Quando você nasce, das duas uma: ou você nasce rico
ou você nasce pobre. Se você nascer rico, não tem motivo algum para se
incomodar; se você nascer pobre, de duas uma: ou você ficará rico ou você
continuará pobre. Se você ficar rico, não haverá motivo algum para se
incomodar; se você continuar pobre, de duas uma: ou você terá saúde ou você
será doente. Se você tiver saúde, não haverá motivo algum para se incomodar; se
você for doente, de duas uma: ou você ficará bom ou morrerá. Se você ficar bom,
não haverá motivo algum para se incomodar; se você morrer, de duas uma: ou você
irá para o céu ou você irá para o inferno. Se você for para o céu, não haverá
motivo algum para se incomodar; se você for para o inferno, bom, você terá que
cumprimentar tantos conhecidos que não terá tempo algum para se incomodar!
"Não importa o que você escreva, colocar palavras no papel é uma forma de terapia que não custa um centavo." Diana Raab
domingo, 24 de julho de 2016
Pequenas chateações
Se eu falar que não me importo, estou mentindo.
Fiquei chateada. Fico chateada.
Fiquei chateada semana passada. Minha enteada casou . Eu fiz cabelo, maquiagem, unha - funilaria completa - para ir ao casamento.
Pergunta se eu saí em UMA foto. Com certeza... Não. Talvez em uma. De costas, quando fui cumprimentar os noivos.
Eu não devia ter ido. Foi isso que pensei no dia seguinte. Não ia fazer a menor diferença. Nem para ela, nem mesmo para o Zé.
Fico chateada porque neste momento estou na casa da minha sogra. É nosso dia de ficar cuidando dela. Na estante da sala tem mais ou menos 15 porta-retratos. Eu estou em UM deles. E ele fica escondidinho atrás dos outros.
Obs. O porta-retrato que tem a ex-mulher do Zé fica na frente de todos.
Diante desses dois fatos, é ou não é para ficar chateada?
Pós escrito de 22/08/2016:
Acho que o Zé passou por aqui...
Ontem foi dia de ficar o dia todo com a Dona Odete - mãe dele.
Para minha surpresa, quando entrei na sala, tinha um porta-retrato, na frente com a foto do nosso casamento - onde estão eu, Zé, Dona Odete e Sr.Olympio.
Vi e fiquei na minha. Mais tarde o Zé falou que foi ele que colocou aquela foto lá. e queria ver alguém tirar ou colocar ela no fundo. Vamos ver...
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Os casamentos - Parte 1 - Certidões de Batismo
Um dos documentos que pedem na igreja para acontecer o
casamento no religioso é a certidão de batismo.
Sabendo disso começamos a procurar saber das nossas certidões. Ou pelo menos, onde fomos batizados.
A Dona Odete falou para o Zé que ele tinha sido batizado no Liceu.
Minha mãe falou que eu fui batizada na mesma igreja onde minha tia casou - não lembro o nome.
O Zé foi no Liceu e não encontraram nada dele lá. Uma boa alma aconselhou-o a procurar saber essas informações na Cúria Metropolitana. Lá eles teriam informações sobre
o batizado dele e do meu.
Nesse meio tempo, mexendo nos papéis, o Zé encontrou a Certidão
de Batismo. Ele foi batizado na Paróquia Santo Antonio.
E por incrível que pareça, no mesmo dia, minha mãe estava procurando
uma receita dela, e encontrou a minha Certidão de Batismo. Eu fui batizada na
Paróquia Santa Cruz.
De posse das certidões, o Zé foi à secretaria da Cúria para
expedir uma nota Certidão. A minha e a dele.
Agora já podemos ir para o próximo passo...
Obs. Essa última foto, é do registro do meu batizado, no livro. Como o nome da minha mãe estava errado, isso rendeu muita zuação no grupo da família.rsrs
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Tocha Olímpica
Ontem eu vi a tocha olímpica passar. Três vezes!
A primeira vez na Rua Proença. A segunda vez na Av.Moraes Salles. E a terceira na Rua General Osório.
Eu estava a caminho da academia. E em alguns pontos (nas ruas citadas) era também o trajeto da tocha.
Acha que eu ia perder? De jeito nenhum.
Sei que nunca mais teria essa oportunidade. Por isso fiz a festa.
E acreditem. Se não estivesse muito frio. Se eu não tivesse academia . E se o Zé não chiasse comigo, eu ia acompanhar a tocha até a Praça Arautos da Paz.
Mas, para quem não tinha planejado. Para quem não tinha a menor intenção de ver a tocha passar, até que me dei bem!
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Mulher é tudo igual!
Mulher é tudo igual. Acabei de comprovar. Pelo menos no que
diz respeito a comprar sapatos!!
Explico:
Fernando (meu genro) está vendendo calçados (scarpin,
tamancos, botas, sandálias, tênis e sapatilhas) da Vizzano, Beira Rio e Moleca.
Ele montou um grupo e adicionou todas as “doidas por
calçados”.
Quase todo dia ele posta foto com os calçados que ele está
levando para casa. E com isso a gente se organiza para ir ver... E
experimentar.
No primeiro dia eu comprei três pares. Gostei de todos. Mas comprei
só três.
Ontem o Bruno e o Fernando pegaram a Eliane e foram para a
casa da Adriana. E junto com eles... Os calçados!
Eu não fui. Milagre? Não. Se desse eu ia. Mas achei que seria abuso, até porque durante o dia já tinha ido ao
trabalho do Bruno ver alguns pares que eu tinha pedido para ele levar. Ele
levou cinco. Gostei de todos. Comprei só dois.
Durante a noite eles mandaram fotos dos calçados. Todos
organizados. Um ao lado do outro. E mais tarde fotos da Adriana e Eliane
experimentando.
Mas mulher é tudo igual mesmo. Pelo menos as que eu conheço.rsrs
Para início de conversa, eu fiquei bem quietinha quando cheguei em casa com a sacola que continha os dois pares que eu tinha comprado. Não queria que o Zé visse. Ele ia falar que era sapato demais.
Só mostrei para ele depois que a Adriana me mandou foto mostrando os seis pares de calçado que tinha comprado. A Eliane comprou quatro!
Pergunta se elas mostraram para os maridos. Mas é claro que
sim! Alguém duvida??
Só que vão mostrar UM par de cada
vez. É o que eu faço. Deve ser o que a maioria faz.
Fiquei sabendo que a Eliane até camuflou os dela no meio de
uns casacos que a Adriana estava devolvendo. Só deixou um à mostra.
Então não é para achar que mulher é tudo igual? Mas também... Homem também é tudo igual.
domingo, 3 de julho de 2016
Comemorando Cinco Anos
Hotel Ibis e Cachoeira de Emas.
O que fazer para comemorar os cinco anos que estamos juntos? Como seria um Sábado, o Zé pensou em fazermos um passeio. Nada muito longe porque Domingo seria
dia de ficar com a mãe dele.
Decidimos então conhecer Cachoeira de Emas. Ele já conhecia.
Eu não! Sempre ouvi minha mãe falar de lá. Minha mãe vai sempre. Deve
conhecer lá, de ponta a ponta.rsrs
De Sexta para Sábado, ficamos hospedados no Ibis de Paulínia. Já contei em outras
postagens o quanto gosto das acomodações dos hotéis Ibis, principalmente do
chuveiro. Água quente e em abundância.
No sábado acordamos tarde. Paramos em uma padaria
para tomar café e seguimos rumo à Pirassununga - Cachoeira de Emas. Chegamos passava das 15h. Lugar lindo! O som das águas nos dá uma sensação de paz, de relaxamento.
Passeamos beirando o rio. Sentamos e ficamos sentindo a
brisa. Apreciando a paisagem. Olhando o movimento. Depois almoçamos em um
restaurante.
Realmente um lugar muito gostoso. Bastante árvores. Tinha gente deitado embaixo delas. Descansando. Dormindo.
Foi uma grande comemoração. O Zé acertou nas escolhas. Fiquei em um lugar que adoro, e conheci um que não conhecia e que adorei! Simplesmente Elis
Dia 01 de Julho retornamos ao teatro de Paulínia. Agora para
assistir ao show “Simplesmente Elis”.
Ganhamos os ingressos do Correio Cult.
Fomos direto da academia para o hotel Ibis. O
Zé fez uma reserva, pois no dia seguinte comemoramos o nosso 5º ano juntos.
Mas sobre a hospedagem e onde fomos comemorar conto na próxima postagem.
Voltando ao teatro...
A sessão seria às 21h. Sentamos bem na frente. O teatro
estava lotado.
Antes de começar o Zé já me avisou que não será o musical
que tínhamos ido ver em São Paulo. Eu disse que sabia. Nem dá para comparar. No
outro pagamos mais de 500 reais. E nesse o ingresso estava sendo vendido a 25
reais. E o outro o título era: Elis, a Musical. E esse: Simplesmente Elis.
Mas pelo jeito, algumas pessoas imaginavam que era o musical
mesmo, pois vi gente saindo logo que a cantora entrou no palco. Acho que não
viram a sinopse do show, que transcrevo abaixo e que tirei daqui:
"Simplesmente Elis" (com Didi Gomes e banda)
Musical em homenagem a uma das maiores intérpretes da MPB, a
cantora Elis Regina. Para relembrar os sucessos imortalizados pela voz marcante
da Pimentinha, a cantora Didi Gomes sobe aos palcos agraciando o público com
seu talento, que tem conquistado admiradores e seguidores por onde tem passado
devido ao seu timbre de voz reconhecido pela crítica como semelhante ao de
Elis.
Didi é bastante simpática. Entre uma música e outra, contava-nos um pouco da sua história. Que é de Santos. Como se apaixonou pela música...
Ela não deixou a desejar.
Até porque não deve ser nada fácil cantar as músicas da Elis. A plateia cantou
e vibrou junto com ela músicas como: Maria, Maria. Águas de Março. Como Nossos
Pais. Romaria.
O show maior ficou por conta do percussionista.
Impressionante a empolgação dele.
Para quem gosta das músicas da Elis, de um teatro, de uma noite diferente, está aí uma boa pedida!
Assinar:
Postagens (Atom)