4ª viagem (1ªparte) – Tiradentes (carro) De 26 à 28/12/2011 – Pousada Padre Toledo
Acordamos na Segunda-feira, arrumamos as malas e saímos, gostamos de tomar café em alguma parada e, assim fizemos. Paramos também para almoçar (já passava das 14h e a gente ainda estava na estrada) em um restaurante na beira da estrada, comidinha típica mineira... arroz, feijão, bife acebolado e batatas fritas, estava uma delícia, ou eu estava com muita fome.rss
Chegamos em Tiradentes no final da tarde, com chuva (normal nessa época), o Zé fez o check-in, deixamos as bagagens no quarto e saímos para conhecer um pouco a pousada e a cidade. Essa pousada fica bem no centro, vendo a entrada parece pequena mas é comprida, tem até piscina. Tem uma sala de estar (que fica entre os quartos) elegante, espaçosa. O quarto era pequeno, bem aconchegante, com bastantes janelas, uma delas com vista para as montanhas e lá em cima... parecia uma *igrejinha que por curiosidade fomos conhecer. O café da manhã é servido em uma sala que fica atrás da recepção. Anexo à pousada tem o restaurante que é bastante chique e caro também e detalhe, não aceitava cartões (o que vimos de clientes entrando e saindo quando viam que não aceitava cartão). A estadia dava direito ao café da manhã e sopa no restaurante.
No dia seguinte (terça-feira), logo após o café, e que café da manhã. Pão, bolo, pão de queijo... tudo mineiro. Então, depois de nos empanturrarmos, saímos para conhecer e explorar tudo que fosse possível. Começamos pela igreja “Nossa Senhora do Rosário dos Pretos”, ficava bem próximo da pousada (na rua de trás), depois fomos conhecer a igreja dos ricos, nas duas acompanhamos a história contada pelos guias. Visitamos um centro Cultural e vimos alguns quadros... estava acontecendo naqueles dias uma exposição denominada "Exposição Terra Esperança”. Caminhamos pelas ruas do centro visitando as lojas. Quando deu a hora (da fome.rss), paramos para almoçar e de novo, quis comer uma comida típica mineira, igual comi na estrada.rss Durante a noite choveu bem fininho (o que não nos impediu de sair), tomamos a sopa servida no restaurante anexo ao Hotel, depois descemos para o centro, paramos em um barzinho com música “ao vivo” para tomar um aperitivo e apreciar mais um pouco daquele lugar maravilhoso.
O Zé programou esta viagem ( providenciou as reservas) assim que soube que eu teria férias coletivas no final do ano, como seriam duas cidades para conhecer, precisaríamos de tempo para o passeio. Ficamos esperando ansiosos pelo dia 26. Apesar de que muita coisa aconteceu antes, como outras viagens (não programadas) e nosso noivado no dia de Natal.
Quanto a cidade "Tiradentes", achei um barato as ruas, todas calçadas com pedras, uma maior que a outra, impressionante, andar de carro por elas... missão "quase" impossível, dava dó.rss A cidade é bem pequena, pacata, nunca vi tanta "viela", e os comércios... tudo bem interiorano, as agências bancárias... não aguentei, tive que tirar foto.rss Conhecemos duas pessoas interessantes. Quando chegamos tinha uma senhorinha que estava na recepção, ela voltava todos os dias, ficava sentadinha lá, acho que pra passar o tempo... moradora da cidade. E um senhor que ficava no restaurante, muito alegre, simpático e atencioso. Pessoal de cidade pequena são acolhedores mesmo e sendo mineiro então uai... Saudades deles... da cidade. Voltaria mais vezes, apesar de ser longe.
Quanto a cidade "Tiradentes", achei um barato as ruas, todas calçadas com pedras, uma maior que a outra, impressionante, andar de carro por elas... missão "quase" impossível, dava dó.rss A cidade é bem pequena, pacata, nunca vi tanta "viela", e os comércios... tudo bem interiorano, as agências bancárias... não aguentei, tive que tirar foto.rss Conhecemos duas pessoas interessantes. Quando chegamos tinha uma senhorinha que estava na recepção, ela voltava todos os dias, ficava sentadinha lá, acho que pra passar o tempo... moradora da cidade. E um senhor que ficava no restaurante, muito alegre, simpático e atencioso. Pessoal de cidade pequena são acolhedores mesmo e sendo mineiro então uai... Saudades deles... da cidade. Voltaria mais vezes, apesar de ser longe.
* A igrejinha estava fechada, achamos esquisita a cruz de madeira que tinha umas ferramentas e outros apetrechos afixados nela (não tinha nada explicando).
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