sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Case-se com alguém que goste de conversar.

 - Case- se com alguém que você gosta de conversar...
- Por que quando o tempo for seu inimigo, e as linhas de expressão dominarem sua face e sua vitalidade não for como você gostaria, tudo que restará será bons momentos de conversa com alguém que viveu com você muitas histórias, que segurou as suas mãos inúmeras vezes, que lhe abraçou quando sabia que precisava e que lhe falou a palavra no tempo certo.
Vai se lembrar ao longo da vida de momentos felizes, engraçados, apaixonados e vocês ainda vão rir muito juntos.
Então lembre-se que a beleza passa, pois é vã. Mas o carinho , o respeito, o conhecimento este aumenta a cada dia.
Então case-se com alguém...com quem realmente você gosta de conversar, porque ao longo dos anos, isso fará toda a diferença...

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O Semeador de Estrelas

  Existem momentos em nossa vida que, por mais que queiramos,
não conseguimos enxergar o óbvio...  


 O Semeador de Estrelas é uma estátua localizada em Kaunas, Lituânia.

Durante o dia passa despercebida...
... Mas quando a noite chega, a estátua justifica seu nome...
Que possamos  sempre ver além daquilo que está diante de nossos olhos, hoje e sempre!!!


"Às vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo,
para que possamos aprender a viver de cabeça para cima."   
Respeitar a visão do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente, e pensam diferente. Nunca julgue. Apenas compreenda.

Você tem experiência?

REDAÇÃO DO CONCURSO NA VOLKSWAGEN No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta:
'Você tem experiência'?
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos.
Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma. 



REDAÇÃO VENCEDORA
Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar.
Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi Sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
Já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas...
Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda..
Já fiz juras eternas.
Já escrevi no muro da escola.
Já chorei sentado no chão do banheiro,
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado.
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar.
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso.
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de felicidade.
Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para sempre' pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:'Qual sua experiência?'. Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência...experiência...Será que ser 'plantador de sorrisos' é uma boa experiência?
Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: 


Experiência? 'Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?'. 

domingo, 18 de setembro de 2011

Guardar mágoas ou Perdoar?

Guardar mágoas traz prejuízos à saúde de nosso corpo. 

Perdoar evita o estresse e economiza nossas energias. 

Quando alguém nos desaponta, nos fere, quando perdemos algo importante ou sofremos alguma injustiça, a raiva e a indignação são sentimentos normais, mas o problema é quando esses sentimentos se transformam em mágoa e amargura. No livro "O poder do perdão", o psiquiatra americano Fred Luskin, apresenta a sua experiência e estudos sobre esse tema. Ele demonstra que o processo de perdoar pode ser treinado e desenvolvido. Ele utiliza a metáfora de um aeroporto, que está com o tráfego aéreo congestionado, para explicar como fica a mente de uma pessoa, sobrecarregada pelas mágoas. Cada avião que está no ar é comparado a uma mágoa, que enquanto não pousa, fica exigindo energia e exaurindo os seus recursos. 
Quando guardamos uma mágoa e pensamos na dor que sofremos, o cérebro reage como se estivéssemos em perigo naquele momento. Ele produz substâncias químicas ligadas ao estresse, que limitam as nossas ações. A parte pensante do cérebro fica limitada, é quando agimos sem pensar para nos livrarmos da sensação de perigo.

Portanto, a mágoa consome muita energia, pois cada vez que contamos o que aconteceu, os mesmos sentimentos são desencadeados. O cérebro não sabe distinguir se aquela traição ou agressão aconteceu agora ou há três anos.

Assim como escolhemos o canal de TV que queremos assistir, também podemos aprender a escolher qual o "canal" que estará passando na nossa mente. Podemos escolher pensar no quanto fomos vítimas, o quanto fomos machucados, e com isso perpetuar o nosso sofrimento ou podemos escolher pensar no quanto fomos fortes para sobreviver ao que aconteceu e mudar o nosso foco. Não significa que devamos passar por cima da tristeza, da dor e da raiva que sentimos, mas precisamos aprender que existe um tempo para esses sentimentos.  
Uma forma de mudarmos o "canal" da nossa mente é pensar em como podemos mudar a história da nossa dor. Qual a história que contamos para nós mesmos sobre o que nos aconteceu?

Relembrar o fato, falar disso inúmeras vezes, ficar no lugar de "vítimas" dentro da história que contamos, nos dá a sensação de que o sofrimento que passamos não será esquecido e que se e abandonarmos esse lugar, quem nos fez sofrer ficará liberado de pagar pelo que fez. Mas, conservar a mágoa, nos mantém ligados de forma ineficaz à pessoa que nos fez sofrer.

O outro provavelmente não está sofrendo, nem mais e nem menos, só porque mantemos a mágoa dentro de nós. 
Cada vez que contamos a história da nossa dor, ressaltando o quanto fomos vitimas daquela pessoa e enfatizando o quanto ela foi cruel conosco, continuamos dando poder a ela. Ficamos presos num papel que não deveria ser mais o nosso. Precisamos ultrapassar esse momento, precisamos nos curar.

Que tal parar um pouco e reformular a história da nossa dor? Sem forçar acontecimentos ou inocentar ninguém, mas colocando um foco nas nossas atitudes, no que fizemos e podemos fazer de construtivo diante do que aconteceu. 

Dra Miriam Barros
Especialidade: Psicologia

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Campos do Jordão

1ª viagem – Campos do Jordão (carro) De 09/09 a 11/09/2011 – Pousada “Santha Serra”

Eu e o Zé estamos juntos há pouco mais de 2 meses. Ele gosta muito de viajar e quer me levar para conhecer os lugares onde esteve. Como estou fazendo entrevistas em busca de um trabalho melhor, e; apesar de estar trabalhando (temporariamente até porque não estou satisfeita com meu atual emprego), faltei do trabalho na sexta-feira para começarmos a nossa viagem o mais cedo possível, o que fizemos logo após o café. Passamos por *Pindamonhangaba, chegando no meio da tarde na pousada.  
A pousada é muito aconchegante, silenciosa, ficamos em um quarto com uma vista maravilhosa.
Vista do quarto
O Zé fez o check-in, deixamos as malas no quarto e “zarpamos” pra rua. Fomos conhecer a cidade, fizemos um passeio de trenzinho conhecendo alguns pontos turísticos (mais propriamente a mansão de alguns ricaços), passamos pelo Jardim Japonês, passeamos pelo centro, shopping, conheci o famoso Baden Baden, etc. Aproveitamos para “almojantar” por lá mesmo.
No Sábado (2º dia), meu 1º café da manhã (fora), a mesa... farta, nem sabia o que comer.rss **Logo após o café, saímos para conhecer o Parque Estadual de Campos do Jordão (também conhecido como Horto Florestal),  fizemos uma pequena, lenta e pausada caminhada, aproveitamos para admirar e apreciar a paisagem até chegar na mini cachoeira... tinha gente que entrou na água de tão limpinha que era. 
A noite fomos jantar em um restaurante com música ao vivo na região em que estávamos hospedados, que por sinal era muito bonita, com alguns comércios e vários restaurantes, bares, tudo muito tranqüilo.
No Domingo (3º dia) após o café da manhã arrumamos as malas e deixamos a pousada. O Zé queria me levar para conhecer mais alguns lugares, que ficavam pelo caminho.
Visitamos o Auditório Claudio Santoro e depois fomos conhecer o Palácio do Governador, os dois... um deslumbre.

Palácio do Governador
O que posso dizer é que "amei" Campos do Jordão, uma cidade muito iluminada, chique e por ser mês de Setembro, muito florida, além do friozinho que fez nossa viagem com sabor de lua de mel.rss

******
* Sobre Pindamonhangaba quem sabe o Zé venha dar uma olhada nessa postagem e dê mais detalhes.
** Quase “dei trabalho” para o Zé, acho que misturei os remédios (pressão e depressão) e fui desfalecendo no carro, o Zé ficou nervoso, estava quase voltando para me levar ao hospital. Insisti para ele seguir em frente que ia acabar tudo bem, sei que conforme fomos caminhando, fui recuperando a energia.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Sobre Estar Sozinho

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o início deste milênio.
As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor. O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo está fadada a desaparecer neste início de século.
O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher; ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de fazer o que eu não sei.
Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria.
Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras.

O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração.
Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou.
Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo.
O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa à aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade.
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.


A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso.
Ao contrário, dá dignidade à pessoa.
As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro.
Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo...

Dr. Flávio Gikovate

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.


"Aquele que nunca viu a tristeza, nunca reconhecerá a alegria."

"Se quer viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não às pessoas nem as coisas."

"Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz."

"A ação nem sempre traz felicidade, mas não há felicidade sem ação."
"Para se ser feliz até um certo ponto é preciso ter-se sofrido até esse mesmo ponto."

*Mensagem Ágape/ Pe.Marcelo Rossi