foto arquivo pessoal |
Geralmente agito*mais, este ano está um pouco complicado ir por 2 motivos: estamos entregando os convites de casamento e porque está mais longe.
As campanhas anteriores ocorreram no Centro de Convivência - localização melhor, inclusive para estacionar - este ano está sendo no Teatro Castro Mendes, que por sinal é muito bonito, não conhecia.
Não tinha comprado o ingresso antecipadamente - como costumo e gosto de fazer - não estava muito animada para ir, até que minha madrinha ligou para saber se eu ia. Disse à ela que iria se ainda conseguisse ingressos.
Já passava das 19hs, eu não conseguia falar na bilheteria - estava ligando no número errado - então o Zé achou melhor irmos (naquele momento) comprar os ingressos.
Como sabemos que show da Nany lota chegamos meia hora mais cedo, a fila já estava enorme. Como já era esperado o teatro lotou, a peça que estava marcada para às 21hs começou com um pequeno atraso, mas ver e ouvir a Nany compensa qualquer espera.
Nany é bonita, simpática, resumindo ela é simplesmente “fantástica”.
Neste show comédia “stand up”ela conta um pouco da sua vida de uma forma bem humorada, debochada... não economiza nos palavrões.
Em alguns momentos fala com seriedade, com poesia e até através de música. Ela nos aconselha à não desistir de nossos sonhos e exemplifica contando a luta que é para nascermos (conta a história dos espermatozóides, imagine a cena.rss) e que, depois que estamos aqui “vivemos”desistindo de tudo e de todos, o tempo todo.
Ela cita seu exemplo de luta e perseverança para ser quem é hoje, com seu jeito irreverente fez caras e bocas, difícil ficar sem dar boas gargalhadas com essa grande artista.
Nany interagiu com o público (geralmente os coitados que sentam na primeira fila), eu não quero nunca estar no lugar deles mas confesso que essa participação enriquece muito o espetáculo. Percebemos que ela repetiu alguns assuntos da apresentação da campanha anterior, também ficar mais de 1 hora falando não tem como, e venhamos e convenhamos... o que é bom merece BIS.
*estou tentando combinar com as meninas da Mansur, mas está difícil encontrar um dia bom pra todas. Também imprimi e levei a programação para a Vera acho que esse ano ela não está muito animada, pois, até agora não falou nada.
P.S.: Estavam no teatro a Suzana e a Amorim (ex Mansuretes). Na saída encontramos também a Adriana irmã do Zé com a Rangel e alguns amigos(as).