intenção é a construção de um perfil. Os gestos, a fisionomia, o porte, o tom de voz e a oratória de Lincoln são transmitidos com forte verossimilhança humana.Na obra de Spielberg, o filme está situado em seu interesse por grandes temas históricos, como as guerras mundiais (Império do Sol, A Lista de Schindler, O resgate do soldado Ryan e Cavalo de guerra) e a própria escravidão (Amistad e A cor púrpura).
A assinatura do cineasta pode ser percebida em detalhes como a ênfase na relação entre Lincoln e seus filhos Robert e Tad, interpretados por Joseph Gordon-Lewitt e Gulliver McGrath. O diretor chega ao ponto de adotar esse viés para retratar até mesmo o assassinato do presidente, cuja reconstituição foi mais explícita no filme (mudo) Abraham Lincoln, dirigido por DW Grifith em 1930. O interesse de Spielberg pelo tema da paternidade é enfatizado em obras tão diferentes quanto Guerra dos mundos ou nos dois últimos Indiana Jones. Em sua visão, portanto, Abraham, com todas as suas contradições e responsabilidades, teria sido como um bom pai para a América.
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2013/01/24/internas_viver,419699/indicado-a-12-oscar-filme-lincoln-de-steven-spielberg-e-programa-cansativo.shtml
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Two but One - 8ª composição
Em seguida vem o processo de registro da música. Não sei ao certo quanto tempo leva tudo isso. Espero que até meados de 2013 “Two but One” já esteja compartilhada nos sites para podermos ouvir e apreciar.
E com muito prazer publicarei aqui no meu Blog a letra e a tradução, se pudesse faria isso hoje e estou me coçando por não poder fazer, só que acima de tudo sou prudente, então enquanto a mesma não recebe o registro, o jeito é esperar... aguardar... aguentar...
***
Pós-escrito de 10/08/2013 - Hoje fomos ao Pal G Studio em Indaiatuba para ver o arranjo da música. Ficamos na sala onde ficam toda aquela aparelhagem que a gente vê nos estúdios de gravação. O Gerson sentou à nossa frente e colocou a música. Imagine a nossa cara de satisfação. O Zé deu algumas sugestões de instrumentos. Foi muita emoção! Saímos do estúdio felizes e aguardando a próxima etapa... O Gerson enviar o arranjo para o Zé ensaiar.
O Zé estava tão ansioso, que até colocou um pé de cada sapato. Só percebeu quando já estávamos lá. Quando saímos do estúdio ele falou: _ Olha isso (apontando o pé)! Não aguentei e comecei a rir. Ele disse que é assim mesmo. Artista é tudo maluco.rss
Pós-escrito de 06/10/2013 - É noite de Domingo. Acabamos de chegar da casa da minha irmã (reunião da Cooperfam). O Zé acessou o e-mail e ficou feliz ao ver que o Gerson tinha enviado o playback da música para ele começar a ensaiar. E ele começou...rss
Pós-escrito de 27/11/2013 - Quando não é o Gerson que não tem horário na agenda, é a gente! Enfim, depois de várias tentativas, eles conseguiram agendar para o dia 07 de Dezembro a gravação no estúdio.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
As 13 lições de liderança do filme Lincoln
Lincoln: o discurso como arma e a vitória em um dos episódios mais difíceis da história norteamericana (Foto: Divulgação) |
Especialistas consultados por NEGÓCIOS analisam o perfil de um dos ex-presidentes mais queridos dos Estados Unidos.
Uma pequena mentira e você pode perder o apoio de seu principal aliado (Foto: Divulgação) |
Noves fora, para os especialistas, a performance de Lincoln justifica sua fama de um dos maiores líderes dos EUA (Foto: Divulgação) |
Lincoln, by Daniel Day-Lewis: semelhança comentada (Foto: Divulgação) |
fonte: http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2013/02/13-licoes-de-lideranca-do-filme-lincoln.html
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Clarice Lispector
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Votos de casamento
2 de Fevereiro de 2013...
Dia do meu casamento com a mulher que me foi presenteada por Deus... e que amo...
Uma nova fase na vida, formalizada com nossa "união legal" perante a família e a sociedade...
Definitivamente o fim dos dias "incertos" das procuras, das tentativas, das frustrações, das incertezas, enfim de tudo que não satisfaz plenamente...
Paz interior, com a segura sensação de ser amado, de ser valorizado, de ter uma companheira "para toda a vida"... para o que der e vier...
Continuidade dos "especiais" momentos felizes, dos risos fartos, dos "suspiros" de enlevo e prazer...
Entrega total à lealdade, à fidelidade, à franqueza, à verdade, à uma vida enfim em que os valores mais elevados sempre estarão presentes...
Sentir a felicidade da companhia de minha "alma gêmea", sem o que a vida não faz muito sentido...
2 de Fevereiro de 2013...
Dia em que honrarei, com dignidade, a responsabilidade do presente a mim dado e confiado... para que Deus sempre se orgulhe de mim...
Mais um dia em que, dizer à ela "EU TE AMO", seja a emoção mais linda e natural do meu ser, até o fim dos meus dias...
fotos arquivo pessoal |