quarta-feira, 29 de abril de 2020

Lewis Capaldi - Someone You Loved

Pelo número de vezes que pesquisei, está bem claro que não é de hoje, e que eu gosto mesmo desta música.rsrs
Ela começou a ser tocada no rádio no ano passado. Ou pelo menos foi quando ela começou a mexer comigo. Pesquisando sobre ela, vi é de 2018 e que ganhou alguns prêmios.
Gostei demais do vídeo que compartilho abaixo, pois além de ter a letra da música, a história é bem interessante. Ou triste! Depende do ponto de vista.!! Abaixo do vídeo eu faço a narração e a conclusão que eu cheguei.




Começa com um homem em uma plataforma de trem. Ele está olhando à sua direita até que um trem começa a se aproximar. Ele tem uma expressão bem triste. E a fotografia (um lugar frio) torna tudo mais triste ainda. Na cena seguinte, ao entrar na casa ele encontra um cartão no chão. Ele deita na cama e começa a ter lembranças do passado... Ele entrando no quarto com um buquê de flores na mão. Na cama, uma mulher (provavelmente esposa dele) doente. Na cena seguinte ele está caminhando e cruza com uma moça correndo. Ela chega na casa dela onde estão seu marido e a pequena filha.
A campainha da casa dela toca e é o senhor com o envelope na mão. Ele entra e a moça mostra no peito uma cicatriz. Ela pega as mãos do homem e coloca para ele sentir as batidas do coração. Os olhos dele se enchem de lágrimas. 
Ou seja, aquela mulher que estava na cama doou o coração para a moça. Se eu entendi direto foi isso.

terça-feira, 28 de abril de 2020

Tia Nice

Hoje é o aniversário de uma das minhas tias preferidas. Tia Nice. Ela é esposa do tio Cláudio, segundo irmão da minha mãe.
A primeira lembrança que tenho da tia Nice, infelizmente não é boa. Ela estava no quarto chorando e sendo consolada por familiares. A mãe dela tinha falecido. Eu tinha 07 ou 08 anos. Lembro de estar na sala de aula (primeira série) e ver alguém da minha família falando com minha professora e depois a cena acima.
Eu tive bastante contato com a tia Nice, porque quando era criança ficava na casa da tia Maria, que é minha madrinha. Já a Silvana é afilhada da tia Nice e ficava na casa dela. Como a casa delas é bem pertinho uma da outra, vira e mexe a gente se via. Ora a Silvana ia na casa da tia Maria. Ora eu ia na casa da tia Nice.
Eu sempre gostei muito da tia Nice, bem como adorava ir na casa dela. Ela sempre me deixou muito a vontade. Sentia que ela gostava muito de mim, também.
Quando criança a gente se divertia muito na casa dela. Lembro que às vezes juntava eu, a Silvana e os outros sobrinhos, filhos da irmã dela. A gente ficava até altas horas acordados e brincando.
Por eu ir bastante na casa da tia Nice, parece (eu ouvi rumores) que rolava um ciúme da tia Maria.
A tia Nice é manicure. E desde que meu tio montou uma loja de produtos importados na casa deles, ela trabalha na loja.
Nas festas a tia Nice estava sempre muito alegre. Sempre animada! Ela gostava de participar de tudo, inclusive quando a gente ia dançar, ela sempre estava no meio. A única coisa que ela nunca gostou foi de ser fotografada. Para tirar uma foto dela, tinha que ser no "pulo".rsrs
Mas ela sempre foi muito reservada. Pelo menos comigo. Ela nunca foi muito de falar sobre sua vida. Não sei se é assim com todos, e talvez por isso ela esteja sofrendo pela morte do tio Cláudio tão intensamente, mesmo anos depois. 
Fiquei feliz quando soube que ela faz Lian Gong no bosque perto da casa dela. Muito bom para distrair e se cuidar. Sinal de que luta pela vida! 
Ela nunca teve muito costume de sair. De viajar. Pelo menos não que eu lembre.
Viagens que eu fiz com ela, lembro de uma que fizemos para Aparecida do Norte e uma para o Santuário onde o Padre Marcelo Rossi celebrava as missas. 
Além das festas da família, fui algumas vezes com ela e os primos no baile do Clube da Vila Marieta. 
A tia Nice sempre foi muito presente na minha vida. Não deixava de ir na Páscoa, no Natal e nos aniversários, na minha casa. Foi nos meus dois casamentos. Sempre foi muito atenciosa e carinhosa, comigo, com o Rubens, com o Zé e também com meus filhos.
Gostava muito de conversar com a tia Nice. Engraçado que com ela eu não tinha receio de falar e ouvir reprovações, ou críticas. Ela não era assim. Ou, se ela fazia, sempre fez de um modo que eu não percebesse. Falo no tempo passado porque faz tempo que não tenho esse contato mais próximo dela. Eu e minha mania de achar que posso estar incomodando, e por isso quase não a visito.
Ela é uma pessoa por quem eu tenho um carinho enorme. Quero muito que ela volte a sorrir como fazia antes.
E hoje, dia em que ela completa mais uma primavera e em plena pandemia, meu maior desejo é que ela tenha muita saúde.

sábado, 25 de abril de 2020

Destinos Cruzados

Terminei de assistir Terremoto: A Falha de San Andreas e queria mais. Ação?... Não. Queria mais filme.rsrs
Escolhi este porque achei o enredo interessante e porque gosto no Harrison Ford.
Título original: Random Hearts
Data de lançamento: 12 de Novembro de 1999/ 2h 12min
Direção: Sydney Pollack
Elenco: Harrison Ford, Kristin Scott Thomas, Charles S. Dutton
Gênero: Drama, Policial
Nacionalidade: EUA
Sinopse: William Van Den Broeck (Harrison Ford) é um sargento de polícia, comumente conhecido como Dutch, que ao investigar se Peyton Van Den Broeck (Susanna Thompson), sua mulher, fazia parte da lista de passageiros de um vôo para Miami que sofrera um gravíssimo acidente. Ele gradativamente constata que ela estava no vôo, mas se fazendo passar como esposa de Cullen Chandler (Peter Coyote), um advogado com quem mantinha um affair e era casado com Kay Chandler (Kristin Scott Thomas), uma política que tenta uma vaga no Senado. Quando Dutch vai procurar Kay e contar das suas suspeitas, ela inicialmente não quer falar sobre o assunto, mas gradativamente se torna mais flexível e paralelamente se sente atraída por Dutch e é correspondida. Mas é um envolvimento que não pode vir à tona, pois isto prejudicaria sua campanha, pois oficialmente Cullen Chandler foi vítima de uma tragédia e Kay tem de preservar sua imagem pranteando o esposo, e não sendo vista com o marido de outra vítima. Mas é exatamente isto que acontece.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-21213/
No início do filme vemos os dois casais, que aparentemente se dão muito bem. Duth e Peyton e Cullen e Kay. Nada que nos faz suspeitar que algum deles poderia estar traindo o cônjuge. Por isso, saber da traição deixou Dutch sem chão.
Ele ficou muito abalado, a ponto de procurar as colegas de trabalho de Peyton para saber como ela era no local de trabalho. Ele procura também por Kay para dizer que o marido dela estava de caso com a esposa dele. Ele começa uma investigação que passa a ser uma obsessão. Por outro lado, Kay que acha que com a morte dos dois amantes, a traição devia ser enterrada com eles.
Cada um encara a traição de um modo. Não que fosse mais fácil para ela, mas pelo menos, ela foi mais sensata. Estava em meio a uma eleição em que estava concorrendo ao senado. Ela teve que lidar com a perda do marido, saber da traição e ainda por cima lidar com Dutch que não entendia a reação dela.
O que deixou Dutch mais chateado foi porque ele é um investigador. Ele descobre mentiras e segredos de outras pessoas e não conseguiu descobrir o da própria esposa.
Dutch acaba se envolvendo com Kay, mas ela se entrega mais ao relacionamento, uma vez que queria deixar o passado para trás. Já Dutch não conseguia esquecer a traição de Peyton e com isso, além de quase perder a vida por causa de problemas no trabalho, acaba por perder Kay.
Filme bom! Só não gostei muito do penteado do Harrison. Será que era moda há 21 anos? Enfim, um filme com um enredo que nos deixa pensativos, principalmente de como o ser humano consegue ser infiel e manter as aparências como se nada estivesse acontecendo.
Deve ter muito disso por aí.

Terremoto: A Falha de San Andreas

Hoje estava a fim de um pouco de ação. Então, após almoçar escolhi este filme que faz tempo que quero ver. Só faltava coragem.rsrs
Lógico que o que me animou também, além do enredo é saber que o personagem principal é o Dwayne Johnson.
Título Original: San Andreas
Data de Lançamento: 28 de maio de 2015 / 1h 54min
Direção: Brad Peyton
Elenco: Dwayne Johnson, Carla Gugino, Alexandra Daddario
Gênero: Ação, Aventura, Suspense
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Um forte terremoto atinge a Califórnia e faz com que Ray (Dwayne Johnson), um bombeiro especializado em resgates com helicópteros, tenha que percorrer o estado ao lado da ex-esposa Emma (Carla Gugino) para resgatar a sua filha Blake (Alexandra Daddario).


Filme muito bom. Ação e emoção foi o que não faltou.
Outros personagens foram tão importantes como o Dr.Lawrence Hayes (Paul Giamatti) e Kim (Will Yun Lee) que pesquisam os terremotos.
Daniel (Ioan Gruffudd) que é namorado de Emma. Os irmãos Ben (Hugo Johnstone) e Ollie (Art Parkinson).
Além do terremoto que acaba com a cidade de San Francisco, o enredo conta também com a história de Ray e Emma. Após a morte da outra filha, o casamento deles ficou abalado a ponto de se separarem.
Emma planeja ir morar com o namorado Daniel o que deixa Ray bastante triste.
Blake vai com Daniel para a empresa dele que fica em um edifício enquanto espera por ele, conhece os irmãos Ben e Ollie. E são eles que ajudam Blake a sair de dentro do carro que ficou preso, na garagem do edifício. Daniel falou para Blake que iria pedir socorro, mas quando viu o que estava acontecendo, simplesmente fugiu.
Ray vai buscar Emma que ficou presa em um prédio e a partir daí eles começam a busca para salvar Blake.
No filme, além dos terremotos que derrubam prédios e abre crateras no chão, para dar mais ação e emoção acontece também um tsunami.
Gostei muito. Vou assistir mais vezes, assim como faço com “2012” e “O dia Seguinte”.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Enquanto isso no Reino de Avilã

A coisa tá ficando pior do que devia. Pior do que eu imaginava. Aliás, pior do que qualquer pessoa podia imaginar.
Não bastasse o coronavírus, estamos em meio a uma crise (ou guerra) política.
Hoje o Ministro da Justiça Sergio Moro pediu demissão. Se a casa não caiu. Está prestes a cair. É a minha impressão.
Eu nem tento mais entender porque não dá. É ficar com dor de cabeça. E nesse momento, tenho que cuidar da imunidade, pois se ela cair fico suscetível ao vírus. E não quero isso de jeito nenhum.
O presidente vem “causando” desde o início da pandemia. Os peritos da saúde pedem para não fazer aglomerações. E onde tem aglomeração, tem presidente. Ou o contrário. Inclusive no último domingo participou de carreata (manifestação) em prol do governo. E me parece que no meio tinha faixas pedindo o fechamento do congresso e do STF. O presidente disse que as faixas era de infiltrados (os comunistas, sabe?). Enfim... Se não tivesse a manifestação que ele tanto apoiou, também não teriam as faixas.
Depois ele se desentendeu com o Governador de São Paulo, porque achou que as medidas de isolamento foram precipitadas. E porque ele não concorda com o isolamento. Alegava que a solução seria o isolamento vertical. Mas também, nunca mostrou como isso poderia ser feito. Talvez, se logo no início ele parasse de achar que o vírus era só uma gripezinha, e sentasse com os líderes políticos para montar uma estratégia para enfrentar o inimigo. Mas não...
Para a tristeza da maioria do povo brasileiro, no dia 16 ele demitiu o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Há quem diga que é porque estava com ciúmes porque o ministro estava se sobressaindo. O povo estava totalmente na do ministro. Enfim, o motivo exato talvez nunca saberemos.
E hoje em meio a “buzinaços” e “panelaços” ficamos sabendo que o Ministro da Justiça pediu demissão. E olha... Eu assisti a coletiva dele, ele justificou o pedido de demissão. Mas... Não ficou muito claro.
Agora só nos resta aguardar as cenas dos próximos capítulos. Que espero não sejam muito desagradáveis.

quinta-feira, 23 de abril de 2020

A Procura

Andei pelos caminhos da Vida.
Caminhei pelas ruas do Destino - procurando meu signo.
Bati na porta da Fortuna, mandou dizer que não estava.
Bati na porta da Fama, falou que não podia atender.
Procurei a casa da Felicidade, a vizinha da frente me informou que ela tinha se mudado sem deixar novo endereço.
Procurei a morada da Fortaleza.
Ela me fez entrar: deu-me veste nova, perfumou-me os cabelos, fez-me beber de seu vinho.
Acertei o meu caminho.
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terça-feira, 21 de abril de 2020

Sergio

Conhecia mais ou menos a história deste diplomata. Lembro quando recebemos a notícia da morte dele. Como gosto de filmes biografias e gosto também do Wagner Moura, e como são gostos em comum, meu e do Zé, decidimos assistir.
Data de lançamento: 28 de janeiro de 2020/ 1h 58min
Direção: Greg Barker
Elenco: Wagner Moura, Ana de Armas, Brían F. O'Byrne
Gênero: Biografia, Drama
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Baseado no livro "O homem que queria salvar o mundo", de Samantha Power, e produzido pela Netflix, Sergio relata a biografia de Sergio Vieira de Mello (Wagner Moura), diplomata brasileiro das Nações Unidas que morreu em Bagdá, em 2003, durante um bombardeio à sede da ONU local. 

No filme, conhecemos a história de Sergio a partir do momento da chegada dele em Bagdá. Em flashes vamos conhecendo um pouco seu passado, suas missões e como conheceu Carolina. O enredo, em sua maior parte é desenvolvido e mostrado por flashes, quando Sergio está embaixo dos escombros.
Quando o filme acabou eu comecei a pesquisar sobre ele. Diz que ele ficou por mais de quatro horas soterrado, onde conseguiam conversar com ele através de um buraco.
Sergio morreu com 55 anos. Ele pretendia ficar uns 03 meses em Bagdá e depois vir para o Brasil, morar no Rio de Janeiro e oficializar sua união com Carolina.
Em uma cena, Carolina diz a ele para dizer não para aquela missão.
Vimos também uma cena de Sergio com os filhos. Pelo jeito o trabalho sempre o manteve ocupado, o que causou um distanciamento, a ponto de ele não saber que um dos filhos tinha alergia a camarão.
Sabemos que isso acontece muito, infelizmente. Pessoas que se dedicam demais ao trabalho. Procuram dar o melhor para a família, e se esquecem do principal. O carinho. A atenção.
Mas não estou aqui para falar mal dele, afinal ninguém é perfeito. E como diplomata, ele era muito querido e respeitado. Vale lembrar!

Tia Susie

Sonhei com ela. Por isso resolvi escrever.
Tia Susie (ou Suzie) é Yatie. Segunda irmã da minha mãe.
Ao voltar no tempo, a primeira coisa que me vem à mente sobre a tia Susie é esta cena: Eu e mais crianças (irmãos e primos) em um quarto. A tia Susie estava sentada na cama e o tio Aderico (marido dela) acariciando os cabelos dela. Uma expressão de carinho que provavelmente eu nunca tinha presenciado antes. Fiquei encantada e ali, percebi que minha tia era uma mulher especial. Muito querida! Muito amada!
Quando ela morava no fundo da casa da minha avó, com o tio Aderico, a Paty e o Binho, eu passava alguns dias com eles. Não sei se era nas férias escolares. Ou se era no final de semana.
Quando eu era criança, vivia na casa da tia Susie e da tia Maria. Sei que um pouco para ajudar elas a cuidar dos bebês. Mas, eu ia também porque minhas tias tinham condições (financeiras) melhores e assim, ficando com a gente, aliviava um pouco pra minha mãe. Era uma mão lavando a outra.rsrs
Nesse tempo que eu ficava na casa da tia Susie, lembro de passar fraldas. Eu adorava! Assim como adorava a Paty.
Lembro também que a mesa da tia estava sempre com guloseimas em cima. Estava sempre pronta para bem servir os de casa, e quem ali chegasse.
Era gostoso ir na casa dela porque via minha vó e meu vô também.
Com o passar do tempo eu fui deixando de ir à casa dela. Eu cresci e os primos (filhos dela) também.
Depois a tia Susie mudou para uma casa maior, e não tão longe da outra. Mas, dessa casa já não tenho tantas lembranças.
A tia Susie sempre esteve presente na minha vida. No meu casamento. Com os meus filhos. Estava sempre presente e sempre nos dando presentes. Ela foi - e ainda deve ser - muito criativa, e depois que aposentou começou a fazer um pouco de tudo. Ganhei chinelinho de quarto. Ganhei roupão. Toalha bordada. Tudo que ela dava tinha um toque pessoal.
Teve outros momentos que tive muito contato com a tia. Quando ia ao bazar, em que ela e minha mãe eram sócias. Eu ia muito quando o Bruno era bebê. Em outro momento foi quando minha vó ficou muito doente. Como a tia Susie mora do lado da tia Janete, quando eu ficava com minha vó, acabava vendo e conversando com a tia Susie. Ela também esteve muito presente quando me separei. Ela me deu alguns conselhos. Me apoiou. Ficou comigo, sentindo a minha dor.
Hoje não temos muito contato. Não sei qual o momento, e por que nos afastamos tanto. Ultimamente a gente se encontra só nas comemorações.
Eu tenho um sério problema. Não vou à casa das pessoas porque acho que vou incomodar. E com a tia Susie não é diferente. Ser assim, me afastou de muitas pessoas.
Mas, afastou fisicamente, pois estão muito próximas do meu coração.
E a tia Susie é uma dessas pessoas. Só Deus sabe a gratidão que tenho, por ela ter cuidado de mim, quando eu nem sabia.
Tem gente que é assim... Fez uma enorme diferença na vida de alguém e nem se dá conta disso!
A tia Susie foi e sempre será uma tia muito querida. E estará para sempre no meu coração ♥

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Se não fosse o Coronavírus...

Se não fosse o Coronavírus, hoje eu estaria de férias.
Se não fosse o Coronavírus, hoje eu estaria em Rio Branco.
Se não fosse o Coronavírus, na quarta-feira começaria uma viagem pelo Peru.
Se...
Se...
Mas eu não estou reclamando.
Estou com saúde. Estou trabalhando.
E acredito que as coisas são exatamente como devem ser. 

domingo, 19 de abril de 2020

Dias Melhores

Em meio a pandemia, em dias de isolamento, esta música está tocando direto na Nova FM. Como um hino para nos dar ânimo e esperança.
Eu já amava esta música, até porque sou fã do Jota Quest.
Ela sempre me disse muito, e hoje... Muito mais!


AQUI a música. 

Um Senhor Estagiário

Acabei de assistir O Milagre na Cela 7, procurei logo um filme de comédia, para aliviar a tensão e o choro.
Um Senhor Estagiário pareceu uma boa opção. Gostei do enredo e de ver que é com Robert de Niro e Anne Hathaway. De novo Zé ficou receoso.rsrs Mas dessa vez não é pela minha escolha e sim por causa do Robert de Niro. Assistimos um filme com ele que definitivamente achamos que ele tinha que parar. Aposentar. Pendurar a chuteira. Mas reforcei que tinha a Anne Hathaway. Por enquanto os filmes dela são todos muito bons. Vamos ver este...
Título Original: The Intern
Data de Lançamento: 24 de setembro de 2015 / 2h 01min
Direção: Nancy Meyers
Elenco: Robert De Niro, Anne Hathaway, Rene Russo
Gênero: Comédia
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Jules Ostin (Anne Hathaway) é a criadora de um bem-sucedido site de venda de roupas que, apesar de ter apenas 18 meses, já tem mais de duas centenas de funcionários. Ela leva uma vida bastante atarefada, devido às exigências do cargo e ao fato de gostar de manter contato com o público. Quando sua empresa inicia um projeto de contratar idosos como estagiários, em uma tentativa de colocá-los de volta à ativa, cabe a ela trabalhar com o viúvo Ben Whittaker (Robert De Niro). Aos 70 anos, Ben leva uma vida monótona e vê o estágio como uma oportunidade de se reinventar. Por mais que enfrente o inevitável choque de gerações, logo ele conquista os colegas de trabalho e se aproxima cada vez mais de Jules, que passa a vê-lo como um amigo.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-206217/

Definitivamente não foi uma má escolha. Um filme bem legal. O enredo bem atual.
Ben tem uma vida financeiramente boa. É aposentado. Tem um bom apartamento. Tem saúde. Pratica atividade física. Tem uma paquera. Fez tudo o que almejou para quando a aposentadoria chegasse, até ficar entediado. Ele vê um anúncio de emprego como estagiário e vê ali a oportunidade de se sentir necessário novamente.
No emprego, os funcionários são todos jovens, e o que pareceu que seria um relacionamento difícil, mostrou-se o contrário. Ben aprendeu um pouco as novidades do novo mundo dos negócios. E outras que não tem nada a ver com o universo corporativo, como por exemplo criar um perfil no facebook.rsrs
A princípio ele achou que tinha a aprender, mas no fim foi ele quem mais ensinou. Inclusive para a chefe.
Ben fez amizades e arrumou um novo amor. Tudo ia bem, até ele se dar conta de que estava dedicando tempo demais para o trabalho e deixando de curtir velhos prazeres, como por exemplo, praticar exercício ao ar livre. 
E ele diminui o ritmo... Provavelmente ao fazer isso, estará ensinando Jules que a vida não é só trabalhar. Tem que saber dosar os deveres com os prazeres.
Agora sabe o que eu não entendo? As pessoas trabalham a vida inteira sonhando com a aposentadoria. Fazem planos do que irão fazer quando ela chegar. Exercícios, viagens, leituras, etc.
Aí se aposentam e querem voltar a trabalhar?
Posso até entender que, quando a aposentadoria não cobre os gastos, a pessoa tenha que continuar trabalhando para complementar a renda.  Mesmo assim, acho que enquanto está trabalhando toda pessoa deveria fazer um planejamento como: começar uma poupança e também diminuir gradativamente os gastos.
Pensei em mim. Quero muito parar de trabalhar, quando me aposentar. Será que quando ela chegar eu também vou querer continuar trabalhando? Só o tempo dirá... 

sábado, 18 de abril de 2020

Milagre na Cela 7

Depois de um pouco de relutância, hoje decidi assistir este filme. Não que ele seja ruim. Pelo contrário. Os comentários e indicações são muito positivos. O problema é que não teve um que não chorou. Como eu já sou manteiga derretida, fiquei enrolando. Mas depois da mancada de ontem à noite, melhor não ficar escolhendo filmes. Quando falei para o Zé que ia ver “Milagre na Cela 7” ele perguntou quem indicou. Ele anda meio “com o pé atrás” com as minhas escolhas. Disse que eu não estou acertando a mão.rsrs
Título Original: 7. Koğuştaki Mucize
Data de lançamento: desconhecida / 2h 12min 
Direção: Mehmet Ada Öztekin
Gênero: Drama
Nacionalidade: Turquia
Sinopse: Separado de sua filha por ser acusado de um crime que não cometeu, um homem com deficiência intelectual precisa provar sua inocência ao ser preso pela morte da filha de um comandante. Ele passa a contar com a ajuda de seus companheiros de cela e de quem também está do outro lado das grades.
Que filme fantástico! Maravilhoso! Emocionante!
Um filme que, do começo ao fim, a gente passa por vários sentimentos. Eu senti raiva do pai da menina que morreu, apesar de entender o que ele estava sentindo.
Senti muita pena de Memo. Que judiação. Como sofreu aquele pobre inocente.
Senti encantamento pela Ova. Que menina linda e talentosa. Aliás, todos os personagens são fantásticos. 
O enredo, os personagens, a fotografia, tudo muito bem construído, para dar ao telespectador momentos de emoção. Acho que ainda não tinha assistido nenhum filme turco. Gostei demais!
Em uma cena, quando o comandante (pai da menina que morreu) foi conversar com a testemunha, eu me levantei e fui ao banheiro. Sabia o que ia acontecer e não queria ver. Fui, enrolei um pouquinho e quando voltei... O Zé tinha pausado o filme. Ele não entendeu a minha saída de fininho. Ainda não aprendeu que quando saio e não peço para pausar é porque estou fugindo para não ver.
Primeira coisa que fiz assim que terminou foi colocar no grupo que tinha assistido. A Deborah e o Danilo tinham indicado fortemente para assistirmos.

O Estranho que nós amamos

Ontem eu terminei meu expediente e bastante cansada, não quis fazer exercícios. Tomei café com o Zé, como temos feito, desde que estou trabalhando home office e depois fui para o sofá.
Comecei a procurar filme para assistir. Sei de um que do final de semana não passa (Milagre da Cela 7), mas como não queria chorar, escolhi este.
Título Original: The Beguiled
Data de Lançamento: 10 de agosto de 2017 / 1h 33min
Direção: Sofia Coppola
Elenco: Colin Farrell, Nicole Kidman, Kirsten Dunst
Gênero: Drama
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Virginia, 1864, três anos após o início da Guerra Civil. John McBurney (Colin Farrell) é um cabo da União que, ferido em combate, é encontrado em um bosque pela jovem Amy (Oona Laurence). Ela o leva para a casa onde mora, um internato de mulheres gerenciado por Martha Farnsworth (Nicole Kidman). Lá, elas decidem cuidá-lo para que, após se recuperar, seja entregue às autoridades. Só que, aos poucos, cada uma delas demonstra interesses e desejos pelo homem da casa, especialmente Edwina (Kirsten Dunst) e Alicia (Elle Fanning).
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-246234/


Antes tivesse assistido o Milagre da Cela 7. Isso porque fui dormir pensando no filme. Algumas cenas muito fortes. Mas vamos ao que me levou a querer assisti-lo.
Primeiro, porque é baseado em livro e se passa em 1864. Filmes de época me atraem bastante por causa do figurino. Adoro aqueles vestidos longos e rodados. Segundo, o elenco: Nicole Kidman, Kirsten Dunst e Colin Farrell. Sou fã de todos, em especial do Colin.
Terceiro, a sinopse dá a entender que teria mais um jogo de sedução. Preciso aprender a pesquisar mais sobre o filme e não me basear somente pela sinopse. Se tivesse feito isso não teria assistido mesmo.
Hoje, antes de postar sobre o filme resolvi ler atentamente o que falam sobre ele. Bom, para começar, a direção é da filha do Coppola. Por aí daria para imaginar que não seria um filme “para fracos” como eu.rsrs Esse filme também é um remake. O anterior - de 1971 - o cabo McBurney foi interpretado por Clint Eastwood.
Mas vamos ao filme... Logo no início eu fechei os olhos. Na cena vemos Amy caminhando no bosque, cantarolando e carregando uma cesta na mão. Ela está colhendo cogumelos. Aquele lugar sombrio, o silêncio... E assim ela encontra o cabo McBurney.
As cenas todas com uma luz muito baixa. Mal dá para ver os personagens dentro do casarão. E a noite, somente com a iluminação das velas, tornava tudo muito mais tenebroso.
As cenas de Martha cuidando do ferimento da perna do cabo McBurney é nojenta.



Quanto ao cabo McBurney, ele poderia ter se dado bem, se não fosse o mal caráter em relação as mulheres. Muito sedutor. Achou que ia se dar bem. Mas acho que não merecia passar pelo que passou. Infelizmente as circunstâncias o levaram a ter um final trágico.
Dormi pensando várias coisas. Se ele não tivesse se declarado para Edwina. Se ele não tivesse falado uma coisa e feito outra. Como ficou a cabeça das meninas vendo tudo o que aconteceu e no final serem testemunhas de um crime.
Que filme! Acho que se eu tivesse lido as críticas, os comentários antes não teria assistido. Gosto de filmes que me fazem pensar, mas não dessa maneira.
Para quem gosta de um suspense, com uma dose de crueldade, vai adorar!
Duas observações sem noção.rsrs
É sobre as atrizes Kirsten Dunst e Nicole Kidman. A primeira achamos bem envelhecida. Parecia uma senhora, apesar de no filme não dizer sua idade, deduzimos que deve ter uns vinte poucos anos. Já Nicole está magra demais. Dava para ver “a saboneteira”, apesar dos vestidos bem fechados.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

A Covid-19 na visão de cada um

COVID-19 NA VISÃO DE:

Esquerdistas: Nova Aids.

Direitistas: Resfriado que mata velho.

Católicos: Recado de Deus.

Evangélicos: Fim dos tempos.

Kardecistas: Transição planetária.

Umbandistas: A China fez um trabalho forte pra pegar suncê, mizifio.

Empresários: Motivo pra vagabundo ficar em casa coçando o saco.

Empregados: Esse fdp quer que eu morra indo pra rua. To tão puto que vou na praça comer churrasquinho e tomar uma.

Otimistas: Mais de 100 mil mortes mas vai dar tudo certo. Só pensar positivo, só pega em quem acredita.

Pessimistas: Mais de 100 mil mortes e serei o próximo com certeza.

Economistas: A porcentagem de mortes será razoável perto da crise econômica que enfrentaremos.

Infectologistas: A porcentagem de mortes sem isolamento será tão grande que irá causar colapso no setor da saúde e depois com o lock down em todos os setores da sociedade.

Globo: Fiquem em casa e batam panela.

Record: Cloroquina, Cloroquina e Glória a Deus .

SBT: Quem quer dinheirooo?

RedeTV: Luciana entrevista Coronavírus ao vivo no SuperPop.

Band: Eu quero imagens da Marginal Pinheiros.

Mandetta: Ciência, foco, ciência. Não ouça o Presidente, fique em casa e o pico vem aí.

Bolsonaro: Todo mundo morre um dia, tá com medo de que? Essa gripezinha vai matar, mas vai morrer muita gente de fome, talquey?

Deus: Dei a ferramenta, agora trabalhem a evolução.

Diabo: Faz mais pipoca lá que tá apenas começando, eu adoro o egoísmo humano.

(Autor desconhecido)

***
A Eliane compartilhou  o texto acima no Divazapp às 13h15min. É rir para não chorar. 

Trilha Sonora (novelas) - Eu Prometo

Ouvi essa música agora de manhã, no rádio. Gosto muito dela. Ela fez parte da trilha sonora da novela “Eu Prometo” que estreou no ano de 1983. Eu tinha então 16 anos. Pelo horário provavelmente eu assisti a novela. Até porque lembro dos personagens, principalmente Francisco Cuoco, Dina Sfat e Renée de Vielmond. Da história... Nem tanto. A maioria das músicas da trilha internacional e nacional, são inesquecíveis. Como esta que vou postar como a vigésima quarta música da “trilha sonora novelas”, que é “I Like Chopin” com o Gazebo. Mas se observarem, na novela consta como Gazeta (não foi erro de digitação.rsrs). Não sei o por quê. Se alguém que passar por aqui, souber o motivo e quiser explicar, ficarei grata!

AQUI a música com a letra.


Título: Eu prometo
Horário: 22:00
Data de estréia: 19/09/1983
Canal do Programa: Rede Globo
Tipo de programa: Novela
Autoria: Janete Clair
Colaboração: Dias Gomes, Glória Perez
Supervisão: Paulo Ubiratan
Direção: Dennis Carvalho, Luis Antônio Piá
Direção Geral: Dennis Carvalho

Sinopse: Lucas Cantomaia é um homem de princípios, de moral rígida e ético. Ele mantém essa postura de correção em todos os níveis, seja no casamento, na educação das filhas ou na política, como deputado que conquistou a população com um sério trabalho de reabilitação de presidiários, Cantomaia se empenha em sua candidatura ao Senado Federal, que representa o momento maior em sua carreira. Paralelamente à sua escalada ao poder, alguns acontecimentos modificarão a sua conduta exemplar, ao se apaixonar pela fotógrafa Kely Romani, abalando seu casamento com Darlene. No lado profissional, terá como principal antagonista o político Horácio Ragner. 

Elenco:
Maralise - Kátia
Ana Helena Berenger - Lilian Serra Jardim
André Felipe Mauro - Beto
Anselmo Vasconcelos - jair
Antônio Breves - Inácio
Antônio Carlos
Antônio Pedro
Betina Viany - Zélia
Bárbara Soares - Regina
Cacilda Lanuza - Amélia
Claudia Jimenez - Lurdes Sandoval, a Lurdeca
Cláudio Corrêa e Castro - Vidal
Célia Nobre - empregada de Tarsila
Darcy de Souza
Dina Sfat - Darlene Neiva Cantomaia
Ernesto Piccolo - Serrinha
Ewerton de Castro - Roque
Fernanda Torres - Dayse Cantomaia
Fernando Eiras - Mário José
Francisco Cuoco - Lucas Cantomaia
Fulvio Stefanini - João Carlos de Sá, o Joca
Heloísa Helena - dona Bernarda Cantomaia
Inês Galvão - Tetê
Isaac Bardavid
Joana Fomm - Helô
Julia Lemmertz - Adriana Cantomaia
Kadu Moliterno - Conrado
Leonor Lambertini - Raimunda
Luciana de Almeida - Suzi
Lúcia Alves - Cássia
Malu Mader - Dóris Cantomaia
Malu Rocha - Sônia
Marcelo de Barreto - Assessor de Lucas
Marcos Paulo - Justo Dinard
Maria Lucia Frota - Beatriz
Maria Padilha - Reny
Ney Latorraca - Albano Morais
Nina de Pádua - Estela Santos Belo
Regina Vianna - Joana
Renée de Vielmond - Celina Romani, a Kely
Ricardo Petraglia - Juvenal
Rogério Fróes - Antenor Serra Jardim
Rosamaria Murtinho - Tarsila Serra Jardim
Suzana Faini - Iracema
Walmor Chagas - Horácio Ragner
Ênio Santos - Dr.Ribeiro

Trilha Nacional:
Namoro de gato - Sérgio Sá
Estranhas maneiras - Joanna
Feliz - Gonzaguinha
14 anos - Nara Leão
Menino - Milton Nascimento
Amor aventureiro - Cláudio Nucci
Tudo que eu quero (tranquilo) - Ritchie
Masculino feminino - Pepeu Gomes
As aparências enganam - Elis Regina
Promessas (tema de abertura) - Fafá de Belém
Você é linda - Caetano Veloso
Chocolate e mel - Fred
Adoração - Telma Costa
Nos bailes da vida - César Camargo Mariano

Trilha internacional:
Tonight I celebrate my love - Roberta Flack & Peabo Bryson
Wrap your arms around me - Agnetha Faltskog
Telephone (long distance love affair) - Sheena Easton
Souvenir - O.M.D.
Vamos a la playa - Righiera
Miracles - Stacy Lattisaw
Build up buttercup - Torch
Puttin'on the ritz - Taco
All time high - rita Coolidge
No see no cry - Chaka Khan
My love - Lionel Ritchie
I like chopin - Gazeta
I can hear your heartbeat - Chris Rea
Pretending - Freddy Cole & Shelia Richards


E você... Tem alguma música da trilha nacional ou internacional que te traz recordações?

De quem é a culpa?

A mensagem abaixo a Shirlei compartilhou no grupo "Divazapp" ontem às 22h56min. Só vi hoje. Gostei porque é exatamente isso que está acontecendo em nosso país. Ontem o presidente demitiu o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta. Como a população brasileira está dividida - está perdida - existem aqueles que foram contra a demissão e "bateram panela" para exprimir seu descontentamento. Mas, a maioria (como eu) se calou. Não dá mais para termos certeza de nada. Não dá mais para confiar em nada. Não dá mais para confiar em ninguém.
Aquele que tiver a real solução para esse problema que atire a 1ª pedra !!!
Atire no Prefeito que fechou a cidade e mandou todos pra casa.
Atire no Presidente que pede pra abrir a cidade e a volta ao trabalho.
Atire nos médicos que pedem o isolamento social para evitar o colapso no sistema de saúde.
Atire nos economistas que pedem para voltar à rotina prevendo um colapso financeiro ....
O NEGÓCIO É ATIRAR PEDRAS!
Se voltar tudo a funcionar vai morrer quantas pessoas?
Se ficar em isolamento social vai morrer quantas empresas?
Vou responder:
Ninguém sabe!!
Quando um problema não tem solução, elegemos um culpado, um inimigo, um vilão...
Não! A culpa não é do Prefeito!
Não! A culpa não é do Governador!
Não! A culpa não é do Presidente!
Nem dos médicos, nem dos economistas e nem do Ministro da Saúde.
Eles estão tão perdidos quanto todos nós.
Tão perdidos quanto Donald Trump e todos os líderes mundiais.
Fomos pegos de surpresa sem manual de procedimentos. Cada um ACHA uma coisa, mas NINGUÉM tem certeza.
Então quem sabe não é a hora de parar de perder tempo atirando pedras e dando palpites, e começar a orar mais, amar mais, chorar mais, valorizar mais os AMIGOS e a FAMÍLIA ...
Chega de ódio!!!
Talvez seja essa a solução!!!
Autor desconhecido

Obs. A mensagem foi compartilha como sendo do Mario Sergio Cortella, mas verifiquei e vi que não é dele. Mesmo assim, não deixa de ser verdade o que a pessoa escreveu.